Determinação de metais e metalóides em pilhas por ICP OES
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/28592 |
Resumo: | Neste trabalho foram investigadas pilhas utilizadas em aparelhos portáteis, com respeito à concentração de diversos metais e metalóides presentes, utilizando a técnica de espectrometria de emissão óptica com plasma indutivamente acoplado (ICP OES). Foram analisadas amostras de pilhas botão e cilíndricas, onde foi determinado As, Be, Cd, Co, Cr, Hg, Li, Mn, Ni, Pb, Tl e Zn. As amostras foram decompostas mediante digestão ácida e aquecimento. Foi verificado ainda se os teores de Cd, Hg e Pb nas pilhas, comercializadas e/ou descartadas após o uso, estão de acordo com a resolução 401/2008 do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA). Em nenhuma das amostras de pilhas botão foram encontrados Cd, Hg e Pb em concentrações superiores às permitidas pelo CONAMA, sendo que o Cd não foi detectado em nenhuma delas. Em apenas uma amostra de pilha cilíndrica foi encontrada concentração de Hg acima do limite máximo estabelecido pelo CONAMA. O Cd e o Pb não foram detectados em nenhuma das amostras desse tipo de pilha, sendo as concentrações abaixo dos limites de detecção desses elementos. Por outro lado, observou-se que as pilhas botão podem conter teores elevados de elementos tóxicos, tais como Tl e Hg. A concentração de Hg, apesar de estar de acordo com o que prevê o CONAMA, ainda assim representa um sério risco ao meio ambiente se as pilhas forem descartadas incorretamente. Observou-se ainda que pilhas à base de lítio, e do tipo NiMH (níquel metal hidreto), contem teores apreciáveis de Li e Co, elementos de considerável valor econômico. O Tl, elemento bastante tóxico, mas não controlado pelo CONAMA, foi encontrado em concentração relativamente alta (ao nível de %) em pilhas botão. |
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Neste trabalho foram investigadas pilhas utilizadas em aparelhos portáteis, com respeito à concentração de diversos metais e metalóides presentes, utilizando a técnica de espectrometria de emissão óptica com plasma indutivamente acoplado (ICP OES). Foram analisadas amostras de pilhas botão e cilíndricas, onde foi determinado As, Be, Cd, Co, Cr, Hg, Li, Mn, Ni, Pb, Tl e Zn. As amostras foram decompostas mediante digestão ácida e aquecimento. Foi verificado ainda se os teores de Cd, Hg e Pb nas pilhas, comercializadas e/ou descartadas após o uso, estão de acordo com a resolução 401/2008 do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA). Em nenhuma das amostras de pilhas botão foram encontrados Cd, Hg e Pb em concentrações superiores às permitidas pelo CONAMA, sendo que o Cd não foi detectado em nenhuma delas. Em apenas uma amostra de pilha cilíndrica foi encontrada concentração de Hg acima do limite máximo estabelecido pelo CONAMA. O Cd e o Pb não foram detectados em nenhuma das amostras desse tipo de pilha, sendo as concentrações abaixo dos limites de detecção desses elementos. Por outro lado, observou-se que as pilhas botão podem conter teores elevados de elementos tóxicos, tais como Tl e Hg. A concentração de Hg, apesar de estar de acordo com o que prevê o CONAMA, ainda assim representa um sério risco ao meio ambiente se as pilhas forem descartadas incorretamente. Observou-se ainda que pilhas à base de lítio, e do tipo NiMH (níquel metal hidreto), contem teores apreciáveis de Li e Co, elementos de considerável valor econômico. O Tl, elemento bastante tóxico, mas não controlado pelo CONAMA, foi encontrado em concentração relativamente alta (ao nível de %) em pilhas botão. |
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