Perspectivas e desafios para a integração energética na América do Sul
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/116314 |
Resumo: | A questão da segurança e soberania energética é essencial quando se fala em integração energética, no que tange à: autonomia regional em energia, garantia de abastecimento energético, bem como o controle sobre a exploração dos próprios recursos energéticos. O fato da América do Sul ser uma região com excedente global em energia não esconde que alguns países tem superávits e outros um grande déficit nesses recursos. Por isso a integração energética permitiria fortalecer o subcontinente, já que isso requer investimentos em diversos setores, além de um processo de integração mais consolidado, que amenize a situação de desconfiança entre os países, muito comum pelo simples fato de estarem lidando com recursos estratégicos vitais. Cada vez mais o assunto é relacionado com integração regional, a fim de ocorrer uma distribuição de recursos que são concentrados em alguns países, o que exige grande coordenação na região. Já existe a discussão a respeito da integração energética regional, mas por diversos motivos não avançou tanto quanto poderia. A criação do Conselho Energético da UNASUL foi um marco para a institucionalização do processo em questão, bem como o anteprojeto do Tratado Energético Sul-Americano e grande projetos institucionais e infraestruturais que muitas vezes acabam sendo feitos no nível bilateral. O trabalho busca verificar o processo de integração energética no subcontinente, por meio de um panorama da questão energética na América do Sul, quais as iniciativas que tem sido feitas, bem como, os principais desafios para que esse processo se consolide e torne o subcontinente sul-americano um ator relevante no sistema internacional, cada vez mais consolidado, levando em consideração que a integração energética traria inúmeros benefícios para esses atores. |
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Brandalise, Angela GallinaCastro, Henrique Carlos de Oliveira de2015-05-15T02:01:28Z2014http://hdl.handle.net/10183/116314000956489A questão da segurança e soberania energética é essencial quando se fala em integração energética, no que tange à: autonomia regional em energia, garantia de abastecimento energético, bem como o controle sobre a exploração dos próprios recursos energéticos. O fato da América do Sul ser uma região com excedente global em energia não esconde que alguns países tem superávits e outros um grande déficit nesses recursos. Por isso a integração energética permitiria fortalecer o subcontinente, já que isso requer investimentos em diversos setores, além de um processo de integração mais consolidado, que amenize a situação de desconfiança entre os países, muito comum pelo simples fato de estarem lidando com recursos estratégicos vitais. Cada vez mais o assunto é relacionado com integração regional, a fim de ocorrer uma distribuição de recursos que são concentrados em alguns países, o que exige grande coordenação na região. Já existe a discussão a respeito da integração energética regional, mas por diversos motivos não avançou tanto quanto poderia. A criação do Conselho Energético da UNASUL foi um marco para a institucionalização do processo em questão, bem como o anteprojeto do Tratado Energético Sul-Americano e grande projetos institucionais e infraestruturais que muitas vezes acabam sendo feitos no nível bilateral. O trabalho busca verificar o processo de integração energética no subcontinente, por meio de um panorama da questão energética na América do Sul, quais as iniciativas que tem sido feitas, bem como, os principais desafios para que esse processo se consolide e torne o subcontinente sul-americano um ator relevante no sistema internacional, cada vez mais consolidado, levando em consideração que a integração energética traria inúmeros benefícios para esses atores.The energetic security and sovereignty is essential when we talk about energy integration regarding regional autonomy in energy, ensuring the energy supply as well as control over the exploitation of their own energy resources. The fact that South America is a region with overall surplus energy does not hide that some countries have surpluses and others a big deficit in energy. That is why the energy integration strengthening the subcontinent since it requires investment in various sectors, besides it would provide a more consolidated integration process, that would mitigate the situation of distrust among the countries, which are very common since they are dealing with vital and strategic resources. Increasingly this subject is related to energy integration in the region in order to make possible a distribution of the resources that are concentrated in the region. The debate about energy integration in the region already exists, but for many reasons did not achieved a ideal point. The creation of the Energy Counsel of UNASUR was a turning point to the institutionalization of this process, as well as the draft of the South American Energy Treaty and large institutional and infrastructure projects that often end up being made at the bilateral level. This article aims to verify the process of energy integration at the subcontinent through a perspective of energy issues in South America, what are the initiatives that have been done in order to consolidate this process and make possible that the subcontinent become a relevant actor in the international system, increasingly consolidated, taking into consideration that energy integration would bring benefits to theses actors.application/pdfporRelações internacionaisSouth americaEnergy integrationEnergyRegional integrationPerspectivas e desafios para a integração energética na América do Sulinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de Ciências EconômicasPorto Alegre, BR-RS2014Relações Internacionaisgraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000956489.pdf000956489.pdfTexto completoapplication/pdf901328http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/116314/1/000956489.pdf181b3398cb19cb4d29b7dfdf5c434abbMD51TEXT000956489.pdf.txt000956489.pdf.txtExtracted Texttext/plain195483http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/116314/2/000956489.pdf.txt412607562934dc4f766fb529bb720beaMD52THUMBNAIL000956489.pdf.jpg000956489.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1033http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/116314/3/000956489.pdf.jpg5cdf998565ed2b7e1687e7d1276254f8MD5310183/1163142018-10-22 08:12:39.805oai:www.lume.ufrgs.br:10183/116314Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-22T11:12:39Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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A questão da segurança e soberania energética é essencial quando se fala em integração energética, no que tange à: autonomia regional em energia, garantia de abastecimento energético, bem como o controle sobre a exploração dos próprios recursos energéticos. O fato da América do Sul ser uma região com excedente global em energia não esconde que alguns países tem superávits e outros um grande déficit nesses recursos. Por isso a integração energética permitiria fortalecer o subcontinente, já que isso requer investimentos em diversos setores, além de um processo de integração mais consolidado, que amenize a situação de desconfiança entre os países, muito comum pelo simples fato de estarem lidando com recursos estratégicos vitais. Cada vez mais o assunto é relacionado com integração regional, a fim de ocorrer uma distribuição de recursos que são concentrados em alguns países, o que exige grande coordenação na região. Já existe a discussão a respeito da integração energética regional, mas por diversos motivos não avançou tanto quanto poderia. A criação do Conselho Energético da UNASUL foi um marco para a institucionalização do processo em questão, bem como o anteprojeto do Tratado Energético Sul-Americano e grande projetos institucionais e infraestruturais que muitas vezes acabam sendo feitos no nível bilateral. O trabalho busca verificar o processo de integração energética no subcontinente, por meio de um panorama da questão energética na América do Sul, quais as iniciativas que tem sido feitas, bem como, os principais desafios para que esse processo se consolide e torne o subcontinente sul-americano um ator relevante no sistema internacional, cada vez mais consolidado, levando em consideração que a integração energética traria inúmeros benefícios para esses atores. |
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