Depressão materna e ajustamento conjugal de mães jovens e sua relação com a sintomatologia psicofuncional do bebê
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/195072 |
Resumo: | Este estudo investigou a depre ssão materna e a percepção de ajustamento conjugal de mães jovens, para compreender a sua repercussão sobre a sintomatologia psicofuncional do bebê. Trata-se de estudo de casos contrastantes, transversal, no qual foram entrevistadas duas mães (20 a 21 anos) porto-alegrenses, cujos bebês tinham 8 e 11 meses. Foram aplicados também o R-DAS, a EPDS e o Symptom Check List, para avaliar, respectivamente, ajustamento conjugal, depressão materna e sintomas psicofuncionais do bebê. Os dados foram integrados na análise dos casos. Os resultados apontam que a percepção de ajustamento conjugal ruim e a presença de depressão materna podem repercutir sobre a sintomatologia psicofuncional do bebê, por meio de um processo de spillover, isto é, transbordamento dos desajustes conjugais sobre a relação parental. Esses achados são relevantes para a prática clínica, na busca de intervenções psicológicas que promovam a saúde mental de casais e bebês. |
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Zini, Laura Astrada de SouzaLevandowski, Daniela CentenaroFrizzo, Giana Bitencourt2019-06-05T02:33:41Z20181679-494Xhttp://hdl.handle.net/10183/195072001092174Este estudo investigou a depre ssão materna e a percepção de ajustamento conjugal de mães jovens, para compreender a sua repercussão sobre a sintomatologia psicofuncional do bebê. Trata-se de estudo de casos contrastantes, transversal, no qual foram entrevistadas duas mães (20 a 21 anos) porto-alegrenses, cujos bebês tinham 8 e 11 meses. Foram aplicados também o R-DAS, a EPDS e o Symptom Check List, para avaliar, respectivamente, ajustamento conjugal, depressão materna e sintomas psicofuncionais do bebê. Os dados foram integrados na análise dos casos. Os resultados apontam que a percepção de ajustamento conjugal ruim e a presença de depressão materna podem repercutir sobre a sintomatologia psicofuncional do bebê, por meio de um processo de spillover, isto é, transbordamento dos desajustes conjugais sobre a relação parental. Esses achados são relevantes para a prática clínica, na busca de intervenções psicológicas que promovam a saúde mental de casais e bebês.This study investigated maternal depression and perception of marital adjustment of young mothers, to understand its impact on the baby’s psychofunctional symptoms. It is a transversal contrasting cases study, in which two mothers (20 and 21years), whose babies were 8 and 11 months old, from Porto Alegre/RS, were interviewed. R-DAS, EPDS and Symptom Check List were also applied to evaluate, respectively, marital adjustment, maternal depression and baby’s psychofunctional symptoms. Data were integrated in the case analysis. The results suggest that perception of poor marital adjustment and presence of maternal depression may contribute to baby’s psychofunctional symptoms, through a spillover process, i.e., the overflow of marital maladjustment on parental relationship. These findings are relevant to clinical practice, in searching for psychological interventions that promote the mental health of couples and babies.application/pdfporPensando famílias. Porto Alegre. Vol. 22, n. 2 (jul./dez. 2018), p. 3-19Depressão pós-partoRelação mãe-criançaBebêsParentalidadeConjugalidadeMarital relationshipMarital adjustmentMaternal depressionParenthoodBabySomatic symptomsDepressão materna e ajustamento conjugal de mães jovens e sua relação com a sintomatologia psicofuncional do bebêMaternal depression and marital adjustment of young mothers and its relationship with baby’s psychofunctional symptoms info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001092174.pdf.txt001092174.pdf.txtExtracted Texttext/plain58849http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/195072/2/001092174.pdf.txtb4309206c30567c84b384aede1a146aaMD52ORIGINAL001092174.pdfTexto completoapplication/pdf530255http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/195072/1/001092174.pdfad6071e87ed84185e4ffd166d96e92d6MD5110183/1950722019-06-06 02:35:16.840931oai:www.lume.ufrgs.br:10183/195072Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2019-06-06T05:35:16Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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Este estudo investigou a depre ssão materna e a percepção de ajustamento conjugal de mães jovens, para compreender a sua repercussão sobre a sintomatologia psicofuncional do bebê. Trata-se de estudo de casos contrastantes, transversal, no qual foram entrevistadas duas mães (20 a 21 anos) porto-alegrenses, cujos bebês tinham 8 e 11 meses. Foram aplicados também o R-DAS, a EPDS e o Symptom Check List, para avaliar, respectivamente, ajustamento conjugal, depressão materna e sintomas psicofuncionais do bebê. Os dados foram integrados na análise dos casos. Os resultados apontam que a percepção de ajustamento conjugal ruim e a presença de depressão materna podem repercutir sobre a sintomatologia psicofuncional do bebê, por meio de um processo de spillover, isto é, transbordamento dos desajustes conjugais sobre a relação parental. Esses achados são relevantes para a prática clínica, na busca de intervenções psicológicas que promovam a saúde mental de casais e bebês. |
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