Disciplinamento e subjetivação : análise das relações de poder na escola
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/88162 |
Resumo: | O presente trabalho de pesquisa teve por objetivo compreender a forma pela qual ocorre a experimentação das relações de poder entre professor e aluno em sala de aula, bem como analisar os efeitos desse poder desde o ponto de vista de sua produtividade, isto é, o que produz de efeito de subjetividade no processo de escolarização. Busca, assim, fazer uma análise de discurso tal como proposto por Michael Foucault, tomando como material de análise as respostas de uma entrevista dirigida a professores e o diário de campo do monitor de disciplina de uma escola de Porto Alegre. De acordo com os estudos foucaultianos as relações de poder implicam resistência, pois os sujeitos apresentam diferentes reações diante dos mecanismos de poder. A partir do presente estudo, considerando os limites dessa pesquisa, foi possível perceber que as relações de poder geram a indisciplina, na medida que os mesmos mecanismos que se estabelecem para subjetivar os alunos são os que despertam a resistência. |
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Limas, Scheyla Cristina da SilvaUberti, Luciane2014-03-06T01:49:54Z2013http://hdl.handle.net/10183/88162000911334O presente trabalho de pesquisa teve por objetivo compreender a forma pela qual ocorre a experimentação das relações de poder entre professor e aluno em sala de aula, bem como analisar os efeitos desse poder desde o ponto de vista de sua produtividade, isto é, o que produz de efeito de subjetividade no processo de escolarização. Busca, assim, fazer uma análise de discurso tal como proposto por Michael Foucault, tomando como material de análise as respostas de uma entrevista dirigida a professores e o diário de campo do monitor de disciplina de uma escola de Porto Alegre. De acordo com os estudos foucaultianos as relações de poder implicam resistência, pois os sujeitos apresentam diferentes reações diante dos mecanismos de poder. A partir do presente estudo, considerando os limites dessa pesquisa, foi possível perceber que as relações de poder geram a indisciplina, na medida que os mesmos mecanismos que se estabelecem para subjetivar os alunos são os que despertam a resistência.application/pdfporRelação de poderSala de aulaSubjetividadeDisciplinamento e subjetivação : análise das relações de poder na escolainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de EducaçãoPorto Alegre, BR-RS2013Pedagogia: Licenciaturagraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000911334.pdf000911334.pdfTexto completoapplication/pdf742211http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/88162/1/000911334.pdf868ee339323b40328a06ab98deb0429cMD51TEXT000911334.pdf.txt000911334.pdf.txtExtracted Texttext/plain78041http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/88162/2/000911334.pdf.txt885814aa1f8f85f81315a04b0f4bfbe0MD52THUMBNAIL000911334.pdf.jpg000911334.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1093http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/88162/3/000911334.pdf.jpg226f1a827e8fb952ee9a8573b6162b28MD5310183/881622018-10-18 08:14:25.451oai:www.lume.ufrgs.br:10183/88162Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-18T11:14:25Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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