Morfologia endocôntica do segundo molar inferior

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pansiera, Alberto Fritsch
Data de Publicação: 1995
Outros Autores: Milano, Nicolau Fonseca
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/230556
Resumo: Considerando que o segundo molar inferior é um dente de grande variação anatômica, propusemo-nos a analisar alguns aspectos da morfologia interna e externa de suas raízes. Quanto à morfologia externa, 67,64% foi avaliada visualmentea, reunindo os pés com raízes diferenciadas, fundidas ou únicas. A morfologia interna foi examinada após o desgaste das raízes mesial e distal para permitir o exame no mesiodistalging. Cento e dois dentes foram examinados. Quanto à morfologia externa, constatamos que 75,49% apresentam raízes diferenciadas, 18,62% raízes fundidas e 5188% raízes únicas. Quanto à morfologia interna encontramos que 5,88% com um canal radicular 7,84% com dois canais radiculares, 67164% com três canais radiculares e 18,62% com quatro canais radiculares.
id UFRGS-2_728ac8de60dc2d8045a28409137dcd07
oai_identifier_str oai:www.lume.ufrgs.br:10183/230556
network_acronym_str UFRGS-2
network_name_str Repositório Institucional da UFRGS
repository_id_str
spelling Pansiera, Alberto FritschMilano, Nicolau Fonseca2021-10-08T04:30:13Z19950566-1854http://hdl.handle.net/10183/230556000079714Considerando que o segundo molar inferior é um dente de grande variação anatômica, propusemo-nos a analisar alguns aspectos da morfologia interna e externa de suas raízes. Quanto à morfologia externa, 67,64% foi avaliada visualmentea, reunindo os pés com raízes diferenciadas, fundidas ou únicas. A morfologia interna foi examinada após o desgaste das raízes mesial e distal para permitir o exame no mesiodistalging. Cento e dois dentes foram examinados. Quanto à morfologia externa, constatamos que 75,49% apresentam raízes diferenciadas, 18,62% raízes fundidas e 5188% raízes únicas. Quanto à morfologia interna encontramos que 5,88% com um canal radicular 7,84% com dois canais radiculares, 67164% com três canais radiculares e 18,62% com quatro canais radiculares.Considerando que o segundo molar inferior é tJm dente de grandes variações anatômicas, propusêmo-nos a analisar alguns aspectos da morfologia interna e externa de suas raízes. A morfologia externa foi avaliada visualmente, agrupando-se os dentes com raízes diferenciadas, fusionadas ou únicas. A morfologia interna foi examinada após desgaste das raíses mesiais e distais de forma a permitir o exame no sentido mésio-distal. Dos 102 dentes examinados, achamos quanto a morfologia externa que 75,49% apresentam raízes diferenciadas, 18,62% fusionadas e 5,88% únicas. Quanto a morfologia interna encontramos 5,88% com um canal, 7,84% com dois canais, 67% com três canais e 18,62% com quatro canais.application/pdfporRevista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre. Porto Alegre. vol. 36, n. 1 (ago. 1995), p. 12-14EndodontiaPolpa dentáriaCanais radiculares : TratamentoEndondonticsCanal therapyAnatomyMorfologia endocôntica do segundo molar inferiorEndocontics morfology of the second inferior molar info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000079714.pdf.txt000079714.pdf.txtExtracted Texttext/plain14731http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/230556/2/000079714.pdf.txtbbe866af603229b035ae37bd3ad906a5MD52ORIGINAL000079714.pdfTexto completoapplication/pdf2363429http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/230556/1/000079714.pdf1c4d94b6f562308796f224baf703a992MD5110183/2305562021-12-06 05:35:42.286441oai:www.lume.ufrgs.br:10183/230556Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2021-12-06T07:35:42Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Morfologia endocôntica do segundo molar inferior
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Endocontics morfology of the second inferior molar
title Morfologia endocôntica do segundo molar inferior
spellingShingle Morfologia endocôntica do segundo molar inferior
Pansiera, Alberto Fritsch
Endodontia
Polpa dentária
Canais radiculares : Tratamento
Endondontics
Canal therapy
Anatomy
title_short Morfologia endocôntica do segundo molar inferior
title_full Morfologia endocôntica do segundo molar inferior
title_fullStr Morfologia endocôntica do segundo molar inferior
title_full_unstemmed Morfologia endocôntica do segundo molar inferior
title_sort Morfologia endocôntica do segundo molar inferior
author Pansiera, Alberto Fritsch
author_facet Pansiera, Alberto Fritsch
Milano, Nicolau Fonseca
author_role author
author2 Milano, Nicolau Fonseca
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Pansiera, Alberto Fritsch
Milano, Nicolau Fonseca
dc.subject.por.fl_str_mv Endodontia
Polpa dentária
Canais radiculares : Tratamento
topic Endodontia
Polpa dentária
Canais radiculares : Tratamento
Endondontics
Canal therapy
Anatomy
dc.subject.eng.fl_str_mv Endondontics
Canal therapy
Anatomy
description Considerando que o segundo molar inferior é um dente de grande variação anatômica, propusemo-nos a analisar alguns aspectos da morfologia interna e externa de suas raízes. Quanto à morfologia externa, 67,64% foi avaliada visualmentea, reunindo os pés com raízes diferenciadas, fundidas ou únicas. A morfologia interna foi examinada após o desgaste das raízes mesial e distal para permitir o exame no mesiodistalging. Cento e dois dentes foram examinados. Quanto à morfologia externa, constatamos que 75,49% apresentam raízes diferenciadas, 18,62% raízes fundidas e 5188% raízes únicas. Quanto à morfologia interna encontramos que 5,88% com um canal radicular 7,84% com dois canais radiculares, 67164% com três canais radiculares e 18,62% com quatro canais radiculares.
publishDate 1995
dc.date.issued.fl_str_mv 1995
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-10-08T04:30:13Z
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/other
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10183/230556
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 0566-1854
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv 000079714
identifier_str_mv 0566-1854
000079714
url http://hdl.handle.net/10183/230556
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre. Porto Alegre. vol. 36, n. 1 (ago. 1995), p. 12-14
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRGS
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron:UFRGS
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron_str UFRGS
institution UFRGS
reponame_str Repositório Institucional da UFRGS
collection Repositório Institucional da UFRGS
bitstream.url.fl_str_mv http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/230556/2/000079714.pdf.txt
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/230556/1/000079714.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv bbe866af603229b035ae37bd3ad906a5
1c4d94b6f562308796f224baf703a992
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801225038364409856