Comparação do sinal eletromiográfico e da produção de força durante e contração isométrica voluntária máxima nas meios aquáticos e terrestre

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Liedtke, Giane Veiga
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/27707
Resumo: O objetivo do presente estudo foi comparar a amplitude do sinal eletromiográfico (EMG) e a produção de força durante a Contração Isométrica Voluntária Máxima (CVM) realizada nos meios aquático e terrestre. Além disso, foi avaliada a reprodutibilidade das medidas de sinal EMG e de força isométrica entre os meios. Nove mulheres (22,89 ± 1,76 anos) realizaram CVM dos flexores do cotovelo (FLC), extensores do cotovelo (EXC), flexores do quadril (FLQ) e extensores do quadril (EXQ) contra uma resistência fixa idêntica em ambos os meios. O registro do sinal EMG dos músculos Bíceps Braquial (BB), Tríceps Braquial (TB), Reto Femoral (RF) e Bíceps Femoral (BF) foi realizado através de um eletromiógrafo (Miotool 400, MIOTEC) e a força dos FLC, EXC, FLQ e EXQ foi mensurada através de uma célula de carga (ZX250, ALFA). Foi utilizado isolamento sobre os eletrodos de superfície em ambos os protocolos. Para a análise estatística utilizou-se estatística descritiva, Teste de Shapiro-Wilk, Teste T-Pareado e Teste de Coeficiente de Correlação Intraclasse (ICC), com a=0,05 (SPSS versão 15.0). Os resultados do presente estudo demonstraram que o sinal EMG e a força não apresentaram diferenças significativas entre os meios, exceto para EXQ (p=0,035). Além disso, foram observados valores de ICC de moderados a fortes (0,66 – 0,96) e significativos, tanto para o sinal EMG como para a força. Dessa forma, pode-se concluir que o meio não influenciou o sinal EMG e a produção de força durante a CVM.
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