O Brasil, a plataforma continental e o direito internacional
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/101383 |
Resumo: | Os Estados costeiros, consoante a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, podem estender sua soberania sobre os recursos naturais vivos e não vivos presentes em sua plataforma continental quando ela ultrapassar o limite de duzentas milhas marítimas contadas das linhas de base. Para isso, o Estado tem de submeter à Comissão de Limites da Plataforma Continental, órgão criado pelo Anexo II da Convenção, uma proposta a ser analisada com base nos critérios técnicos e científicos elencados no seu art. 76. O Brasil, como resultados do LEPLAC, submeteu um pleito em maio de 2004, sobrevindo, três anos depois, concordância do órgão com a maior parte da área pretendida. Atualmente, o País está a elaborar uma proposta revisada a fim de ter seu pleito totalmente atendido. A finalidade principal deste trabalho é estudar o regramento internacional relacionado com a extensão dos limites da plataforma continental dos Estados além do limite de duzentas milhas marítimas e a conformidade da atuação brasileira em relação a essas normas. |
id |
UFRGS-2_62c47143389a0e32e29158f4d6648245 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.lume.ufrgs.br:10183/101383 |
network_acronym_str |
UFRGS-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
repository_id_str |
|
spelling |
Kuczynski, Manoela del MestreOlivar Jimenez, Martha Lucía2014-08-19T02:10:41Z2014http://hdl.handle.net/10183/101383000931503Os Estados costeiros, consoante a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, podem estender sua soberania sobre os recursos naturais vivos e não vivos presentes em sua plataforma continental quando ela ultrapassar o limite de duzentas milhas marítimas contadas das linhas de base. Para isso, o Estado tem de submeter à Comissão de Limites da Plataforma Continental, órgão criado pelo Anexo II da Convenção, uma proposta a ser analisada com base nos critérios técnicos e científicos elencados no seu art. 76. O Brasil, como resultados do LEPLAC, submeteu um pleito em maio de 2004, sobrevindo, três anos depois, concordância do órgão com a maior parte da área pretendida. Atualmente, o País está a elaborar uma proposta revisada a fim de ter seu pleito totalmente atendido. A finalidade principal deste trabalho é estudar o regramento internacional relacionado com a extensão dos limites da plataforma continental dos Estados além do limite de duzentas milhas marítimas e a conformidade da atuação brasileira em relação a essas normas.Coastal States, according to the UN Convention on the Law of the Sea, can extend its sovereignty over the living and non-living natural resources present on the continental shelf when it exceed the limit of two hundred nautical miles from the baselines. For this purpose, the State shall submit to the Commission on the Limits of the Continental Shelf, a body established by Annex II of the Convention, a proposal to be examined based on technical and scientific criteria listed in its article 76. Brazil, with results of LEPLAC, submitted a proposal in May 2004, befallen, three years later, the organ agreed with most of the desired area. Currently, Brazil is preparing a revised proposal in order to have his claims fully answered. The main purpose of this work is to study the international rules related with the extension of the limits of a Coastal State continental shelf beyond the limit of two hundred nautical miles and the conformity of Brazil's performance to these standards.application/pdfporDireito internacionalPlataforma continentalContinental shelfInternational lawLEPLACCommission on the limits of the continental shelfO Brasil, a plataforma continental e o direito internacionalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de DireitoPorto Alegre, BR-RS2014Ciências Jurídicas e Sociaisgraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000931503.pdf000931503.pdfTexto completoapplication/pdf1161142http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/101383/1/000931503.pdfc4b0ff31204c764efccd3cddbb987156MD51TEXT000931503.pdf.txt000931503.pdf.txtExtracted Texttext/plain281670http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/101383/2/000931503.pdf.txtcc60f1e93f98be9af103a4d2b16725a6MD52THUMBNAIL000931503.pdf.jpg000931503.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1020http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/101383/3/000931503.pdf.jpge2b2c21efd36425c9aab7167921f6be3MD5310183/1013832023-09-13 03:32:34.240199oai:www.lume.ufrgs.br:10183/101383Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2023-09-13T06:32:34Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
O Brasil, a plataforma continental e o direito internacional |
title |
O Brasil, a plataforma continental e o direito internacional |
spellingShingle |
O Brasil, a plataforma continental e o direito internacional Kuczynski, Manoela del Mestre Direito internacional Plataforma continental Continental shelf International law LEPLAC Commission on the limits of the continental shelf |
title_short |
O Brasil, a plataforma continental e o direito internacional |
title_full |
O Brasil, a plataforma continental e o direito internacional |
title_fullStr |
O Brasil, a plataforma continental e o direito internacional |
title_full_unstemmed |
O Brasil, a plataforma continental e o direito internacional |
title_sort |
O Brasil, a plataforma continental e o direito internacional |
author |
Kuczynski, Manoela del Mestre |
author_facet |
Kuczynski, Manoela del Mestre |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Kuczynski, Manoela del Mestre |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Olivar Jimenez, Martha Lucía |
contributor_str_mv |
Olivar Jimenez, Martha Lucía |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Direito internacional Plataforma continental |
topic |
Direito internacional Plataforma continental Continental shelf International law LEPLAC Commission on the limits of the continental shelf |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Continental shelf International law LEPLAC Commission on the limits of the continental shelf |
description |
Os Estados costeiros, consoante a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, podem estender sua soberania sobre os recursos naturais vivos e não vivos presentes em sua plataforma continental quando ela ultrapassar o limite de duzentas milhas marítimas contadas das linhas de base. Para isso, o Estado tem de submeter à Comissão de Limites da Plataforma Continental, órgão criado pelo Anexo II da Convenção, uma proposta a ser analisada com base nos critérios técnicos e científicos elencados no seu art. 76. O Brasil, como resultados do LEPLAC, submeteu um pleito em maio de 2004, sobrevindo, três anos depois, concordância do órgão com a maior parte da área pretendida. Atualmente, o País está a elaborar uma proposta revisada a fim de ter seu pleito totalmente atendido. A finalidade principal deste trabalho é estudar o regramento internacional relacionado com a extensão dos limites da plataforma continental dos Estados além do limite de duzentas milhas marítimas e a conformidade da atuação brasileira em relação a essas normas. |
publishDate |
2014 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-08-19T02:10:41Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2014 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10183/101383 |
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv |
000931503 |
url |
http://hdl.handle.net/10183/101383 |
identifier_str_mv |
000931503 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRGS instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
instacron_str |
UFRGS |
institution |
UFRGS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
collection |
Repositório Institucional da UFRGS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/101383/1/000931503.pdf http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/101383/2/000931503.pdf.txt http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/101383/3/000931503.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
c4b0ff31204c764efccd3cddbb987156 cc60f1e93f98be9af103a4d2b16725a6 e2b2c21efd36425c9aab7167921f6be3 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1815447131189673984 |