Metais não essenciais em tecidos de Puffinus puffinus e P. gravis (Aves, Procellariiformes) no Litoral Norte e Médio Leste do Rio Grande do Sul, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Salvagni, Thamara
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/80520
Resumo: O aumento da necessidade de encontrar um local para o despejo de materiais e substâncias vem tornando o ambiente marinho no principal depósito de poluentes produzidos pelo homem. Estudos apontam que mais de 41% dos oceanos se encontram sob efeito de fatores de estresse e, dentre os mais graves, está a poluição ambiental. As aves marinhas, por gastarem grande parte de seu tempo nos ambientes aquáticos e por algumas estarem no topo da cadeia alimentar, são diretamente afetadas pela acumulação dos poluentes, sendo expostas a diversos tipos de químicos por contato externo, inalação e, principalmente, pelo consumo de água e comida contaminadas. Os diversos materiais descartados nos oceanos podem ser classificados quanto à sua meia-vida, e uma das principais ameaças são os compostos conhecidos como metais pesados. Por serem poluentes persistentes e não suscetíveis à degradação, residem longamente no ambiente e podem trazer graves danos aos organismos com os quais interagem. São introduzidos nos oceanos através de fontes naturais ou de atividades industriais, como manufatura de produtos, mineração e queima de combustíveis fósseis. Por não apresentarem função biológica conhecida e por serem tóxicos mesmo em concentrações muito baixas, cádmio, chumbo e mercúrio são considerados três dos metais pesados mais nocivos aos organismos. O objetivo principal deste trabalho foi identificar a ocorrência e determinar as concentrações de cádmio, chumbo e mercúrio nos tecidos renal, hepático e muscular de aves marinhas do gênero Puffinus no sul do Brasil. Foram analisados os tecidos de 22 espécimes de P. puffinus e sete de P. gravis, provenientes de monitoramentos realizados no litoral norte e médio leste do Rio Grande do Sul e do Setor de Reabilitação do CECLIMAR (IB/UFRGS), no período entre 2009 e 2012. Os valores foram quantificados através de espectrofotometria, na qual se avaliou as concentrações de cada metal, com valores expressos em μg/g de massa seca de cada tecido. Em relação ao chumbo, apenas uma amostra teve valor acima do limite de quantificação, 0,44 μg/g no tecido muscular de um indivíduo de P. puffinus. Os valores mais altos para o cádmio foram encontrados no tecido renal, com médias de 14,26 ± 22,12 μg/g para P. puffinus e 105,95 ± 75,13 μg/g para P. gravis, espécie que também apresentou a concentração máxima desse metal (224 μg/g). Para o mercúrio, os níveis mais elevados estavam presentes no tecido hepático, com 2,88 ± 1,98 μg/g para P. puffinus e 23,14 ± 17,17 μg/g para P. gravis, sendo 47,1 μg/g o valor mais alto encontrado para esse metal. Mesmo com a grande variabilidade nas concentrações encontradas, as médias e a distribuição dos metais nos tecidos seguiram o padrão reportado na literatura. Alguns fatores podem ter influência nesse modelo, como dieta, características fisiológicas e estratégias de forrageamento. Apesar de alguns valores estarem acima da média descrita como letal para algumas espécies de aves marinhas, não é possível atribuir a morte dos indivíduos à quantidade de contaminantes encontrados. Aparentemente, muitas espécies não são diretamente afetadas nestes níveis de concentração, o que pode indicar uma possível adaptação à presença destes contaminantes e o desenvolvimento de mecanismos de detoxificação.
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spelling Salvagni, ThamaraOtt, Paulo HenriqueTavares, MaurícioMello, Fernanda Bastos de2013-11-15T01:47:03Z2013http://hdl.handle.net/10183/80520000894698O aumento da necessidade de encontrar um local para o despejo de materiais e substâncias vem tornando o ambiente marinho no principal depósito de poluentes produzidos pelo homem. Estudos apontam que mais de 41% dos oceanos se encontram sob efeito de fatores de estresse e, dentre os mais graves, está a poluição ambiental. As aves marinhas, por gastarem grande parte de seu tempo nos ambientes aquáticos e por algumas estarem no topo da cadeia alimentar, são diretamente afetadas pela acumulação dos poluentes, sendo expostas a diversos tipos de químicos por contato externo, inalação e, principalmente, pelo consumo de água e comida contaminadas. Os diversos materiais descartados nos oceanos podem ser classificados quanto à sua meia-vida, e uma das principais ameaças são os compostos conhecidos como metais pesados. Por serem poluentes persistentes e não suscetíveis à degradação, residem longamente no ambiente e podem trazer graves danos aos organismos com os quais interagem. São introduzidos nos oceanos através de fontes naturais ou de atividades industriais, como manufatura de produtos, mineração e queima de combustíveis fósseis. Por não apresentarem função biológica conhecida e por serem tóxicos mesmo em concentrações muito baixas, cádmio, chumbo e mercúrio são considerados três dos metais pesados mais nocivos aos organismos. O objetivo principal deste trabalho foi identificar a ocorrência e determinar as concentrações de cádmio, chumbo e mercúrio nos tecidos renal, hepático e muscular de aves marinhas do gênero Puffinus no sul do Brasil. Foram analisados os tecidos de 22 espécimes de P. puffinus e sete de P. gravis, provenientes de monitoramentos realizados no litoral norte e médio leste do Rio Grande do Sul e do Setor de Reabilitação do CECLIMAR (IB/UFRGS), no período entre 2009 e 2012. Os valores foram quantificados através de espectrofotometria, na qual se avaliou as concentrações de cada metal, com valores expressos em μg/g de massa seca de cada tecido. Em relação ao chumbo, apenas uma amostra teve valor acima do limite de quantificação, 0,44 μg/g no tecido muscular de um indivíduo de P. puffinus. Os valores mais altos para o cádmio foram encontrados no tecido renal, com médias de 14,26 ± 22,12 μg/g para P. puffinus e 105,95 ± 75,13 μg/g para P. gravis, espécie que também apresentou a concentração máxima desse metal (224 μg/g). Para o mercúrio, os níveis mais elevados estavam presentes no tecido hepático, com 2,88 ± 1,98 μg/g para P. puffinus e 23,14 ± 17,17 μg/g para P. gravis, sendo 47,1 μg/g o valor mais alto encontrado para esse metal. Mesmo com a grande variabilidade nas concentrações encontradas, as médias e a distribuição dos metais nos tecidos seguiram o padrão reportado na literatura. Alguns fatores podem ter influência nesse modelo, como dieta, características fisiológicas e estratégias de forrageamento. Apesar de alguns valores estarem acima da média descrita como letal para algumas espécies de aves marinhas, não é possível atribuir a morte dos indivíduos à quantidade de contaminantes encontrados. Aparentemente, muitas espécies não são diretamente afetadas nestes níveis de concentração, o que pode indicar uma possível adaptação à presença destes contaminantes e o desenvolvimento de mecanismos de detoxificação.The increased need of finding a place to dump materials and substances has become the marine environment in the main depot of pollutants produced by man. The marine environment represents an extremely fragile ecosystem, being one of the main places for deposition of pollutants produced by man. Some studies point out that more than 41% of oceans are under effect of stress factors, being the environmental pollution one of the most serious. Seabirds are directly affected by the accumulation of pollutants because they spend most of its time in aquatic environments and some are at the top of the food chain, being exposed to different types of chemicals by external contact, inhalation and mainly by consumption of contaminated water and food. The different materials discharged into the oceans can be classified according to its half-life, and one of the major threats are the compounds known as heavy metals. For being persistent pollutants non susceptible to degradation, resides for a long time in the environment and can bring severe damage to organisms with whom they interact. These substances are introduced into the oceans through natural sources or by industrial activities, such as product manufacturing, mining and fossil fuel burning. Cadmium, lead and mercury are some of the most harmful heavy metals to organisms, for not having known biological functions and because they are toxic even in very low concentrations. The main objective of this study was to identify the occurrence and determine the concentrations of cadmium, lead and mercury in renal, hepatic and muscular tissues of seabirds of the genus Puffinus in southern Brazil. We analyzed tissues from 22 P. puffinus and seven P. gravis coming from monitoring conducted in north and middle east coast of Rio Grande do Sul and from the Rehabilitation Center of CECLIMAR (IB/UFRGS), between 2009 and 2012. Values were quantified by spectrophotometry, in which we assessed the concentrations of each metal, with values are expressed in μg/g dry mass of each tissue. For lead, only one sample had value above the limit of quantification, 0.44 μg/g in muscle tissue of an individual of P. puffinus. The highest values for cadmium were found in renal tissue, with an average of 14.26 ± 22.12 μg/g for P. puffinus and 105.95 ± 75.13 μg/g for P. gravis, specie that also showed the maximum concentration of the metal (224 μg/g). For mercury, the higher levels were present in the liver tissue with 2.88 ± 1.98 for μg/g P. puffinus and 23.14 ± 17.17 μg/g for P. gravis, being 47.1 μg/g the highest value found for this metal. Even with the large variability in the concentrations found, the mean and distribution of metals in tissues followed the pattern reported in the literature. Some factors may influence this model, including diet, physiological characteristics and foraging strategies. Despite some values are above the means described as lethal to some species of seabirds, it isn’t possible to attribute the death of individuals to the amount of contaminants found. It seems that many species are not directly affected in these concentration levels, which may indicate a possible adaptation to the presence of these contaminants and the development of detoxification mechanisms.application/pdfporAves marinhas : Bioacumulação : Metais pesadosProcellariiformes : Petréis : Puffinus gravis : Pardela-de-sobre-brancoProcellariiformes : Petréis : Puffinus puffinus : Bobo-pequenoRio Grande do Sul, Litoral médio lesteRio Grande do Sul, Litoral nortePollutionSeabirdsProcellariidaeMetais não essenciais em tecidos de Puffinus puffinus e P. gravis (Aves, Procellariiformes) no Litoral Norte e Médio Leste do Rio Grande do Sul, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulInstituto de BiociênciasPorto Alegre, BR-RS2013Ciências Biológicas: Ênfase em Biologia Marinha e Costeira: Bachareladograduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000894698.pdf.txt000894698.pdf.txtExtracted Texttext/plain135758http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/80520/2/000894698.pdf.txt966bffb33e4f0abe59e74301b674a3c9MD52ORIGINAL000894698.pdf000894698.pdfTexto completoapplication/pdf827194http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/80520/1/000894698.pdfe502ab7cb21d070b741c350dfa512f18MD51THUMBNAIL000894698.pdf.jpg000894698.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg924http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/80520/3/000894698.pdf.jpg87ecf498c09d9df4886d3308570d0e48MD5310183/805202022-09-24 04:59:21.429756oai:www.lume.ufrgs.br:10183/80520Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2022-09-24T07:59:21Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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