Avaliação in vitro da resistência de união ao cisalhamento de bráquetes cerâmicos monocristalinos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Schwarzbach, Marília
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/234368
Resumo: Após a mudança do tipo de adesão dos bráquetes cerâmicos monocristalinos de química para mecânica poucos estudos foram feitos para avaliar se os problemas que antes eram encontrados durante a descolagem desses bráquetes foram resolvidos. Esta pesquisa tem como objetivo avaliar in vitro a resistência de união ao cisalhamento de bráquetes cerâmicos monocristalinos de quatro diferentes marcas. Para isso foi utilizada a superfície vestibular do esmalte de 60 incisivos inferiores bovinos, de precedência certificada onde os baquetes cerâmicos monocristalinos foram colados: Eurodonto®, American Orthodontics®, Orthometric® e Ortho Technology®. Após 24 horas da sua colagem, os bráquetes foram descolados por meio do processo de cisalhamento com a Máquina Universal de Ensaios Mecânicos (EMIC DL2000). A superfície do esmalte dentário foi avaliada através do Índice de Adesivo Remanescente (IAR) a fim de que se determinar o tipo da falha de descolagem. Os resultados obtidos foram analisados por meio de estatísitica interferêncial utilizando-se o programa SigmaPlot 11.0 (California – USA). O valor mínimo de resistência de união encontrado foi 7,71 MPa no grupo A (Orthometric) e o máximo foi de 12,82 MPa no grupo W (Ortho Technology). A maioria dos bráquetes obteve um índice 3 no IAR, o que significa que todo o adesivo permaneceu aderido à surperfície dentária após a descolagem dos bráquetes. Todos os bráquetes testados obtiveram uma resistência de união ao cisalhamento considerada adequada. Não foi encontrado dano ao esmalte nem fratura dos bráquetes.
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