Avaliação da taxa de corrosão das moedas da família do real

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Viegas, Lucas Stéphano
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/96254
Resumo: Conta a história que o homem primitivo alimentava-se de frutas e da caça e quando estes cessavam eram obrigados a partir. Porém, caso encontrassem em alguma região algum produtos em demasia estes itens eram trocados, com o tempo, alguns produtos eram aceitos por todos os povos, nascia assim a moeda. Através deste item de troca é possível estudar a história dos mais diversos povos e lugares. A fim de perdurarem e oferecerem valor, as moedas são fabricadas nos mais diversos metais, metais estes que sofrem com os anos a degradação devido a corrosão. Este trabalho tem o intuito de avaliar a taxa de corrosão das moedas da família do Real, atual moeda circulante no Brasil, através da exposição das moedas às intempéries do ambiente urbano e marítimo, imersão em suor artificial (este que diariamente apresentamos às moedas) e solução salina de NaCl e por último os ensaios acelerados de câmara úmida e névoa salina. A partir dos ensaios realizados foi possível avaliar, além da taxa média de corrosão, os revestimentos que são aplicados, estes que se mostraram ineficientes, pois apresentaram produtos de corrosão em ambientes que apresentavam NaCl e assim que rompido o filme se iniciava a corrosão do metal base. As moedas de aço inoxidável, todas da 1° família e uma da segunda família apresentaram as menores taxas de corrosão, mostrando assim eficiência em menor custos de manutenção. As moedas de 1 real, únicas formadas por duas peças, apresentaram corrosão preferencial do anel externo.
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