Negociando identidades : o teatro nem tão absurdo de Harold Pinter
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2001 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/183162 |
Resumo: | Harold Pinter é, sem dúvida alguma, um dos dramaturgos mais importantes da atualidade na Grã- Bretanha. Considerado por muitos um expoente do Teatro do Absurdo, Pinter desafia a compreensão dos incautos. Apesar de decorridos mais de 40 anos da produção da sua primeira peça e do seu aparente obscurantismo já ter sido absorvido pelo tempo, a experiência de ver uma peça de Pinter pela primeira vez continua a ser um desafio para cada nova geração. O estranhamento só é (parcialmente) vencido com o contato com a própria obra e a familiarização crescente com a linguagem e os temas explorados pelo dramaturgo. Sua obra, dividida em quatro fases, apresenta uma linguagem própria que se desenvolve e renova a cada nova produção, se oferecendo para um profundo questionamento das relações humanas e sociais. |
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Oliveira, Marta Ramos2018-10-09T02:33:41Z20011518-4919http://hdl.handle.net/10183/183162000334538Harold Pinter é, sem dúvida alguma, um dos dramaturgos mais importantes da atualidade na Grã- Bretanha. Considerado por muitos um expoente do Teatro do Absurdo, Pinter desafia a compreensão dos incautos. Apesar de decorridos mais de 40 anos da produção da sua primeira peça e do seu aparente obscurantismo já ter sido absorvido pelo tempo, a experiência de ver uma peça de Pinter pela primeira vez continua a ser um desafio para cada nova geração. O estranhamento só é (parcialmente) vencido com o contato com a própria obra e a familiarização crescente com a linguagem e os temas explorados pelo dramaturgo. Sua obra, dividida em quatro fases, apresenta uma linguagem própria que se desenvolve e renova a cada nova produção, se oferecendo para um profundo questionamento das relações humanas e sociais.Harold Pinter is certainly one of the most important English playwrights still writing nowadays in Great Britain. Considered by many a representative of the Theatre of the Absurd, Pinter defies easy understanding. Although more than 40 years have elapsed since the production of his first play and the fact that his apparent obscurantism has already been absorbed in the meantime, the experience of seeing a Pinter play for the first time is still a challenge for each new coming generation. Strangeness can only be (partly) overcome by acquaintance with the work itself and increasing familiarization with the playwright’s themes and language. Divided in four phases, his work has a language of its own, developing and renewing itself at each new production, and, in that way, offering itself for a profound questioning of human and social relations.application/pdfporTextura : revista de letras e história. Canoas, RS. N. 4 (2001), p. 45-51Teatro do absurdoPinter, Harold, 1930- : Teatro : Crítica e interpretaçãoTheatre of the absurdIdentityPrinciple of unverifiabilityNegociando identidades : o teatro nem tão absurdo de Harold PinterNegotiating identities: The not-so-absurd theatre of harold pinterinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000334538.pdfTexto completoapplication/pdf162614http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/183162/1/000334538.pdf71ca43a9a91d038fcc9256a1738ed596MD51TEXT000334538.pdf.txt000334538.pdf.txtExtracted Texttext/plain26175http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/183162/2/000334538.pdf.txt9b2d37c07062c568d09632b01032b0f9MD52THUMBNAIL000334538.pdf.jpg000334538.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1804http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/183162/3/000334538.pdf.jpg6b3c021dc35e0db0a4420572dff356ecMD5310183/1831622018-10-10 02:35:15.56631oai:www.lume.ufrgs.br:10183/183162Repositório InstitucionalPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.bropendoar:2018-10-10T05:35:15Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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