Leaching of atrazine in commercial and xerogel formulations in oxisol using bioassay and chromatographic methods
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/186113 |
Resumo: | A mobilidade da atrazina no solo tem contribuído para que níveis acima do limite permitido sejam frequentemente detectados em águas de superfície e subterrâneas na Europa e nos Estados Unidos. O uso de formulações mais adequadas pode reduzir ou minimizar os impactos provocados pelo intenso uso desse herbicida no Brasil, principalmente em regiões com agricultura mais intensiva. O objetivo do presente trabalho foi comparar a lixiviação de uma formulação de atrazina comercial (WG) com uma formulação de liberação controlada (xerogel), através da análise por bioensaio e por método cromatográfico. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, em parcelas subdivididas, com quatro repetições, em um esquema (2 x 6) + 1. Nas parcelas principais foram locadas as formulações de atrazina (WG e xerogel), e nas subparcelas, as concentrações dos herbicidas (0, 3200, 3600, 4200, 5400 e 8000 g de atrazina ha-1). A determinação da lixiviação foi efetuada de forma comparativa, através de bioensaios com aveia e análises cromatográficas. As análises cromatográficas demonstraram que na camada superficial do solo (0 a 4 cm) ocorreu maior concentração de atrazina no tratamento com a formulação xerogel, em comparação à formulação comercial, resultado que contrasta com a análise realizada pelo bioensaio, provavelmente porque a quantidade de herbicida disponível para absorção pelas plantas na formulação xerogel é inferior à disponível na formulação WG. |
id |
UFRGS-2_5fefe23ef37eef8867459420d8f340e7 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.lume.ufrgs.br:10183/186113 |
network_acronym_str |
UFRGS-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
repository_id_str |
|
spelling |
Marchesan, Eli DanieliTrezzi, Michelangelo MuzellVidal, Ribas AntonioDick, Deborah PinheiroXavier, Elouize2018-12-11T02:38:36Z20150100-8358http://hdl.handle.net/10183/186113001080903A mobilidade da atrazina no solo tem contribuído para que níveis acima do limite permitido sejam frequentemente detectados em águas de superfície e subterrâneas na Europa e nos Estados Unidos. O uso de formulações mais adequadas pode reduzir ou minimizar os impactos provocados pelo intenso uso desse herbicida no Brasil, principalmente em regiões com agricultura mais intensiva. O objetivo do presente trabalho foi comparar a lixiviação de uma formulação de atrazina comercial (WG) com uma formulação de liberação controlada (xerogel), através da análise por bioensaio e por método cromatográfico. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, em parcelas subdivididas, com quatro repetições, em um esquema (2 x 6) + 1. Nas parcelas principais foram locadas as formulações de atrazina (WG e xerogel), e nas subparcelas, as concentrações dos herbicidas (0, 3200, 3600, 4200, 5400 e 8000 g de atrazina ha-1). A determinação da lixiviação foi efetuada de forma comparativa, através de bioensaios com aveia e análises cromatográficas. As análises cromatográficas demonstraram que na camada superficial do solo (0 a 4 cm) ocorreu maior concentração de atrazina no tratamento com a formulação xerogel, em comparação à formulação comercial, resultado que contrasta com a análise realizada pelo bioensaio, provavelmente porque a quantidade de herbicida disponível para absorção pelas plantas na formulação xerogel é inferior à disponível na formulação WG.Mobility of atrazine in soil has contributed to the detection of levels above the legal limit in surface water and groundwater in Europe and the United States. The use of new formulations can reduce or minimize the impacts caused by the intensive use of this herbicide in Brazil, mainly in regions with higher agricultural intensification. The objective of this study was to compare the leaching of a commercial formulation of atrazine (WG) with a controlled release formulation (xerogel) using bioassay and chromatographic methods of analysis. The experiment was a split plot randomized block design with four replications, in a (2 x 6) + 1 arrangement. The main formulations of atrazine (WG and xerogel) were allocated in the plots, and the herbicide concentrations (0, 3200, 3600, 4200, 5400 and 8000 g ha-1), in the subplots. Leaching was determined comparatively by using bioassays with oat and chromatographic analysis. The results showed a greater concentration of the herbicide in the topsoil (0-4 cm) in the treatment with the xerogel formulation in comparison with the commercial formulation, which contradicts the results obtained with bioassays, probably because the amount of herbicide available for uptake by plants in the xerogel formulation is less than that available in the WG formulation.application/pdfporPlanta daninha. Viçosa, MG. Vol. 33, n.2 (abr./jun. 2015), p. 323-329Herbicida residualErva daninhaLixiviaçãoAtrazinaPercolaçãoPercolationResidual herbicidesPersistenceChromatographyXerogelLeaching of atrazine in commercial and xerogel formulations in oxisol using bioassay and chromatographic methodsLixiviação do herbicida atrazina em formulação comercial e formulação xerogel em latossolo vermelho distroférrico info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001080903.pdf.txt001080903.pdf.txtExtracted Texttext/plain26798http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/186113/2/001080903.pdf.txt3054a0f6b1199f003516b7c6974ea212MD52ORIGINAL001080903.pdfTexto completo (inglês)application/pdf1302016http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/186113/1/001080903.pdf426d1b852b4e20791b6d3c4d3d313b2bMD5110183/1861132018-12-12 02:37:16.668654oai:www.lume.ufrgs.br:10183/186113Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-12-12T04:37:16Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Leaching of atrazine in commercial and xerogel formulations in oxisol using bioassay and chromatographic methods |
dc.title.alternative.pt.fl_str_mv |
Lixiviação do herbicida atrazina em formulação comercial e formulação xerogel em latossolo vermelho distroférrico |
title |
Leaching of atrazine in commercial and xerogel formulations in oxisol using bioassay and chromatographic methods |
spellingShingle |
Leaching of atrazine in commercial and xerogel formulations in oxisol using bioassay and chromatographic methods Marchesan, Eli Danieli Herbicida residual Erva daninha Lixiviação Atrazina Percolação Percolation Residual herbicides Persistence Chromatography Xerogel |
title_short |
Leaching of atrazine in commercial and xerogel formulations in oxisol using bioassay and chromatographic methods |
title_full |
Leaching of atrazine in commercial and xerogel formulations in oxisol using bioassay and chromatographic methods |
title_fullStr |
Leaching of atrazine in commercial and xerogel formulations in oxisol using bioassay and chromatographic methods |
title_full_unstemmed |
Leaching of atrazine in commercial and xerogel formulations in oxisol using bioassay and chromatographic methods |
title_sort |
Leaching of atrazine in commercial and xerogel formulations in oxisol using bioassay and chromatographic methods |
author |
Marchesan, Eli Danieli |
author_facet |
Marchesan, Eli Danieli Trezzi, Michelangelo Muzell Vidal, Ribas Antonio Dick, Deborah Pinheiro Xavier, Elouize |
author_role |
author |
author2 |
Trezzi, Michelangelo Muzell Vidal, Ribas Antonio Dick, Deborah Pinheiro Xavier, Elouize |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Marchesan, Eli Danieli Trezzi, Michelangelo Muzell Vidal, Ribas Antonio Dick, Deborah Pinheiro Xavier, Elouize |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Herbicida residual Erva daninha Lixiviação Atrazina Percolação |
topic |
Herbicida residual Erva daninha Lixiviação Atrazina Percolação Percolation Residual herbicides Persistence Chromatography Xerogel |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Percolation Residual herbicides Persistence Chromatography Xerogel |
description |
A mobilidade da atrazina no solo tem contribuído para que níveis acima do limite permitido sejam frequentemente detectados em águas de superfície e subterrâneas na Europa e nos Estados Unidos. O uso de formulações mais adequadas pode reduzir ou minimizar os impactos provocados pelo intenso uso desse herbicida no Brasil, principalmente em regiões com agricultura mais intensiva. O objetivo do presente trabalho foi comparar a lixiviação de uma formulação de atrazina comercial (WG) com uma formulação de liberação controlada (xerogel), através da análise por bioensaio e por método cromatográfico. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, em parcelas subdivididas, com quatro repetições, em um esquema (2 x 6) + 1. Nas parcelas principais foram locadas as formulações de atrazina (WG e xerogel), e nas subparcelas, as concentrações dos herbicidas (0, 3200, 3600, 4200, 5400 e 8000 g de atrazina ha-1). A determinação da lixiviação foi efetuada de forma comparativa, através de bioensaios com aveia e análises cromatográficas. As análises cromatográficas demonstraram que na camada superficial do solo (0 a 4 cm) ocorreu maior concentração de atrazina no tratamento com a formulação xerogel, em comparação à formulação comercial, resultado que contrasta com a análise realizada pelo bioensaio, provavelmente porque a quantidade de herbicida disponível para absorção pelas plantas na formulação xerogel é inferior à disponível na formulação WG. |
publishDate |
2015 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2015 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-12-11T02:38:36Z |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/other |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10183/186113 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
0100-8358 |
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv |
001080903 |
identifier_str_mv |
0100-8358 001080903 |
url |
http://hdl.handle.net/10183/186113 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
Planta daninha. Viçosa, MG. Vol. 33, n.2 (abr./jun. 2015), p. 323-329 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRGS instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
instacron_str |
UFRGS |
institution |
UFRGS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
collection |
Repositório Institucional da UFRGS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/186113/2/001080903.pdf.txt http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/186113/1/001080903.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
3054a0f6b1199f003516b7c6974ea212 426d1b852b4e20791b6d3c4d3d313b2b |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801224958066556928 |