Estacas de concreto embutidas em rocha : análise da capacidade de carga
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/148742 |
Resumo: | O avanço tecnológico relativo às técnicas de escavação e perfuração em rochas, especialmente nos últimos 30 anos, tem possibilitado a execução de estacas escavadas embutidas em rochas com uma boa relação carga suportada/custo unitário. Nesse contexto, diversos pesquisadores vêm propondo metodologias com o intuito de analisar a capacidade de carga e prever o comportamento mecânico dessas estruturas quando solicitadas, de modo a satisfazer, além de todos os pré-requisitos de estabilidades internas e externas, os ligados, também, aos níveis de deslocamentos admissíveis em estruturas correntes. Entretanto, embora as rochas pareçam, à primeira vista, materiais extremamente resistentes e seguros para o assentamento de uma fundação, deve-se atentar para o fato da presença de descontinuidades das mais variadas naturezas na estrutura interna dos maciços rochosos, as quais exercem influência direta nas suas propriedades mecânicas, podendo essas ser sensivelmente diferentes às da rocha intacta. Em face disso, é fundamental que os métodos de análise considerem, de alguma forma, esses efeitos, sendo imprescindível, ainda, atrelar a análise da capacidade de carga à estimativa dos deslocamentos do par estaca-rocha. Portanto, o presente trabalho consistiu num estudo das diferenças obtidas a partir da aplicação de distintas abordagens de análise e de modelagem das capacidades resistivas e do comportamento carga-deslocamento para duas provas de carga em escala real, sendo feitas comparações entre os valores estimados pela utilização dessas abordagens com os efetivamente verificados durantes os ensaios. Destacam-se, dentre essas, o Método Brasileiro de Cabral-Antunes, todas as metodologias abordadas por Carter e Kulhawy e o Método de Rowe e Armitage. |
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