Efeito da salinidade no desenvolvimento inicial de mudas de Mimosa scabrella Benth
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/198082 |
Resumo: | Em condições naturais, as plantas estão sujeitas a estresses que limitam seu desenvolvimento e chances de sobrevivência, como é o caso da salinidade do solo. Objetivou-se avaliar os efeitos da salinidade no desenvolvimento inicial de mudas de bracatinga. Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado em arranjo fatorial 2 (0 e 3 g/L de fertilizante de liberação lenta) x 5 (soluções de NaCl em potenciais osmóticos de 0,0; -0,1; -0,2; -0,3 e -0,4 MPa), com três repetições. Nos menores níveis de salinidade (0,0; -0,1 e -0,2 MPa) as plantas adubadas apresentaram resultados superiores para altura, diâmetro do colo, volume de raiz, massa seca de raiz e parte aérea, e sobrevivência; e em elevados níveis (-0,3 e -0,4 MPa) não houve influência da adubação. Portanto, a espécie apresenta potencial para o cultivo em solo salino, pois o desenvolvimento inicial das mudas ocorreu satisfatoriamente em condições análogas a essas. |
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Avrella, Eduarda DemariEmer, Aquélis ArmiliatoPaim, Luciana PintoFior, Claudimar SidneiSchafer, Gilmar2019-08-17T02:29:50Z20190073-4705http://hdl.handle.net/10183/198082001098184Em condições naturais, as plantas estão sujeitas a estresses que limitam seu desenvolvimento e chances de sobrevivência, como é o caso da salinidade do solo. Objetivou-se avaliar os efeitos da salinidade no desenvolvimento inicial de mudas de bracatinga. Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado em arranjo fatorial 2 (0 e 3 g/L de fertilizante de liberação lenta) x 5 (soluções de NaCl em potenciais osmóticos de 0,0; -0,1; -0,2; -0,3 e -0,4 MPa), com três repetições. Nos menores níveis de salinidade (0,0; -0,1 e -0,2 MPa) as plantas adubadas apresentaram resultados superiores para altura, diâmetro do colo, volume de raiz, massa seca de raiz e parte aérea, e sobrevivência; e em elevados níveis (-0,3 e -0,4 MPa) não houve influência da adubação. Portanto, a espécie apresenta potencial para o cultivo em solo salino, pois o desenvolvimento inicial das mudas ocorreu satisfatoriamente em condições análogas a essas.Under natural conditions, plants are subject to stresses that limit their development and chances of survival, as is the case of soil salinity. The aim of this study was to evaluate the effects of salinity in the early development stages of bracatinga seedlings. A completely randomized design was used in factorial 2 (0 and 3 g/L slow-release fertilizer) x 5 (NaCl solutions in osmotic potentials of 0.0; -0.1; -0.2; -0.3 and -0.4 MPa) with three replicates. At lower levels of salinity (0.0; -0.1 and -0.2 MPa), the fertilized plants showed superior results for height, root collar diameter, root volume, dry mass of root and aerial part, and survival. At higher levels (-0.3 and -0.4 MPa) there was no influence of fertilization. Thus, bracatinga presents potential for cultivation on saline soil, because the initial development of the seedlings occurred satisfactorily under conditions similar to those.application/pdfporIheringia. série botânica. Porto Alegre. Vol. 74 (2019), [art.] e2019004BracatingaSalinidadeSoloEspécie nativaMudaSubstrato de culturaStressNative speciesSubstrateEfeito da salinidade no desenvolvimento inicial de mudas de Mimosa scabrella BenthSalinity effect on the initial development of Mimosa scabrella Benth seedlings info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001098184.pdf.txt001098184.pdf.txtExtracted Texttext/plain42337http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/198082/2/001098184.pdf.txt66135794518607dc963e4c21ce7d6f3eMD52ORIGINAL001098184.pdfTexto completoapplication/pdf2229968http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/198082/1/001098184.pdfea87e8c9de89f9bc76be10d3a5622042MD5110183/1980822019-08-18 02:29:14.320212oai:www.lume.ufrgs.br:10183/198082Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2019-08-18T05:29:14Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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