Cinomose em carnívoros
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/22948 |
Resumo: | A cinomose é uma doença viral, multissistêmica, de distribuição mundial, com altos índices de mortalidade, que afeta carnívos domésticos e selvagens. O principal reservatório desta doença é o cão, o qual transmite a doença também para animais selvagens em áreas vizinhas, através de aerossóis, fômites e secreções corporais. A principal via de infecção é o trato respiratório superior, no qual o vírus se instala e se multiplica, disseminando-se para o sistema linfático e daí para o restante do organismo. Filhotes de cães com menos de um ano de idade são os mais gravemente afetados, mas adultos não-vacinados também podem ser infectados e desenvolver a doença. Os ssinais clínicos se desenvolvem pouco tempo após a infecção e envolvem sinais respiratórios, gastrointestinais, neurológicos e outros. Em animais selvagens freqüentemente os sinais nervosos são os únicos percebidos antes do óbito. O tratamento, em geral, é de suporte, mas quando o diagnóstico é precoce pode-se obter sucesso. A principal forma de combater a doença é a prevenção através da vacinação dos cães e restrição do seu acesso a áreas de reserva ambiental. A vacinação de animais de zoológico também é uma alternativa válida. |
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Sigwalt, DesiréeTrindade, Anelise BonillaSantos, Elisandro Oliveira dos2010-05-27T04:19:12Z2009http://hdl.handle.net/10183/22948000737928A cinomose é uma doença viral, multissistêmica, de distribuição mundial, com altos índices de mortalidade, que afeta carnívos domésticos e selvagens. O principal reservatório desta doença é o cão, o qual transmite a doença também para animais selvagens em áreas vizinhas, através de aerossóis, fômites e secreções corporais. A principal via de infecção é o trato respiratório superior, no qual o vírus se instala e se multiplica, disseminando-se para o sistema linfático e daí para o restante do organismo. Filhotes de cães com menos de um ano de idade são os mais gravemente afetados, mas adultos não-vacinados também podem ser infectados e desenvolver a doença. Os ssinais clínicos se desenvolvem pouco tempo após a infecção e envolvem sinais respiratórios, gastrointestinais, neurológicos e outros. Em animais selvagens freqüentemente os sinais nervosos são os únicos percebidos antes do óbito. O tratamento, em geral, é de suporte, mas quando o diagnóstico é precoce pode-se obter sucesso. A principal forma de combater a doença é a prevenção através da vacinação dos cães e restrição do seu acesso a áreas de reserva ambiental. A vacinação de animais de zoológico também é uma alternativa válida.Canine distemper is a viral, multissistemic, worldwide distribuited, with hight mortality disease, that affects domestic and wild carnivores. The main reservatory of the disease is the dog, which also transmits it to wild animals, in areas nearby, through aerosols, fomites and bodily secretions. The main infection site is the upper respiratory tract, where de virus installs and replicates, disseminating itself through the linfatic system and from there to the rest of the organism. Puppies under a year are most severely affected, but non-vaccinated adult dogs can also be infected and develop the disease. The clinical signs develop shortly after the infection and involve respiratory, gastrointestinal, neurologic and other signs. In wild animals, the neurologic signs are frequently the only ones observed before the death. The treatment, generally, is supportive, but with early diagnosis success can be obtained. The main way of fighting the disease is prevention through vaccination of the dogs and restriction of their access to environmental reserves. Vaccination of zoo animals is also a valid alternative.application/pdfporCinomoseCarnívorosCanine distemperViralMultissistemicCarnivoresCinomose em carnívorosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de VeterináriaPorto Alegre, BR-RS2009/2Medicina Veterináriagraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000737928.pdf000737928.pdfTexto completoapplication/pdf837289http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/22948/1/000737928.pdff8614dfd4509d82a794e0256049168eaMD51TEXT000737928.pdf.txt000737928.pdf.txtExtracted Texttext/plain54864http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/22948/2/000737928.pdf.txtdf94edb89a47b8247b8084b26388c980MD52THUMBNAIL000737928.pdf.jpg000737928.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1034http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/22948/3/000737928.pdf.jpg9dec1446da21ba19d0c75d841faf90a5MD5310183/229482018-10-11 09:21:39.599oai:www.lume.ufrgs.br:10183/22948Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-11T12:21:39Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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A cinomose é uma doença viral, multissistêmica, de distribuição mundial, com altos índices de mortalidade, que afeta carnívos domésticos e selvagens. O principal reservatório desta doença é o cão, o qual transmite a doença também para animais selvagens em áreas vizinhas, através de aerossóis, fômites e secreções corporais. A principal via de infecção é o trato respiratório superior, no qual o vírus se instala e se multiplica, disseminando-se para o sistema linfático e daí para o restante do organismo. Filhotes de cães com menos de um ano de idade são os mais gravemente afetados, mas adultos não-vacinados também podem ser infectados e desenvolver a doença. Os ssinais clínicos se desenvolvem pouco tempo após a infecção e envolvem sinais respiratórios, gastrointestinais, neurológicos e outros. Em animais selvagens freqüentemente os sinais nervosos são os únicos percebidos antes do óbito. O tratamento, em geral, é de suporte, mas quando o diagnóstico é precoce pode-se obter sucesso. A principal forma de combater a doença é a prevenção através da vacinação dos cães e restrição do seu acesso a áreas de reserva ambiental. A vacinação de animais de zoológico também é uma alternativa válida. |
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