A biologia na violência
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2002 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/19591 |
Resumo: | As contribuições da biologia, em especial da genética do comportamento e da psicologia evolucionista, para o entendimento da violência nas sociedades contemporâneas não têm sido bem entendidas por outras áreas do conhecimento que estudam o mesmo fenômeno em níveis de maior complexidade, como as ciências sociais. Estudos recentes mostram que, no nível teórico, o descaso em relação à importância de abordagens genéticas e darwinianas da violência deixam lacunas nos modelos causais utilizados. No exercício prático da resolução de problemas sociais, a exclusão dos aspectos biológicos, como a relevância de certos estados mentais nas condutas violentas, leva à ausência de recursos de saúde e assistência social, na sociedade, para auxiliar indivíduos predispostos a comportamentos violentos a lidarem com suas circunstâncias. |
id |
UFRGS-2_50ee47e5d28fd8ccefee789afb22f8f1 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.lume.ufrgs.br:10183/19591 |
network_acronym_str |
UFRGS-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
repository_id_str |
|
spelling |
Flores, Renato Zamora2010-04-16T09:10:49Z20021413-8123http://hdl.handle.net/10183/19591000344461As contribuições da biologia, em especial da genética do comportamento e da psicologia evolucionista, para o entendimento da violência nas sociedades contemporâneas não têm sido bem entendidas por outras áreas do conhecimento que estudam o mesmo fenômeno em níveis de maior complexidade, como as ciências sociais. Estudos recentes mostram que, no nível teórico, o descaso em relação à importância de abordagens genéticas e darwinianas da violência deixam lacunas nos modelos causais utilizados. No exercício prático da resolução de problemas sociais, a exclusão dos aspectos biológicos, como a relevância de certos estados mentais nas condutas violentas, leva à ausência de recursos de saúde e assistência social, na sociedade, para auxiliar indivíduos predispostos a comportamentos violentos a lidarem com suas circunstâncias.The contributions of biology, especially behavior genetics and evolutionary psychology, to understanding violence in the contemporarys societies have not been understood by other areas of the knowledge that study the same phenomenon at levels of bigher complexity, as the social sciences. Recent studies show that, at the theoretical level, the indifference about the importance of genetics and Darwinians approaches to violence leaves gaps in the causal models used. In the practical exercise of the resolution of social problems, the exclusion of the biological aspects, as the relevance of certain mental states in violent behaviors, generate the absence of health and social resources to assist persons predisposed to violent behavior to deal with it.application/pdfporCiência & saúde coletiva. Rio de Janeiro, RJ. Vol. 7, n. 1 (2002), p. 197-202DarwinismoBiologiaPsicologiaComportamento humanoViolênciaViolenceDarwinism,PsychologyBehaviorA biologia na violênciainfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000344461.pdf000344461.pdfTexto completoapplication/pdf45382http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/19591/1/000344461.pdf114b94cbb1935b7f830dfdb0c2c1d155MD51TEXT000344461.pdf.txt000344461.pdf.txtExtracted Texttext/plain26511http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/19591/2/000344461.pdf.txt39c1244ff1540466a864c7f6c0024005MD52THUMBNAIL000344461.pdf.jpg000344461.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1274http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/19591/3/000344461.pdf.jpg1dd5c57192c273173db70287c0d0ea0eMD5310183/195912018-10-11 09:02:51.553oai:www.lume.ufrgs.br:10183/19591Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-11T12:02:51Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A biologia na violência |
title |
A biologia na violência |
spellingShingle |
A biologia na violência Flores, Renato Zamora Darwinismo Biologia Psicologia Comportamento humano Violência Violence Darwinism, Psychology Behavior |
title_short |
A biologia na violência |
title_full |
A biologia na violência |
title_fullStr |
A biologia na violência |
title_full_unstemmed |
A biologia na violência |
title_sort |
A biologia na violência |
author |
Flores, Renato Zamora |
author_facet |
Flores, Renato Zamora |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Flores, Renato Zamora |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Darwinismo Biologia Psicologia Comportamento humano Violência |
topic |
Darwinismo Biologia Psicologia Comportamento humano Violência Violence Darwinism, Psychology Behavior |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Violence Darwinism, Psychology Behavior |
description |
As contribuições da biologia, em especial da genética do comportamento e da psicologia evolucionista, para o entendimento da violência nas sociedades contemporâneas não têm sido bem entendidas por outras áreas do conhecimento que estudam o mesmo fenômeno em níveis de maior complexidade, como as ciências sociais. Estudos recentes mostram que, no nível teórico, o descaso em relação à importância de abordagens genéticas e darwinianas da violência deixam lacunas nos modelos causais utilizados. No exercício prático da resolução de problemas sociais, a exclusão dos aspectos biológicos, como a relevância de certos estados mentais nas condutas violentas, leva à ausência de recursos de saúde e assistência social, na sociedade, para auxiliar indivíduos predispostos a comportamentos violentos a lidarem com suas circunstâncias. |
publishDate |
2002 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2002 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2010-04-16T09:10:49Z |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/other |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10183/19591 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
1413-8123 |
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv |
000344461 |
identifier_str_mv |
1413-8123 000344461 |
url |
http://hdl.handle.net/10183/19591 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
Ciência & saúde coletiva. Rio de Janeiro, RJ. Vol. 7, n. 1 (2002), p. 197-202 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRGS instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
instacron_str |
UFRGS |
institution |
UFRGS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
collection |
Repositório Institucional da UFRGS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/19591/1/000344461.pdf http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/19591/2/000344461.pdf.txt http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/19591/3/000344461.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
114b94cbb1935b7f830dfdb0c2c1d155 39c1244ff1540466a864c7f6c0024005 1dd5c57192c273173db70287c0d0ea0e |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801224702880907264 |