As rodas de conversa no Hiperdia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/67629 |
Resumo: | Este trabalho é um relato de experiência, baseado em encontros dos grupos de saúde do Programa HIPERDIA realizados em um serviço de atenção primária em saúde, em um município do interior do Rio Grande do Sul. O propósito deste estudo está centrado na reflexão sobre o cuidado em saúde em grupos, enfatizando esses encontros como um dispositivo para construção de conhecimento e da saúde como qualidade de vida. O processo de vivência desses/nesses grupos tornou possível a real observação das ações de atenção e gestão do cuidado produzido pelos trabalhadores da saúde neste serviço de atenção primária, revelando fragmentação e o modelo biomédico vigente. Como desafio para a mudança nos processos de trabalho, as rodas de conversa dos grupos de saúde do Programa HIPERDIA apresentam o potencial das vivências e das trocas que afetam o coletivo à incorporação de novas tecnologias de cogestão do cuidado em saúde, resgatando o valor do saber popular, fortalecendo o protagonismo dos sujeitos no SUS, possibilitando a construção de redes de atenção à saúde na perspectiva do conceito ampliado de saúde. O levantamento dos dados para a realização deste estudo contou com a observação da autora-pesquisadora, entrevistas com os usuários que frequentam os grupos, pesquisa documental junto ao programa HIPERDIA, além de matérias postadas sobre esses grupos no site da Rede HumanizaSUS. O arcabouço teórico parte da Educação Popular em Saúde; os movimentos precursores e construtores do Sistema Único de Saúde, a Política Nacional de Humanização; e, as tecnologias leves que possibilitam vínculos como parte imaterial da produção de saúde, o Trabalho Vivo em Ato (MERHY, 2002). |
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