Different intensities of treadmill running exercise do not alter melatonin levels in rats

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Siqueira, Ionara Rodrigues
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Moysés, Felipe dos Santos, Medeiros, Liciane Fernandes, Elsner, Viviane Rostirola, Farias, Christianne, Torres, Iraci Lucena da Silva
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/157549
Resumo: Introdução: O exercício físico regular e moderado é considerado uma interessante estratégia neuroprotetora. Nosso grupo de pesquisa demonstrou que um protocolo de exercício moderado em esteira reduziu, enquanto um protocolo de intensidade elevada aumentou o dano isquêmico in vitro em ratos Wistar. Os mecanismos moleculares pelos quais o exercício físico exerce neuroproteção ainda não estão claramente elucidados. Várias evidências sugerem que o exercício pode ter efeitos a curto e longo prazo sobre a secreção de melatonina em humanos. A melatonina, o principal produto da glândula pineal, tem demonstrado exercer uma atividade neuroprotetora em modelos de trauma cerebral e medular e isquemia cerebral. Foi demonstrada também uma modulação dual da atividade física sobre a secreção de melatonina. O objetivo deste estudo foi estudar o efeito de diferentes intensidades de exercício, moderado e elevado, sobre os níveis séricos de melatonina de ratos. Métodos: Trinta e cinco ratos Wistar adultos machos foram divididos em não-exercitados (sedentários) ou exercitados (sessões de 20 ou 60 min). Os protocolos de exercício consistiam em duas semanas diárias de treinamento em esteira ergométrica. Os soros foram coletados aproximadamente 16 horas após a última sessão de treino (8:00-10:00) e os níveis de melatonina foram avaliados através da técnica de ELISA. Resultados: Os protocolos de exercício físico, duas semanas de 20 min/dia ou 60 min/dia de corrida em esteira, não alteraram os níveis séricos de melatonina. Conclusão: Nossos dados demonstram que os níveis de melatonina parecem não estar diretamente envolvidos com o efeito dual do exercício físico dependente da intensidade na isquemia in vitro.
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