Morte encefálica : controvérsias e suas implicações para a enfermagem
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/107792 |
Resumo: | Este trabalho contempla uma retrospectiva histórica e atual sobre o diagnóstico de morte encefálica. Apresenta aspectos para discussão frente ao conceito de morte encefálica, os critérios clínicos e laboratoriais utilizados para realizar esse diagnóstico. O objetivo principal desse trabalho é subsidiar informações sobre esse tema controvertido, para fornecer dados atualizados aos profissionais e acadêmicos de Enfermagem, afim de melhorar a assistência para familiares e pacientes comatosos antes, durante e após a realização do diagnóstico de morte encefalica. A metodologia usada é de cunho qualitativo, exploratório descritivo, tipo pesquisa bibliográfica, segundo Gil (2002) com análise do material publicado em língua portuguesa no período de 1990 a 2007. A pesquisa bibliográfica realizada permite evidenciar que o conceito de morte encefálica proporciona adequar ética e legalmente o uso de órgãos de pacientes com lesões encefálicas irreversíveis e que não sobreviveriam sem um suporte avançado de vida. O conceito de morte encefálica não insere considerações sobre as questões filosóficas, culturais, religiosas mas somente a incapacidade de reversão da lesão neurológica e a incapacidade deste doente em manter a homeostasia corporal. Assim, apresenta-se algumas críticas sobre esse diagnóstico, conforme bibliografia consultada, uma vez que as discussões sobre morte encefálica evidenciam que o teste da apnéia pode agravar a lesão neurológica e a possibilidade de diagnósticos falsos positivos diante da impossibilidade das células nervosas responderem a estímulos quando submetidas a um fluxo sanguíneo muito baixo. |
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