Design emocional e mobiliário urbano : prazer no uso de espaços públicos pela geração millennial
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/157055 |
Resumo: | A evolução da sociedade modificou a forma como os indivíduos interagem entre si e com produtos. O poder da comunidade perdeu força, em relação ao poder do indivíduo. Um dos resultados dessa mudança é o desequilíbrio das comunidades humanas com o ambiente concreto. A falta de senso de coletividade nas vizinhanças e a retirada dos indivíduos da via pública, dá lugar a criminalidade. A Ecologia Criminal defende que o planejamento e uso adequado dos espaços urbanos tem influência na redução da sensação de insegurança enfrentada pela população e mesmo na incidência de crimes. Um aspecto fundamental na maneira que o indivíduo interage com o meio são os estímulos emocionais. O Design Emocional portanto, pode ser uma importante ferramenta no desenvolvimento de um produto que motive diferentes comportamentos da comunidade, ativando espaços públicos. Deste modo, a presente proposta visa ao desenvolvimento de um produto, que ative os parques e praças na cidade de Porto Alegre, tendo o Design Emocional como ferramenta. |
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Perrone, Carolina CruzPizzato, Gabriela Zubaran de Azevedo2017-04-25T02:24:13Z2016http://hdl.handle.net/10183/157055001018720A evolução da sociedade modificou a forma como os indivíduos interagem entre si e com produtos. O poder da comunidade perdeu força, em relação ao poder do indivíduo. Um dos resultados dessa mudança é o desequilíbrio das comunidades humanas com o ambiente concreto. A falta de senso de coletividade nas vizinhanças e a retirada dos indivíduos da via pública, dá lugar a criminalidade. A Ecologia Criminal defende que o planejamento e uso adequado dos espaços urbanos tem influência na redução da sensação de insegurança enfrentada pela população e mesmo na incidência de crimes. Um aspecto fundamental na maneira que o indivíduo interage com o meio são os estímulos emocionais. O Design Emocional portanto, pode ser uma importante ferramenta no desenvolvimento de um produto que motive diferentes comportamentos da comunidade, ativando espaços públicos. Deste modo, a presente proposta visa ao desenvolvimento de um produto, que ative os parques e praças na cidade de Porto Alegre, tendo o Design Emocional como ferramenta.The society‟s evolution modified the way how individuals interact with each other and products. The community‟s power has lost strength in relation to the power of the individual. One of the results of this change is the imbalance of human communities with the concrete environment. The lack of sense of community in neighborhoods and the removal of individuals from the public space, give rise to crime. The Criminal Ecology argues that proper planning and use of urban spaces have influence in reducing the feeling of insecurity faced by the population and even the incidence of crime. A key aspect in the way that the individual interacts with the environment are the emotional stimuli. Emotional Design can, therefore, be an important tool in developing a product that motivate different behaviors of the community, activating public spaces. Thus, this proposal aims to develop a product that activates parks and squares in the city of Porto Alegre, having the Emotional Design as a tool.application/pdfporDesign de produtoMobiliário urbanoDesign emocionalComunidadeParquesPraçasProduct DesignEmotional DesignCommunityParksSquaresInsecurityDesign emocional e mobiliário urbano : prazer no uso de espaços públicos pela geração millennialinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de ArquiteturaPorto Alegre, BR-RS2016Design de Produtograduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL001018720.pdf001018720.pdfTexto completoapplication/pdf16076643http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/157055/1/001018720.pdfb864dc322e969209603f5c9787bb64eaMD51TEXT001018720.pdf.txt001018720.pdf.txtExtracted Texttext/plain217450http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/157055/2/001018720.pdf.txtbb391b94b34bb9343e496a9979bd946fMD52THUMBNAIL001018720.pdf.jpg001018720.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1031http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/157055/3/001018720.pdf.jpge5bf0cc13a8c7e39e9fbafe715a9c83dMD5310183/1570552018-10-29 08:44:26.645oai:www.lume.ufrgs.br:10183/157055Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-29T11:44:26Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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