Desenvolvimento de um hidrogel de quitosana como método alternativo à produção de hidrogéis comerciais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/55885 |
Resumo: | Neste trabalho foi proposto um hidrogel a base de quitosana, polímero proveniente de fontes renováveis, biodegradável e biocompatível, visando à substituição de hidrogéis comerciais que utilizam polímeros sintéticos para a formação dos géis. O hidrogel de quitosana foi caracterizado por meio de análises organolépticas, medidas de pH, viscosidade e avaliação do poder umectante. Para fins de comparação, foram utilizados géis padrão de aristoflex e Carbogel. Para estudos de estabilidade, os hidrogéis foram avaliados em diferentes temperaturas. Para avaliação das interações formadas entre nanoelementos e os polímeros, foram incorporados lipossomas aos hidrogéis de quitosana e aristoflex desenvolvidos. Nas caracterizações, o hidrogel de quitosana apresentou algumas propriedades semelhantes (pH, organolépticas, poder umectante) aos hidrogéis de aristoflex e Carbogel. No entanto, estudos de viscosidade revelaram algumas diferenças entre os três géis estudados. Através dos ensaios de estabilidade, foi observado que os sistemas com temperaturas mais baixas são os que apresentam melhores condições para armazenamento dos hidrogéis, devido a maior estabilidade destes nos sistemas referidos. Nas medidas de potencial zeta, os hidrogéis de quitosana e aristoflex apresentaram estabilidade mediante as interações eletrostáticas entre os lipossomas e polímeros presentes. O processo industrial para o desenvolvimento do hidrogel de quitosana possui viabilidade técnica, devido à simplicidade do processo e viabilidade econômica. O custo de matéria-prima foi relativamente barato e com baixo impacto ambiental, devido à utilização de quitosana, um polímero de fontes renováveis. |
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Neste trabalho foi proposto um hidrogel a base de quitosana, polímero proveniente de fontes renováveis, biodegradável e biocompatível, visando à substituição de hidrogéis comerciais que utilizam polímeros sintéticos para a formação dos géis. O hidrogel de quitosana foi caracterizado por meio de análises organolépticas, medidas de pH, viscosidade e avaliação do poder umectante. Para fins de comparação, foram utilizados géis padrão de aristoflex e Carbogel. Para estudos de estabilidade, os hidrogéis foram avaliados em diferentes temperaturas. Para avaliação das interações formadas entre nanoelementos e os polímeros, foram incorporados lipossomas aos hidrogéis de quitosana e aristoflex desenvolvidos. Nas caracterizações, o hidrogel de quitosana apresentou algumas propriedades semelhantes (pH, organolépticas, poder umectante) aos hidrogéis de aristoflex e Carbogel. No entanto, estudos de viscosidade revelaram algumas diferenças entre os três géis estudados. Através dos ensaios de estabilidade, foi observado que os sistemas com temperaturas mais baixas são os que apresentam melhores condições para armazenamento dos hidrogéis, devido a maior estabilidade destes nos sistemas referidos. Nas medidas de potencial zeta, os hidrogéis de quitosana e aristoflex apresentaram estabilidade mediante as interações eletrostáticas entre os lipossomas e polímeros presentes. O processo industrial para o desenvolvimento do hidrogel de quitosana possui viabilidade técnica, devido à simplicidade do processo e viabilidade econômica. O custo de matéria-prima foi relativamente barato e com baixo impacto ambiental, devido à utilização de quitosana, um polímero de fontes renováveis. |
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