Avaliação do estresse oxidativo em Sporothrix spp.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/184739 |
Resumo: | Introdução: A esporotricose é uma micose subcutânea causada por espécies de fungos do gênero Sporothrix. Após a instalação da infecção, células fagocitárias do hospedeiro tentam debelar o patógeno invasor através da produção de radicais livres de oxigênio. Objetivos: Comparar a capacidade de sobrevivência ao estresse oxidativo induzido por peróxido de hidrogênio (H2O2) de cinco espécies do gênero Sporothrix. Métodos: Dez isolados (dois de cada espécie) foram submetidos ao tratamento com H2O2 10 mmol l-1, sendo as alíquotas livres do reagente consideradas como controle de viabilidade. Realizou-se a contagem das colônias e determinou-se a taxa de sobrevivência por espécie. Resultados: Diferenças (média ± desvio padrão) quanto à taxa de sobrevivência ao estresse oxidativo foram observadas quando S. brasiliensis (25,1% ± 2,8) foi comparada a S. chilensis (89,6% ± 13,6, p = 0, 043). As demais espécies apresentaram taxa de sobrevivência de 77,3% ± 2,9 para S. schenckii; 54,8% ± 25,2 para S. mexicana; 38,2% ± 18,9 para S. globosa. Conclusões: A espécie S. brasiliensis mostrou maior sensibilidade à exposição ao peróxido de hidrogênio em comparação a S. chilensis. Dessa forma, S. chilensis mostrou maior adaptação ao estresse oxidativo induzido por peróxido de hidrogênio. |
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