Linfomas não-Hodgkin em portadores da síndrome da imunodeficiência adquirida

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cassol, Lina Barbosa
Data de Publicação: 2004
Outros Autores: Azevedo, Sergio Jobim de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/164260
Resumo: Linfomas não-Hodgkin representam o segundo câncer mais freqüente em pacientes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana. Sua freqüência aumenta à medida que avança o grau de imunodepressão e, em geral, apresentam-se em estágio clínico avançado, com envolvimento extranodal e “sintomas B”. O prognóstico é pior do que nas populações não infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana. A melhor opção de tratamento ainda não está definida, principalmente pela falta de estudos clínicos randomizados e dificuldade de comparar estudos clínicos realizados em diferentes momentos da epidemia da síndrome de imunodeficiência adquirida. As vantagens em termos de resposta e sobrevida alcançadas com regimes de quimioterapia infusionais mais recentes podem ser devidas à superioridade desses regimes em relação aos esquemas em bolus ou ao impacto favorável da introdução de anti-retrovirais e da profilaxia para infecções oportunistas.
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