O modelo transteórico de mudança aplicado às organizações
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/148289 |
Resumo: | As organizações têm vivenciado transformações constantes e demandas cada vez mais complexas, que exigem do líder, além de novas competências, autodesenvolvimento e autoconhecimento. Frente a isto, observa-se uma crise de liderança, com executivos pouco preparados para enfrentar os novos desafios e responsabilidades impostos neste cenário. Criado por Prochaska e DiClemente (1983), o Modelo Transteórico (MTT) integra os princípios de 29 teorias psicológicas sobre o processo de mudança dos indivíduos, descrevendo e explicando as diferentes etapas comuns à maioria dos processos de mudança de comportamento. O MTT oferece uma estrutura para compreender, medir e intervir na modificação do comportamento, enfatizando a intencionalidade, ao contrário de outras abordagens que estão focadas nas influências sociais ou biológicas do mesmo, e consolidou-se durante os anos noventa como uma das mais inovadoras propostas na área da promoção da saúde e prevenção da doença. Este trabalho se propôs a realizar uma revisão na literatura sobre prontidão para mudança em líderes, utilizando o Modelo Transteórico como enfoque teórico. Os achados sugerem, apesar da escassez de estudos publicados, que o modelo tem potencial para trazer às organizações os mesmos benefícios que já trouxe para os indivíduos, demonstrando ser uma abordagem capaz de auxiliar a compreender e intervir no processo de mudança de líderes. |
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