Bioengenharia de solos na estabilidade de taludes: comparação com uma solução tradicional
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/24110 |
Resumo: | O presente trabalho tem como objetivo apresentar conceitos de bioengenharia de solos para aplicação na estabilidade de taludes e comparar o custo da aplicação destes conceitos com aqueles aplicados em soluções tradicionais. Por definição bioengenharia de solos é a combinação de elementos vivos e inertes utilizados na estabilização de solos e sedimentos. Neste estudo pretende-se aplicar esta concepção a um talude que rompeu no km 108+800 da BR-116/SC. Em um primeiro momento foram pesquisados na literatura quais seriam os efeitos da vegetação no solo, e como isso poderia ser aplicado na situação existente. O próximo passo foi analisar as condições geomorfológicas da região. O trecho em estudo se encontra na região da Serra do Espigão, a qual compreende basicamente três unidades geológicas distintas, a Formação Serra Geral (constituída por basaltos), a Formação Pirambóia (constituída por arenitos de granulação fina a média) e a Formação Rio do Rastro do Grupo Passa Dois (constituída por arenitos finos e argilitos). Através de sondagens e observações de campo foi obtido o perfil geológico-geotécnico, que permitiu a obtenção dos parâmetros de projeto das camadas de solo existentes. As próximas etapas foram o dimensionamento da solução tradicional e de bioengenharia, para que fosse possível a comparação dos custos estimados para execução de cada solução. Os resultados obtidos mostraram que as duas soluções são válidas, sendo a solução de bioengenharia uma alternativa muito interessante para o caso de rupturas superficiais e controle de erosão, pois a profundidade de influência das raízes é limitada. |
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