Resistência à fratura de dentes com diferentes níveis de inserção óssea reconstruídos com diferentes pinos intrarradiculares

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cunha, Regina Peruzzo da
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/143572
Resumo: Este trabalho teve como objetivo avaliar a resistência à fratura e o tipo de falha de dentes tratados endodonticamente restaurados com diferentes pinos intrarradiculares e inserções ósseas. Sessenta caninos humanos foram tratados endodonticamente e divididos aleatoriamente em 6 grupos. Grupo NMF2– reabilitado com núcleo metálico fundido (NMF) com perda óssea simulada de 2 mm. Grupo PFV2 - reabilitado com pino de fibra de vidro (PFV) com perda óssea simulada de 2 mm. Grupo NMF5 - reabilitado com NMF com perda óssea simulada de 5 mm. Grupo PFV5 - reabilitado com PFV com perda óssea simulada de 5 mm. Grupo NMF10 - reabilitado com NMF com perda óssea simulada de 10 mm. Grupo PFV10 - reabilitado com PFV com com perda óssea simulada de 10 mm. Os corpos de prova receberam uma força de compressão incidindo em ângulo de 135º com o longo eixo do dente. Os dados foram analisados com Kruskal-Wallis teste e Dunn's multiple comparisons test (p = 0.05). A análise dos resultados mostrou haver diferença estatisticamente significativa entre os valores de resistência a fratura entre o NMF2 (415,40 N) e o NMF10 (205,04 N) e entre o NMF10 (205,04 N) e o PFV2 (405,15 N). Em relação ao modo de falha, os dentes reconstruídos com núcleo metálico fundido mostraram, em sua maioria, falhas não reparáveis e os com pino de fibra de vidro falhas reparáveis.
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