Sinfisiodese púbica juvenil no tratamento da displasia coxofemoral canina
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Publication Date: | 2010 |
Format: | Bachelor thesis |
Language: | por |
Source: | Repositório Institucional da UFRGS |
Download full: | http://hdl.handle.net/10183/38856 |
Summary: | A displasia coxofemoral (DCF) é uma das doenças ortopédicas mais comuns que afeta cães de raças grandes e gigantes. É uma doença multifatorial, na qual os fatores genéticos, ambientais, nutricionais e hormonais contribuem para o seu desenvolvimento. Sua progressão causa alterações degenerativas geralmente irreversíveis. O diagnóstico definitivo da doença só pode ser feito depois que o animal completa dois anos de idade, porém o diagnóstico precoce da doença, através dos sinais clínicos e alterações radiográficas, é importante para evitar o agravamento da doença e permitir que medidas preventivas sejam adotadas. O tratamento da DCF pode ser medicamentoso, chamado de conservativo, ou cirúrgico, que pode ser usado de maneira preventiva, paliativa ou de salvamento, dependendo da técnica utilizada. Uma das técnicas preventivas é a sinfisiodese púbica juvenil. Essa deve ser feita preferencialmente em animais com idade entre 16 e 20 semanas que tenham algum risco de desenvolvimento da doença. É importante que os animais apresentem pouco ou nenhum grau de doença articular degenerativa para ter um bom resultado. É uma técnica pouco invasiva e será abordada mais detalhadamente nesse trabalho. |
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Guedes, Fabiane ZagoAlievi, Marcelo MellerGouvea, Aline Silva2012-04-06T01:21:22Z2010http://hdl.handle.net/10183/38856000791704A displasia coxofemoral (DCF) é uma das doenças ortopédicas mais comuns que afeta cães de raças grandes e gigantes. É uma doença multifatorial, na qual os fatores genéticos, ambientais, nutricionais e hormonais contribuem para o seu desenvolvimento. Sua progressão causa alterações degenerativas geralmente irreversíveis. O diagnóstico definitivo da doença só pode ser feito depois que o animal completa dois anos de idade, porém o diagnóstico precoce da doença, através dos sinais clínicos e alterações radiográficas, é importante para evitar o agravamento da doença e permitir que medidas preventivas sejam adotadas. O tratamento da DCF pode ser medicamentoso, chamado de conservativo, ou cirúrgico, que pode ser usado de maneira preventiva, paliativa ou de salvamento, dependendo da técnica utilizada. Uma das técnicas preventivas é a sinfisiodese púbica juvenil. Essa deve ser feita preferencialmente em animais com idade entre 16 e 20 semanas que tenham algum risco de desenvolvimento da doença. É importante que os animais apresentem pouco ou nenhum grau de doença articular degenerativa para ter um bom resultado. É uma técnica pouco invasiva e será abordada mais detalhadamente nesse trabalho.The hip dysplasia (HD) is one of the most common orthopedic diseases that affect dogs of large and giants breeds. It’s a multifactorial diseases, in which genetic, environmental, nutritional and hormonal factors contribute to its development. Its progression cause degenerative changes usually irreversible. The definitive diagnosis of diseases can only be done after the animal is two years old, but early diagnosis os disease by clinical signs and radiographic changes, is important to prevent worsening of the disease and allow preventive measures are adopted. The treatment of HD can be medicated, called the conservative, or surgical, that can be used in a preventive manner, palliative or salvage, depending on the technique used. One of the preventive techniques is the juvenile pubic symphysiodesis. This should preferably be made in animals aged between 16 and 20 weeks have some risk of disease development. It’s important that animals have little or no degree of degenerative joint disease to have a good result. It’s a minimally invasive technique and is discussed in more detail in this work.application/pdfporSinfisiodese púbica juvenil.Cirurgia veterinaria : CaesDisplasia coxo-femuralOrtopedia animal : CaesDogsHip dysplasiaJuvenile pubic symphysiodesisSinfisiodese púbica juvenil no tratamento da displasia coxofemoral caninainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do sulFaculdade de VeterináriaPorto Alegre, BR-RS2010/1Medicina Veterináriagraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000791704.pdf.txt000791704.pdf.txtExtracted Texttext/plain63762http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/38856/2/000791704.pdf.txta9579d1df1a4836b696281ed112902c0MD52ORIGINAL000791704.pdf000791704.pdfTexto completoapplication/pdf517761http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/38856/1/000791704.pdfaea83afb9e839e845c1e830e9dff0ddeMD51THUMBNAIL000791704.pdf.jpg000791704.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1100http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/38856/3/000791704.pdf.jpgf2fb9ba5c7588f6a958334bd92295e88MD5310183/388562018-10-10 08:10:21.241oai:www.lume.ufrgs.br:10183/38856Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-10T11:10:21Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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A displasia coxofemoral (DCF) é uma das doenças ortopédicas mais comuns que afeta cães de raças grandes e gigantes. É uma doença multifatorial, na qual os fatores genéticos, ambientais, nutricionais e hormonais contribuem para o seu desenvolvimento. Sua progressão causa alterações degenerativas geralmente irreversíveis. O diagnóstico definitivo da doença só pode ser feito depois que o animal completa dois anos de idade, porém o diagnóstico precoce da doença, através dos sinais clínicos e alterações radiográficas, é importante para evitar o agravamento da doença e permitir que medidas preventivas sejam adotadas. O tratamento da DCF pode ser medicamentoso, chamado de conservativo, ou cirúrgico, que pode ser usado de maneira preventiva, paliativa ou de salvamento, dependendo da técnica utilizada. Uma das técnicas preventivas é a sinfisiodese púbica juvenil. Essa deve ser feita preferencialmente em animais com idade entre 16 e 20 semanas que tenham algum risco de desenvolvimento da doença. É importante que os animais apresentem pouco ou nenhum grau de doença articular degenerativa para ter um bom resultado. É uma técnica pouco invasiva e será abordada mais detalhadamente nesse trabalho. |
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