Conhecimento humano e ideia de afecção na ética de Espinosa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/142377 |
Resumo: | A tese de que o conceito espinosista de ideia de afecção, introduzido na Ética, expressa o sentido mais preciso do que seja, para o autor, o conceito de ideia da imaginação. Este texto pretende problematizar essa leitura, procurando fornecer subsídios para a hipótese de que ela não é nem inequivocamente corroborada pelo texto da Ética, nem exigida pela doutrina aí apresentada. |
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Levy, Lia2016-06-09T02:08:21Z20131414-3003http://hdl.handle.net/10183/142377000944817A tese de que o conceito espinosista de ideia de afecção, introduzido na Ética, expressa o sentido mais preciso do que seja, para o autor, o conceito de ideia da imaginação. Este texto pretende problematizar essa leitura, procurando fornecer subsídios para a hipótese de que ela não é nem inequivocamente corroborada pelo texto da Ética, nem exigida pela doutrina aí apresentada.It is widely accepted by scholars that Spinoza’s concept of idea of affection, introduced in the Ethics, states his notion of the idea of imagination. In this paper I address this reading, claiming that it is not either unequivocally corroborated by the text of the Ethics, or required by the doctrine developed there.application/pdfporAnalytica. Rio de Janeiro, RJ. Vol. 17, n. 2 (2013), f. 221-247Spinoza, Benedictus de, 1632-1677ÉticaConhecimentoExperiênciaImaginação (Filosofia)KnowledgeExperienceIdea of affectionImaginationConhecimento humano e ideia de afecção na ética de Espinosainfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000944817.pdf000944817.pdfTexto completoapplication/pdf324513http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/142377/1/000944817.pdfbe36d6a3a7bc68c6b41fd62198a3ec3eMD51TEXT000944817.pdf.txt000944817.pdf.txtExtracted Texttext/plain70194http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/142377/2/000944817.pdf.txtb78dc160e2672c27df45270f05ba3384MD52THUMBNAIL000944817.pdf.jpg000944817.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2070http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/142377/3/000944817.pdf.jpgf009b0786784fee005adf3b5f74b0641MD5310183/1423772018-10-05 08:04:18.714oai:www.lume.ufrgs.br:10183/142377Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-05T11:04:18Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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A tese de que o conceito espinosista de ideia de afecção, introduzido na Ética, expressa o sentido mais preciso do que seja, para o autor, o conceito de ideia da imaginação. Este texto pretende problematizar essa leitura, procurando fornecer subsídios para a hipótese de que ela não é nem inequivocamente corroborada pelo texto da Ética, nem exigida pela doutrina aí apresentada. |
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