Experimental model of the formation of pelvic adhesions by videolaparoscopic in female rabbits
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/37993 |
Resumo: | Objetivo: Verificar a freqüência da formação de aderências pélvicas pós-cirúrgicas, em um modelo experimental animal, por videolaparoscopia. Métodos: Estudo experimental, em uma amostra de 11 coelhas, não prenhas, com idade entre cinco e sete meses. Após anestesia geral, o acesso da cavidade abdominal foi efetuado por técnica de punção aberta, com óptica de 10 mm, colocando-se outros dois trocateres de 5 mm, sob visão direta, nas fossas ilíacas. Realizou-se, então, ressecção de fragmento de peritônio, seguida de cauterização com eletrocautério. Em 21 dias, foi repetida a videolaparoscopia, verificando-se a formação e escore de aderências e realizando-se biópsias do local da cirurgia. Resultados: Observou-se 54,5% de formação de aderências, sendo o escore total mediano de aderências seis (mínimo de três e máximo de 10), todas encontradas na bexiga e na parede abdominal anterior. Conclusão: O procedimento utilizado apresentou alta freqüência de formação de aderências intra-abdominais. |
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Balbinotto, Rosi PereiraTrindade, Manoel Roberto MacielMüller, Ana Lúcia LettiNunes, André GörgenSilva, Rodrigo Uliano Moser daMeyer, Fabiola SchonsCerski, Carlos Thadeu Schmidt2012-03-27T01:20:27Z20100102-8650http://hdl.handle.net/10183/37993000745997Objetivo: Verificar a freqüência da formação de aderências pélvicas pós-cirúrgicas, em um modelo experimental animal, por videolaparoscopia. Métodos: Estudo experimental, em uma amostra de 11 coelhas, não prenhas, com idade entre cinco e sete meses. Após anestesia geral, o acesso da cavidade abdominal foi efetuado por técnica de punção aberta, com óptica de 10 mm, colocando-se outros dois trocateres de 5 mm, sob visão direta, nas fossas ilíacas. Realizou-se, então, ressecção de fragmento de peritônio, seguida de cauterização com eletrocautério. Em 21 dias, foi repetida a videolaparoscopia, verificando-se a formação e escore de aderências e realizando-se biópsias do local da cirurgia. Resultados: Observou-se 54,5% de formação de aderências, sendo o escore total mediano de aderências seis (mínimo de três e máximo de 10), todas encontradas na bexiga e na parede abdominal anterior. Conclusão: O procedimento utilizado apresentou alta freqüência de formação de aderências intra-abdominais.Purpose: To verify the frequency of postsurgical pelvic adhesion formation in an experimental animal model using videolaparoscopy. Methods: Experimental study in a sample of 11 non-pregnant female rabbits, aged 5 to 7 months. After general anesthesia, access to the abdominal cavity was performed by an open puncture technique, with 10mm optics, placing two other 5 mm trochars under direct visualization, in the iliac fossae. Then a fragment of peritoneum was resected, followed by electrocauterization. In 21 days, the videolaparoscopy was repeated, and adhesion formation and score was looked at, with biopsies at the surgical site. Results: 54 % of adhesion formation was observed, and the median score of adhesions was 6 (minimum of 3 and maximum of 10), all of them found in the bladder and the anterior abdominal wall. Conclusion: The method used presents a high frequency of intra-abdominal adhesion formation.application/pdfengActa cirúrgica brasileira. São Paulo. Vol. 25, n. 1 (Feb. 2010), p. 34-36Aderências teciduaisModelos animaisCoelhosLaparoscopiaAdhesionsLaparoscopySurgeryRabbitsExperimental model of the formation of pelvic adhesions by videolaparoscopic in female rabbitsModelo experimental de formação de aderências pélvicas por videolaparoscopia em coelhas info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000745997.pdf.txt000745997.pdf.txtExtracted Texttext/plain15661http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/37993/2/000745997.pdf.txt77154f113d96284f6a6869af12216dd1MD52ORIGINAL000745997.pdf000745997.pdfTexto completo (inglês)application/pdf395546http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/37993/1/000745997.pdf51c99bad942ffd71c8ac56b2122742afMD51THUMBNAIL000745997.pdf.jpg000745997.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1841http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/37993/3/000745997.pdf.jpg42fb7a6cec1677a22af1f73253afca60MD5310183/379932020-02-23 04:15:16.310734oai:www.lume.ufrgs.br:10183/37993Repositório InstitucionalPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.bropendoar:2020-02-23T07:15:16Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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Objetivo: Verificar a freqüência da formação de aderências pélvicas pós-cirúrgicas, em um modelo experimental animal, por videolaparoscopia. Métodos: Estudo experimental, em uma amostra de 11 coelhas, não prenhas, com idade entre cinco e sete meses. Após anestesia geral, o acesso da cavidade abdominal foi efetuado por técnica de punção aberta, com óptica de 10 mm, colocando-se outros dois trocateres de 5 mm, sob visão direta, nas fossas ilíacas. Realizou-se, então, ressecção de fragmento de peritônio, seguida de cauterização com eletrocautério. Em 21 dias, foi repetida a videolaparoscopia, verificando-se a formação e escore de aderências e realizando-se biópsias do local da cirurgia. Resultados: Observou-se 54,5% de formação de aderências, sendo o escore total mediano de aderências seis (mínimo de três e máximo de 10), todas encontradas na bexiga e na parede abdominal anterior. Conclusão: O procedimento utilizado apresentou alta freqüência de formação de aderências intra-abdominais. |
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