Assimetria no nível de conservadorismo contábil de empresas familiares e não familiares em um período de pandemia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bernardino, Pedro Horlle
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/273857
Resumo: Este trabalho buscou evidenciar o comportamento das companhias abertas brasileiras listadas na B3 S/A – Brasil, Bolsa, Balcão, no período referente a pandemia do Novo Coronavírus (SARS-CoV-2), no intuito de observar diferenças de grau de conservadorismo contábil entre empresas familiares e não familiares. Para realização dos testes e análises, foram realizadas regressões de dados em painel, por efeitos fixos e aleatórios baseados no método de Basu (1997), adaptado para o presente estudo. A amostra foi composta por empresas listadas na B3 que divulgaram informações para análise entre o período de janeiro de 2018 a junho de 2021. Os resultados obtidos não identificaram diferenças entre empresas familiares e não familiares no período de análise. No período da pandemia, os resultados não evidenciam mudança significativa do conservadorismo das empresas familiares, apresentando somente indicativo de que as informações não foram divulgadas oportunamente durante o período. Os dados obtidos pelo estudo se assemelham com análises realizadas por pesquisas anteriores, ao não identificar diferenças significativas entre empresas familiares e não familiares antes da pandemia e ao identificar relação entre a estrutura das companhias e o conservadorismo contábil.
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