Processo construtivo de unidade habitacional em contêiner marítimo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Todeschini, Gabriela
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/205848
Resumo: O conceito de utilização de contêineres marítimos na construção de residências surgiu como manifesto de alguns arquitetos, destacando-se o do arquiteto australiano Sean Godsell, em 1985, com o projeto do Future Shack, que eram moradias emergenciais em casos de desastres naturais que poderiam estar montadas e prontas para uso em 24h. Essas habitações seriam produzidas em massa a partir de contêineres reciclados, teriam sapatas embutidas para nivelamento em qualquer terreno, um telhado retrátil que, quando aberto, funcionaria como um guarda-sol e seriam facilmente transportados. Outros projetos surgiram, utilizando mais contêineres, e o gosto por esse tipo de projeto se popularizou. Como eles são projetados para serem empilhados, hoje são construídos inclusive condomínios. Para montar uma residência similar às convencionais em uma unidade apenas, é preciso um bom projeto, já que o espaço interno é bem limitado. Além disso, é preciso ter cuidado com a corrosão do aço, devido à exposição às intempéries, com os materiais escolhidos para isolamento termoacústico e com a impermeabilização. Neste trabalho, elaborado em formato de artigo, são apresentados os materiais e técnicas disponíveis para o processo construtivo de uma unidade habitacional em um contêiner modelo 40 HC reciclado, desde a escolha da fundação, até os acabamentos internos. A escolha desse modelo é devido ao pé-direito disponível, para atender o mínimo exigido pelo Código de Edificações de Porto Alegre/RS Lei Complementar nº 284 de 1992. Apresenta também os materiais disponíveis para os acabamentos internos. Por fim, foi feito um resumo das opções de maneira a manter a sustentabilidade do projeto, respeitando a norma de desempenho termoacústico NBR 15575 (ABNT, 2013).
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