Avaliação de células-tronco mesenquimais provenientes de camundongos NOD
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/35310 |
Resumo: | Objetivo Com base na capacidade imunomodulatória das célulastronco mesenquimais (MSCs), elas têm sido consideradas importantes ferramentas para o estudo de doenças auto-imunes como o diabetes mellitus tipo 1. Tendo em vista a importância da utilização dos camundongos NOD (nonobese diabetic) como modelos animais para o estudo de diabetes em seres humanos, o objetivo deste trabalho foi caracterizar e comparar o comportamento celular das MSCs derivadas da medula óssea e do pâncreas de camundongos BALB/c, NOD- (normoglicêmico) e NOD+ (hiperglicêmico). Métodos As MSCs isoladas foram mantidas em meio de cultura e sofreram repiques de acordo com a cinética celular de cada subcultura. Estas células foram caracterizadas através de análise morfológica qualitativa, análise fenotípica e diferenciação adipogênica e osteogênica. Resultados Somente os camundongos BALB/c apresentaram altas taxas replicativas, alcançando a passagem necessária para a sua caracterização. Já as oriundas de NOD+, algumas apresentaram confluência suficiente para efetuação da primeira passagem, que após realizada, pararam de expandir e tornaram-se inviáveis. As MSCs de NOD- apresentaram baixas taxas replicativas tornando-se inviáveis entre segunda e terceira passagem. Conclusão As MSCs provenientes da medula óssea e do pâncreas de animais NOD encontram-se prejudicadas quanto as suas características básicas de expansão e proliferação in vitro quando comparadas às MSCs dos animais normoglicêmicos controles da linhagem BALB/c. |
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