Concreto asfáltico com agregado granítico : efeitos da incorporação de cal hidratada
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/96248 |
Resumo: | Com a predominância do modal de transporte rodoviário no Brasil, aliado a uma manutenção, na maioria das vezes, insuficiente, os pavimentos estão em um estado de condição funcional abaixo do ideal para o tráfego. Com o intuito de analisar uma possível solução – que possua um baixo custo, aliado a um eficiente resultado – este trabalho aborda a capacidade de melhorar o desempenho em misturas asfálticas através da adição de cal. Estudos relatados na bibliografia internacional e pesquisas realizadas previamente no Laboratório de Pavimentação da UFRGS (com agregados de basalto) mostraram que a incorporação de cal pode melhorar características como a adesividade agregado-ligante, a rigidez e resistência aos efeitos deletérios. Neste Trabalho de Conclusão, foram ensaiados concretos asfálticos com incorporação de dois tipos de cales: calcítica e dolomítica. Além disso, resultados de ensaios em misturas asfálticas sem cal (de referência), previamente obtidos, foram utilizados para comparação. Empregaram-se agregados de granito, pois esta rocha apresenta, normalmente, problemas de adesividade ligante–agregado. A avaliação das misturas é realizada através de ensaios de adesividade e, também, de ensaios mecânicos, como o de Módulo de Resiliência, Dano por Umidade Induzida (Lottman) e Resistência à Tração. Assim, pode-se constatar um pequeno aumento na resistência à tração do concreto asfáltico com cal calcítica, enquanto que com a cal dolomítica ocorreu um aumento maior em sua resistência, com relação ao concreto asfáltico de referência. No ensaio de módulo de resiliência, ambas as cales obtiveram um aumento, chegando quase a atingir o dobro do módulo de resiliência do concreto asfáltico de referência. No ensaio de módulo de resiliência, ambas as cales obtiveram um aumento, chegando quase a atingir o dobro do módulo de resiliência do concreto asfáltico de referência. No ensaio de dano por umidade induzida, ambas as cales obtiveram um aumento com relação ao concreto asfáltico de referência, sendo que os resultados com cal calcítica foram melhores do que os com dolomítica. |
id |
UFRGS-2_552ec42e6dc3a27b152c5902e464809c |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.lume.ufrgs.br:10183/96248 |
network_acronym_str |
UFRGS-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
repository_id_str |
|
spelling |
Mariano, Bruno PereiraNunez, Washington PeresBock, André Luiz2014-06-07T02:09:00Z2013http://hdl.handle.net/10183/96248000914700Com a predominância do modal de transporte rodoviário no Brasil, aliado a uma manutenção, na maioria das vezes, insuficiente, os pavimentos estão em um estado de condição funcional abaixo do ideal para o tráfego. Com o intuito de analisar uma possível solução – que possua um baixo custo, aliado a um eficiente resultado – este trabalho aborda a capacidade de melhorar o desempenho em misturas asfálticas através da adição de cal. Estudos relatados na bibliografia internacional e pesquisas realizadas previamente no Laboratório de Pavimentação da UFRGS (com agregados de basalto) mostraram que a incorporação de cal pode melhorar características como a adesividade agregado-ligante, a rigidez e resistência aos efeitos deletérios. Neste Trabalho de Conclusão, foram ensaiados concretos asfálticos com incorporação de dois tipos de cales: calcítica e dolomítica. Além disso, resultados de ensaios em misturas asfálticas sem cal (de referência), previamente obtidos, foram utilizados para comparação. Empregaram-se agregados de granito, pois esta rocha apresenta, normalmente, problemas de adesividade ligante–agregado. A avaliação das misturas é realizada através de ensaios de adesividade e, também, de ensaios mecânicos, como o de Módulo de Resiliência, Dano por Umidade Induzida (Lottman) e Resistência à Tração. Assim, pode-se constatar um pequeno aumento na resistência à tração do concreto asfáltico com cal calcítica, enquanto que com a cal dolomítica ocorreu um aumento maior em sua resistência, com relação ao concreto asfáltico de referência. No ensaio de módulo de resiliência, ambas as cales obtiveram um aumento, chegando quase a atingir o dobro do módulo de resiliência do concreto asfáltico de referência. No ensaio de módulo de resiliência, ambas as cales obtiveram um aumento, chegando quase a atingir o dobro do módulo de resiliência do concreto asfáltico de referência. No ensaio de dano por umidade induzida, ambas as cales obtiveram um aumento com relação ao concreto asfáltico de referência, sendo que os resultados com cal calcítica foram melhores do que os com dolomítica.application/pdfporEngenharia civilConcreto asfáltico com agregado granítico : efeitos da incorporação de cal hidratadainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de EngenhariaPorto Alegre, BR-RS2013Engenharia Civilgraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000914700.pdf000914700.pdfTexto completoapplication/pdf1299897http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/96248/1/000914700.pdfcc45f12fd846ea05ec7e0a8dc1128536MD51TEXT000914700.pdf.txt000914700.pdf.txtExtracted Texttext/plain109859http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/96248/2/000914700.pdf.txt3adeb3f63caed883f6e5a57c1c859266MD52THUMBNAIL000914700.pdf.jpg000914700.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1037http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/96248/3/000914700.pdf.jpgec9ef9b3965790c160d33602e907cee9MD5310183/962482018-10-17 09:12:16.69oai:www.lume.ufrgs.br:10183/96248Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-17T12:12:16Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Concreto asfáltico com agregado granítico : efeitos da incorporação de cal hidratada |
title |
Concreto asfáltico com agregado granítico : efeitos da incorporação de cal hidratada |
spellingShingle |
Concreto asfáltico com agregado granítico : efeitos da incorporação de cal hidratada Mariano, Bruno Pereira Engenharia civil |
title_short |
Concreto asfáltico com agregado granítico : efeitos da incorporação de cal hidratada |
title_full |
Concreto asfáltico com agregado granítico : efeitos da incorporação de cal hidratada |
title_fullStr |
Concreto asfáltico com agregado granítico : efeitos da incorporação de cal hidratada |
title_full_unstemmed |
Concreto asfáltico com agregado granítico : efeitos da incorporação de cal hidratada |
title_sort |
Concreto asfáltico com agregado granítico : efeitos da incorporação de cal hidratada |
author |
Mariano, Bruno Pereira |
author_facet |
Mariano, Bruno Pereira |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Mariano, Bruno Pereira |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Nunez, Washington Peres |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Bock, André Luiz |
contributor_str_mv |
Nunez, Washington Peres Bock, André Luiz |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Engenharia civil |
topic |
Engenharia civil |
description |
Com a predominância do modal de transporte rodoviário no Brasil, aliado a uma manutenção, na maioria das vezes, insuficiente, os pavimentos estão em um estado de condição funcional abaixo do ideal para o tráfego. Com o intuito de analisar uma possível solução – que possua um baixo custo, aliado a um eficiente resultado – este trabalho aborda a capacidade de melhorar o desempenho em misturas asfálticas através da adição de cal. Estudos relatados na bibliografia internacional e pesquisas realizadas previamente no Laboratório de Pavimentação da UFRGS (com agregados de basalto) mostraram que a incorporação de cal pode melhorar características como a adesividade agregado-ligante, a rigidez e resistência aos efeitos deletérios. Neste Trabalho de Conclusão, foram ensaiados concretos asfálticos com incorporação de dois tipos de cales: calcítica e dolomítica. Além disso, resultados de ensaios em misturas asfálticas sem cal (de referência), previamente obtidos, foram utilizados para comparação. Empregaram-se agregados de granito, pois esta rocha apresenta, normalmente, problemas de adesividade ligante–agregado. A avaliação das misturas é realizada através de ensaios de adesividade e, também, de ensaios mecânicos, como o de Módulo de Resiliência, Dano por Umidade Induzida (Lottman) e Resistência à Tração. Assim, pode-se constatar um pequeno aumento na resistência à tração do concreto asfáltico com cal calcítica, enquanto que com a cal dolomítica ocorreu um aumento maior em sua resistência, com relação ao concreto asfáltico de referência. No ensaio de módulo de resiliência, ambas as cales obtiveram um aumento, chegando quase a atingir o dobro do módulo de resiliência do concreto asfáltico de referência. No ensaio de módulo de resiliência, ambas as cales obtiveram um aumento, chegando quase a atingir o dobro do módulo de resiliência do concreto asfáltico de referência. No ensaio de dano por umidade induzida, ambas as cales obtiveram um aumento com relação ao concreto asfáltico de referência, sendo que os resultados com cal calcítica foram melhores do que os com dolomítica. |
publishDate |
2013 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2013 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-06-07T02:09:00Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10183/96248 |
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv |
000914700 |
url |
http://hdl.handle.net/10183/96248 |
identifier_str_mv |
000914700 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRGS instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
instacron_str |
UFRGS |
institution |
UFRGS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
collection |
Repositório Institucional da UFRGS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/96248/1/000914700.pdf http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/96248/2/000914700.pdf.txt http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/96248/3/000914700.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
cc45f12fd846ea05ec7e0a8dc1128536 3adeb3f63caed883f6e5a57c1c859266 ec9ef9b3965790c160d33602e907cee9 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801224466676580352 |