Spread bancário no Brasil : o debate Banco Central e FEBRABAN
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/69949 |
Resumo: | No Brasil, o debate sobre a rentabilidade bancária tem ganhado destaque na sociedade, sob o argumento de serem muito elevados. Diante disso, vários estudos têm avaliado a composição do spread a fim de se entender os fatores que justificam lucros recordes das instituições bancárias brasileiras nos últimos anos. Este estudo tem como objetivo apresentar a atual discussão sobre o spread bancário brasileiro sob os pontos de vista do Banco Central do Brasil (BCB) e das instituições financeiras do Sistema Financeiro Nacional, representadas pela Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN). Onde de um lado a Federação bancária alega que para que haja redução do spread, é necessária a diminuição de seus custos das operações de crédito, dentre eles: a tributação (impostos sobre operações de crédito sobre o lucro das instituições financeiras), além do aumento das garantias disponibilizadas pelos tomadores para mitigação de riscos de crédito. Do outro o Banco Central afirma que o país possui todas as condições necessárias para que os bancos brasileiros deixem de apresentar as maiores taxas de spread do mundo. |
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Vaqueiro, Pablo D’AvilaLima, Antonio Ernani Martins2013-04-04T01:42:23Z2012http://hdl.handle.net/10183/69949000875467No Brasil, o debate sobre a rentabilidade bancária tem ganhado destaque na sociedade, sob o argumento de serem muito elevados. Diante disso, vários estudos têm avaliado a composição do spread a fim de se entender os fatores que justificam lucros recordes das instituições bancárias brasileiras nos últimos anos. Este estudo tem como objetivo apresentar a atual discussão sobre o spread bancário brasileiro sob os pontos de vista do Banco Central do Brasil (BCB) e das instituições financeiras do Sistema Financeiro Nacional, representadas pela Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN). Onde de um lado a Federação bancária alega que para que haja redução do spread, é necessária a diminuição de seus custos das operações de crédito, dentre eles: a tributação (impostos sobre operações de crédito sobre o lucro das instituições financeiras), além do aumento das garantias disponibilizadas pelos tomadores para mitigação de riscos de crédito. Do outro o Banco Central afirma que o país possui todas as condições necessárias para que os bancos brasileiros deixem de apresentar as maiores taxas de spread do mundo.In Brazil, the debate on bank profitability has gained prominence in society, based on the very high margins. Therefore, several studies have evaluated the composition of the spread in order to understand the factors that justify record profits of banks in Brazil. This study aims to present the current discussion about the Brazilian banking spread in the views of the Central Bank of Brazil (BCB) and of the financial institutions of the financial system, represented by the Brazilian Federation of Banks (Febraban). Where on one side to the Federation argues that, for any reduction of the spread, it is necessary to decrease their costs, including: taxation (tax credit transactions on profit financial institutions), in addition to increasing the guarantees provided by borrowers to mitigate the credit risk. On the other side Central Bank says the country has all the conditions necessary for Brazilian banks start decreasing the highest rates of profit in the world.application/pdfporBanco Central do Brasil.Federação Brasileira de Bancos.Mercado financeiroSistema financeiroBrasilSpreadBrazilian banksHigh profitsSpread bancário no Brasil : o debate Banco Central e FEBRABANinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de Ciências EconômicasPorto Alegre, BR-RS2012Ciências Econômicasgraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000875467.pdf000875467.pdfTexto completoapplication/pdf984212http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/69949/1/000875467.pdf2243d6b9b949d8af65da07db76f6319cMD51TEXT000875467.pdf.txt000875467.pdf.txtExtracted Texttext/plain85656http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/69949/2/000875467.pdf.txt65bc1c8f88a27cdd9c09332d107364b7MD52THUMBNAIL000875467.pdf.jpg000875467.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1067http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/69949/3/000875467.pdf.jpgcf51466bbdd7f95140bfd5aa3c621747MD5310183/699492018-10-15 08:16:19.94oai:www.lume.ufrgs.br:10183/69949Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-15T11:16:19Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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