Propagação de abacateiro via estacas estioladas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/118585 |
Resumo: | Este trabalho objetivou testar um método de propagação de abacateiro a partir de estacas estioladas cultivadas em recipientes de diferentes alturas. O experimento foi desenvolvido em câmara de nebulização intermitente. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 3x4, com três repetições, testando-se dois métodos de obstrução de seiva (anelamento da casca, estrangulamento da casca) e quatro alturas de recipientes para o substrato (10, 15, 20 e 25 cm). Decorridos 250 dias, não se observou efeito da altura do recipiente na sobrevivência, no número de folhas desenvolvidas, na altura e no diâmetro das mudas formadas a partir de estacas estioladas. Houve maior sobrevivência e emissão de folhas nas estacas de casca anelada em relação à testemunha; as estacas de casca estrangulada situaram-se em posição intermediária. O prévio anelamento ou estrangulamento da casca de ramos estiolados aumentaram a sobrevivência e o crescimento de mudas na propagação de abacateiro da seleção Viamão, por estaquia. |
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Petry, Henrique BelmonteFerreira, Bibiana Della PasquaKoller, Otto CarlosSilva, Vanessa Savian daSchwarz, Sergio Francisco2015-07-07T02:01:25Z20120006-8705http://hdl.handle.net/10183/118585000952138Este trabalho objetivou testar um método de propagação de abacateiro a partir de estacas estioladas cultivadas em recipientes de diferentes alturas. O experimento foi desenvolvido em câmara de nebulização intermitente. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 3x4, com três repetições, testando-se dois métodos de obstrução de seiva (anelamento da casca, estrangulamento da casca) e quatro alturas de recipientes para o substrato (10, 15, 20 e 25 cm). Decorridos 250 dias, não se observou efeito da altura do recipiente na sobrevivência, no número de folhas desenvolvidas, na altura e no diâmetro das mudas formadas a partir de estacas estioladas. Houve maior sobrevivência e emissão de folhas nas estacas de casca anelada em relação à testemunha; as estacas de casca estrangulada situaram-se em posição intermediária. O prévio anelamento ou estrangulamento da casca de ramos estiolados aumentaram a sobrevivência e o crescimento de mudas na propagação de abacateiro da seleção Viamão, por estaquia.This research aimed to test a method of avocado propagation from etiolated cuttings in recipients with different heights. The experiment was carried out in an intermittent mist chamber. The experimental design was in randomized blocks with a 3x4 factorial and three replicates. Two methods of sap obstruction (girdling or strangulation) and four heights of containers (10, 15, 20 or 25 cm) were tested. After 250 days, there was no effect of container heights on the survival, the number of developed leaves, plant height and diameter of the seedlings formed from etiolated cuttings. There was a higher survival rate and number of leaves in girdled cuttings as compared to control plants; cuttings obtained from the strangulation treatment had intermediate behavior. The previous bark girdling or strangulation of etiolated avocado branches increased survival and plant growth for the propagation of selection Viamão cuttings.application/pdfporBragantia, Campinas. Vol. 71, n. 1, (jan./mar. 2012), p. 15-20EstaquiaAbacatePropagação vegetativaPersea americanaSap obstructionCuttingPropagação de abacateiro via estacas estioladasAvocado propagation by etiolated cuttings info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000952138.pdf000952138.pdfTexto completoapplication/pdf587965http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/118585/1/000952138.pdfa73d27cf4458745f13f0cd6fee3a03bdMD51TEXT000952138.pdf.txt000952138.pdf.txtExtracted Texttext/plain28496http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/118585/2/000952138.pdf.txt9125ec5c49a64b04171c020193aee514MD52THUMBNAIL000952138.pdf.jpg000952138.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2022http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/118585/3/000952138.pdf.jpgb63184e8b7d45b26de393d41271231a0MD5310183/1185852018-10-22 08:19:07.699oai:www.lume.ufrgs.br:10183/118585Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-22T11:19:07Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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