Atenção farmacêutica para deficientes visuais : perspectivas e desafios
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/70094 |
Resumo: | De acordo com o censo de 2000 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 24,5 milhões de brasileiros eram portadores de algum tipo de deficiência, ou seja, 14,5% da população nacional. Desse total, 48,1% possuíam deficiência visual e pertenciam predominantemente às camadas mais desfavorecidas da sociedade brasileira e menos atingidas pelas políticas sociais. (IBGE, 2000) Uma das dificuldades enfrentadas pelo deficiente visual é quanto ao uso de medicamentos, principalmente, quando não possui cuidador e quando são analfabetos. A Atenção Farmacêutica busca garantir a necessidade, a segurança e a efetividade no uso de medicamentos. Pode contribuir ainda, no desenvolvimento da autoconfiança e valorização da própria capacidade do deficiente em agir com maior segurança em relação ao uso dos medicamentos. Portanto, para definir uma estratégia de implantação é necessário conhecer o universo destas pessoas e obter informações suficientes sobre elas, para definir o melhor método de Atenção Farmacêutica. (Hepler, 2000) O objetivo deste trabalho foi pesquisar dados sobre atenção farmacêutica para deficientes visuais que possam colaborar para definir possíveis estratégias e metodologias de atenção farmacêutica em pacientes com deficiência dos postos de saúde do Grupo Hospitalar Conceição (GHC). O estudo foi realizado em Instituições do Rio Grande do Sul especializadas em deficientes visuais. A metodologia empregada foi de revisão bibliográfica não sistemática e entrevistas informais. |
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Gossenheimer, Agnes NogueiraCastro, Mauro Silveira de2013-04-09T01:56:03Z2010http://hdl.handle.net/10183/70094000777425De acordo com o censo de 2000 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 24,5 milhões de brasileiros eram portadores de algum tipo de deficiência, ou seja, 14,5% da população nacional. Desse total, 48,1% possuíam deficiência visual e pertenciam predominantemente às camadas mais desfavorecidas da sociedade brasileira e menos atingidas pelas políticas sociais. (IBGE, 2000) Uma das dificuldades enfrentadas pelo deficiente visual é quanto ao uso de medicamentos, principalmente, quando não possui cuidador e quando são analfabetos. A Atenção Farmacêutica busca garantir a necessidade, a segurança e a efetividade no uso de medicamentos. Pode contribuir ainda, no desenvolvimento da autoconfiança e valorização da própria capacidade do deficiente em agir com maior segurança em relação ao uso dos medicamentos. Portanto, para definir uma estratégia de implantação é necessário conhecer o universo destas pessoas e obter informações suficientes sobre elas, para definir o melhor método de Atenção Farmacêutica. (Hepler, 2000) O objetivo deste trabalho foi pesquisar dados sobre atenção farmacêutica para deficientes visuais que possam colaborar para definir possíveis estratégias e metodologias de atenção farmacêutica em pacientes com deficiência dos postos de saúde do Grupo Hospitalar Conceição (GHC). O estudo foi realizado em Instituições do Rio Grande do Sul especializadas em deficientes visuais. A metodologia empregada foi de revisão bibliográfica não sistemática e entrevistas informais.According to the year 2000 census conducted by IBGE, 24.5 million Brazilians were suffering from some form of disability, in other words, 14.5% of the national population. Of this total, 48.1% had visual impairment and belonged mainly to the poorer segments of Brazilian society, less affected by social policies. (IBGE, 2000) One of the difficulties faced by the visually handicapped is about the use of medicine, especially when lacking someone to help and when are illiterate. The Pharmaceutical Care seeks to ensure the necessity, safety and effectiveness in the use of prescribed drugs. It can help developing the confidence and appreciation of poor people own capacity to act with greater certainty regarding the use of medicines. Therefore, to define an implementation strategy is necessary to know the universe of these people and get enough information about them, in order to define the best method for pharmaceutical care. (Hepler, 2000) The aim of this study was to investigate previous published data on pharmaceutical care for the visually impaired helping on identifying possible strategies and methodologies for pharmaceutical care to blind patients of Grupo Hospitalar Conceição (GHC) health centers. The study was conducted in institutions of Rio Grande do Sul specialized in visually impaired. The methodology was a not systematic literature review and informal interviews.application/pdfporAtenção farmacêuticaPessoas com deficiência visualBlindCounselingVisual impairementAtenção farmacêutica para deficientes visuais : perspectivas e desafiosPharmaceutical care for visual deficient: prospects and challenges info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de FarmáciaPorto Alegre, BR-RS2010Farmáciagraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000777425.pdf000777425.pdfTexto completoapplication/pdf280763http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/70094/1/000777425.pdf87ac68612e6a8785dde96bf30aeae71bMD51TEXT000777425.pdf.txt000777425.pdf.txtExtracted Texttext/plain55817http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/70094/2/000777425.pdf.txtf2914a320c1806a55f275a8d86ef0838MD52THUMBNAIL000777425.pdf.jpg000777425.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg960http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/70094/3/000777425.pdf.jpg3b06f84ca352a201cb709ffd240f6e3eMD5310183/700942018-10-15 08:26:39.334oai:www.lume.ufrgs.br:10183/70094Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-15T11:26:39Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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