Biópsia endomiocárdica por técnica rígida e o risco de regurgitação tricúspide após transplante cardíaco
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/258575 |
Resumo: | A biópsia endomiocárdica é o procedimento de escolha para o diagnóstico de rejeição após transplante de coração.(1) A técnica rígida tem sido utilizada dada sua simplicidade e tem sido criticada pelo potencial risco de insuficiência tricúspide. O objetivo deste trabalho foi revisar todas as biopsias endomiocárdicas através da técnica rígida em um centro terciário e revisar as taxas de complicações do método bem com o agravamento ou de insuficiência tricúspide. O desenho utilizado foi um estudo transversal, com dados coletados de 795 biopsias endomiocárdicas, realizadas em 55 pacientes transplantados cardíacos. A taxa de insuficiência tricúspide foi categorizada em ausente ou mínima/fisiológica, leve, moderada ou severa. Em 30 (3,8%) pacientes houve um aumento no grau de insuficiência tricúspide e em 131 (16,6%) pacientes houve uma redução na categoria de insuficiência tricúspide após a biópsia endomiocárdica. Através do teste do qui quadrado não houve diferença estatística no grau de insuficiência tricúspide pré e pós biópsia (p < 0,0001). A técnica de biopsia endomiocárdica rígida mostrou-se segura em não foi associada a piora de insuficiência tricúspide em um seguimento de 795 procedimentos realizados em centro único em pacientes após transplante cardíaco. |
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