Leaching of atrazine in commercial and xerogel formulations in oxisol using bioassay and chromatographic methods

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marchesan, Eli Danieli
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Trezzi, Michelangelo Muzell, Vidal, Ribas Antonio, Dick, Deborah Pinheiro, Xavier, Elouize
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/186113
Resumo: A mobilidade da atrazina no solo tem contribuído para que níveis acima do limite permitido sejam frequentemente detectados em águas de superfície e subterrâneas na Europa e nos Estados Unidos. O uso de formulações mais adequadas pode reduzir ou minimizar os impactos provocados pelo intenso uso desse herbicida no Brasil, principalmente em regiões com agricultura mais intensiva. O objetivo do presente trabalho foi comparar a lixiviação de uma formulação de atrazina comercial (WG) com uma formulação de liberação controlada (xerogel), através da análise por bioensaio e por método cromatográfico. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, em parcelas subdivididas, com quatro repetições, em um esquema (2 x 6) + 1. Nas parcelas principais foram locadas as formulações de atrazina (WG e xerogel), e nas subparcelas, as concentrações dos herbicidas (0, 3200, 3600, 4200, 5400 e 8000 g de atrazina ha-1). A determinação da lixiviação foi efetuada de forma comparativa, através de bioensaios com aveia e análises cromatográficas. As análises cromatográficas demonstraram que na camada superficial do solo (0 a 4 cm) ocorreu maior concentração de atrazina no tratamento com a formulação xerogel, em comparação à formulação comercial, resultado que contrasta com a análise realizada pelo bioensaio, provavelmente porque a quantidade de herbicida disponível para absorção pelas plantas na formulação xerogel é inferior à disponível na formulação WG.
id UFRGS-2_5fefe23ef37eef8867459420d8f340e7
oai_identifier_str oai:www.lume.ufrgs.br:10183/186113
network_acronym_str UFRGS-2
network_name_str Repositório Institucional da UFRGS
repository_id_str
spelling Marchesan, Eli DanieliTrezzi, Michelangelo MuzellVidal, Ribas AntonioDick, Deborah PinheiroXavier, Elouize2018-12-11T02:38:36Z20150100-8358http://hdl.handle.net/10183/186113001080903A mobilidade da atrazina no solo tem contribuído para que níveis acima do limite permitido sejam frequentemente detectados em águas de superfície e subterrâneas na Europa e nos Estados Unidos. O uso de formulações mais adequadas pode reduzir ou minimizar os impactos provocados pelo intenso uso desse herbicida no Brasil, principalmente em regiões com agricultura mais intensiva. O objetivo do presente trabalho foi comparar a lixiviação de uma formulação de atrazina comercial (WG) com uma formulação de liberação controlada (xerogel), através da análise por bioensaio e por método cromatográfico. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, em parcelas subdivididas, com quatro repetições, em um esquema (2 x 6) + 1. Nas parcelas principais foram locadas as formulações de atrazina (WG e xerogel), e nas subparcelas, as concentrações dos herbicidas (0, 3200, 3600, 4200, 5400 e 8000 g de atrazina ha-1). A determinação da lixiviação foi efetuada de forma comparativa, através de bioensaios com aveia e análises cromatográficas. As análises cromatográficas demonstraram que na camada superficial do solo (0 a 4 cm) ocorreu maior concentração de atrazina no tratamento com a formulação xerogel, em comparação à formulação comercial, resultado que contrasta com a análise realizada pelo bioensaio, provavelmente porque a quantidade de herbicida disponível para absorção pelas plantas na formulação xerogel é inferior à disponível na formulação WG.Mobility of atrazine in soil has contributed to the detection of levels above the legal limit in surface water and groundwater in Europe and the United States. The use of new formulations can reduce or minimize the impacts caused by the intensive use of this herbicide in Brazil, mainly in regions with higher agricultural intensification. The objective of this study was to compare the leaching of a commercial formulation of atrazine (WG) with a controlled release formulation (xerogel) using bioassay and chromatographic methods of analysis. The experiment was a split plot randomized block design with four replications, in a (2 x 6) + 1 arrangement. The main formulations of atrazine (WG and xerogel) were allocated in the plots, and the herbicide concentrations (0, 3200, 3600, 4200, 5400 and 8000 g ha-1), in the subplots. Leaching was determined comparatively by using bioassays with oat and chromatographic analysis. The results showed a greater concentration of the herbicide in the topsoil (0-4 cm) in the treatment with the xerogel formulation in comparison with the commercial formulation, which contradicts the results obtained with bioassays, probably because the amount of herbicide available for uptake by plants in the xerogel formulation is less than that available in the WG formulation.application/pdfporPlanta daninha. Viçosa, MG. Vol. 33, n.2 (abr./jun. 2015), p. 323-329Herbicida residualErva daninhaLixiviaçãoAtrazinaPercolaçãoPercolationResidual herbicidesPersistenceChromatographyXerogelLeaching of atrazine in commercial and xerogel formulations in oxisol using bioassay and chromatographic methodsLixiviação do herbicida atrazina em formulação comercial e formulação xerogel em latossolo vermelho distroférrico info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001080903.pdf.txt001080903.pdf.txtExtracted Texttext/plain26798http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/186113/2/001080903.pdf.txt3054a0f6b1199f003516b7c6974ea212MD52ORIGINAL001080903.pdfTexto completo (inglês)application/pdf1302016http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/186113/1/001080903.pdf426d1b852b4e20791b6d3c4d3d313b2bMD5110183/1861132018-12-12 02:37:16.668654oai:www.lume.ufrgs.br:10183/186113Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-12-12T04:37:16Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Leaching of atrazine in commercial and xerogel formulations in oxisol using bioassay and chromatographic methods
dc.title.alternative.pt.fl_str_mv Lixiviação do herbicida atrazina em formulação comercial e formulação xerogel em latossolo vermelho distroférrico
title Leaching of atrazine in commercial and xerogel formulations in oxisol using bioassay and chromatographic methods
spellingShingle Leaching of atrazine in commercial and xerogel formulations in oxisol using bioassay and chromatographic methods
Marchesan, Eli Danieli
Herbicida residual
Erva daninha
Lixiviação
Atrazina
Percolação
Percolation
Residual herbicides
Persistence
Chromatography
Xerogel
title_short Leaching of atrazine in commercial and xerogel formulations in oxisol using bioassay and chromatographic methods
title_full Leaching of atrazine in commercial and xerogel formulations in oxisol using bioassay and chromatographic methods
title_fullStr Leaching of atrazine in commercial and xerogel formulations in oxisol using bioassay and chromatographic methods
title_full_unstemmed Leaching of atrazine in commercial and xerogel formulations in oxisol using bioassay and chromatographic methods
title_sort Leaching of atrazine in commercial and xerogel formulations in oxisol using bioassay and chromatographic methods
author Marchesan, Eli Danieli
author_facet Marchesan, Eli Danieli
Trezzi, Michelangelo Muzell
Vidal, Ribas Antonio
Dick, Deborah Pinheiro
Xavier, Elouize
author_role author
author2 Trezzi, Michelangelo Muzell
Vidal, Ribas Antonio
Dick, Deborah Pinheiro
Xavier, Elouize
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Marchesan, Eli Danieli
Trezzi, Michelangelo Muzell
Vidal, Ribas Antonio
Dick, Deborah Pinheiro
Xavier, Elouize
dc.subject.por.fl_str_mv Herbicida residual
Erva daninha
Lixiviação
Atrazina
Percolação
topic Herbicida residual
Erva daninha
Lixiviação
Atrazina
Percolação
Percolation
Residual herbicides
Persistence
Chromatography
Xerogel
dc.subject.eng.fl_str_mv Percolation
Residual herbicides
Persistence
Chromatography
Xerogel
description A mobilidade da atrazina no solo tem contribuído para que níveis acima do limite permitido sejam frequentemente detectados em águas de superfície e subterrâneas na Europa e nos Estados Unidos. O uso de formulações mais adequadas pode reduzir ou minimizar os impactos provocados pelo intenso uso desse herbicida no Brasil, principalmente em regiões com agricultura mais intensiva. O objetivo do presente trabalho foi comparar a lixiviação de uma formulação de atrazina comercial (WG) com uma formulação de liberação controlada (xerogel), através da análise por bioensaio e por método cromatográfico. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, em parcelas subdivididas, com quatro repetições, em um esquema (2 x 6) + 1. Nas parcelas principais foram locadas as formulações de atrazina (WG e xerogel), e nas subparcelas, as concentrações dos herbicidas (0, 3200, 3600, 4200, 5400 e 8000 g de atrazina ha-1). A determinação da lixiviação foi efetuada de forma comparativa, através de bioensaios com aveia e análises cromatográficas. As análises cromatográficas demonstraram que na camada superficial do solo (0 a 4 cm) ocorreu maior concentração de atrazina no tratamento com a formulação xerogel, em comparação à formulação comercial, resultado que contrasta com a análise realizada pelo bioensaio, provavelmente porque a quantidade de herbicida disponível para absorção pelas plantas na formulação xerogel é inferior à disponível na formulação WG.
publishDate 2015
dc.date.issued.fl_str_mv 2015
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-12-11T02:38:36Z
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/other
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10183/186113
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 0100-8358
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv 001080903
identifier_str_mv 0100-8358
001080903
url http://hdl.handle.net/10183/186113
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv Planta daninha. Viçosa, MG. Vol. 33, n.2 (abr./jun. 2015), p. 323-329
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRGS
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron:UFRGS
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron_str UFRGS
institution UFRGS
reponame_str Repositório Institucional da UFRGS
collection Repositório Institucional da UFRGS
bitstream.url.fl_str_mv http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/186113/2/001080903.pdf.txt
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/186113/1/001080903.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 3054a0f6b1199f003516b7c6974ea212
426d1b852b4e20791b6d3c4d3d313b2b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801224958066556928