Teletrabalho : no fazer o processo à distância, como processar um agir coletivo? : considerações clínicas do trabalho

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nunes, Débora Queiroz
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/178763
Resumo: Este trabalho de conclusão de curso aborda o  tema  do  teletrabalho  sob o prisma dos  estudos  que  analisam  as  conexões  trabalho,  subjetividade  e  saúde  e objetiva  contribuir  com o processo de acompanhamento dessa modalidade de trabalhar, em implantação no  Ministério Público Federal  (MPF). Parte-se de nossa experiência de trabalhado no MPF,  bem  como,  da  experiência  do  teletrabalho  enunciada  em  entrevistas  realizadas  com  trabalhadores  em  situação  de  teletrabalho.  Pensando  o  teletrabalho  pela  Clínica  da  Atividade, toma-se os processos de afecções que a experiência do trabalhar remotamente  implica,  pensando-a  através  da  noção  de  trabalho  enquanto  atividade.  São  abordados  aspectos  relativos  à  construção de  estratégias na busca de  recursos para  agir no  fazer  à  distância,  à  ênfase dada  à prova do  trabalho  feito,  colocada pela meta de teletrabalho, à  autocobrança  dos  teletrabalhadores  e  das  teletrabalhadoras  e,  por  fim,  ao  gênero  profissional do  teletrabalho. Argumenta-se pela possibilidade de produção de saúde pela  expansão do poder de agir dos próprios trabalhadores e dos coletivos de trabalho no fazer  o  processo  remotamente,  apostando  na  criação,  com  os  teletrabalhadores  e  as  teletrabalhadoras, de dispositivos aos quais esses e essas possam lançar mão no sentido de  cuidar do ofício. 
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