Partículas de Spin 3/2 : uma possibilidade à matéria escura
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/39116 |
Resumo: | O problema da matéria escura aflige cientistas há 70 anos. Entre as inúmeras propostas para tentar entender a sua origem, existe os chamados WIMP's (weak interacting massive particle). Neste trabalho vamos estudar um formalismo para descrever partículas de spin 3=2, com a motivação de que a matéria escura possa ser composta por partículas com tal característica. Com tal formalismo em mãos teremos uma teoria de campo livre para esses férmions vetoriais-espinoriais. Mostraremos que essa teoria evita o problema de não causalidade, o qual surgiu quando propuseram a primeira tentativa em descrever essas partículas relativisticamente. Assim, com uma teoria consistente a relatividade restrita, podemos utilizar uma das extensões do modelo padrão para inserir esse formalismo. A extensão que propusemos para inserir é chamada de extensão de Stueckelberg. Apresentaremos como funciona tal extensão e posteriormente discutiremos algumas propostas que podem ser executadas em um estudo posterior. |
id |
UFRGS-2_7adb497f235aa831b66ff999822972bb |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.lume.ufrgs.br:10183/39116 |
network_acronym_str |
UFRGS-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
repository_id_str |
|
spelling |
Camati, Patrice AudibertHadjimichef, Dimiter2012-04-13T01:21:46Z2011http://hdl.handle.net/10183/39116000825774O problema da matéria escura aflige cientistas há 70 anos. Entre as inúmeras propostas para tentar entender a sua origem, existe os chamados WIMP's (weak interacting massive particle). Neste trabalho vamos estudar um formalismo para descrever partículas de spin 3=2, com a motivação de que a matéria escura possa ser composta por partículas com tal característica. Com tal formalismo em mãos teremos uma teoria de campo livre para esses férmions vetoriais-espinoriais. Mostraremos que essa teoria evita o problema de não causalidade, o qual surgiu quando propuseram a primeira tentativa em descrever essas partículas relativisticamente. Assim, com uma teoria consistente a relatividade restrita, podemos utilizar uma das extensões do modelo padrão para inserir esse formalismo. A extensão que propusemos para inserir é chamada de extensão de Stueckelberg. Apresentaremos como funciona tal extensão e posteriormente discutiremos algumas propostas que podem ser executadas em um estudo posterior.application/pdfporMatéria escuraDinâmica de spinTeoria quânticaPartículas de Spin 3/2 : uma possibilidade à matéria escurainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulInstituto de FísicaPorto Alegre, BR-RS2011Física: Bachareladograduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000825774.pdf.txt000825774.pdf.txtExtracted Texttext/plain87519http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/39116/2/000825774.pdf.txt746100e4e8feb9a3469e4e059d3dd13dMD52ORIGINAL000825774.pdf000825774.pdfTexto completoapplication/pdf445512http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/39116/1/000825774.pdfa9e3ec1e82a73752af3375e7ace37ee7MD51THUMBNAIL000825774.pdf.jpg000825774.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1142http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/39116/3/000825774.pdf.jpg9bab4c2b7422d081b7a7a0c30d51af62MD5310183/391162018-10-10 08:13:24.514oai:www.lume.ufrgs.br:10183/39116Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-10T11:13:24Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Partículas de Spin 3/2 : uma possibilidade à matéria escura |
title |
Partículas de Spin 3/2 : uma possibilidade à matéria escura |
spellingShingle |
Partículas de Spin 3/2 : uma possibilidade à matéria escura Camati, Patrice Audibert Matéria escura Dinâmica de spin Teoria quântica |
title_short |
Partículas de Spin 3/2 : uma possibilidade à matéria escura |
title_full |
Partículas de Spin 3/2 : uma possibilidade à matéria escura |
title_fullStr |
Partículas de Spin 3/2 : uma possibilidade à matéria escura |
title_full_unstemmed |
Partículas de Spin 3/2 : uma possibilidade à matéria escura |
title_sort |
Partículas de Spin 3/2 : uma possibilidade à matéria escura |
author |
Camati, Patrice Audibert |
author_facet |
Camati, Patrice Audibert |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Camati, Patrice Audibert |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Hadjimichef, Dimiter |
contributor_str_mv |
Hadjimichef, Dimiter |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Matéria escura Dinâmica de spin Teoria quântica |
topic |
Matéria escura Dinâmica de spin Teoria quântica |
description |
O problema da matéria escura aflige cientistas há 70 anos. Entre as inúmeras propostas para tentar entender a sua origem, existe os chamados WIMP's (weak interacting massive particle). Neste trabalho vamos estudar um formalismo para descrever partículas de spin 3=2, com a motivação de que a matéria escura possa ser composta por partículas com tal característica. Com tal formalismo em mãos teremos uma teoria de campo livre para esses férmions vetoriais-espinoriais. Mostraremos que essa teoria evita o problema de não causalidade, o qual surgiu quando propuseram a primeira tentativa em descrever essas partículas relativisticamente. Assim, com uma teoria consistente a relatividade restrita, podemos utilizar uma das extensões do modelo padrão para inserir esse formalismo. A extensão que propusemos para inserir é chamada de extensão de Stueckelberg. Apresentaremos como funciona tal extensão e posteriormente discutiremos algumas propostas que podem ser executadas em um estudo posterior. |
publishDate |
2011 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2011 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2012-04-13T01:21:46Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10183/39116 |
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv |
000825774 |
url |
http://hdl.handle.net/10183/39116 |
identifier_str_mv |
000825774 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRGS instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
instacron_str |
UFRGS |
institution |
UFRGS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
collection |
Repositório Institucional da UFRGS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/39116/2/000825774.pdf.txt http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/39116/1/000825774.pdf http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/39116/3/000825774.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
746100e4e8feb9a3469e4e059d3dd13d a9e3ec1e82a73752af3375e7ace37ee7 9bab4c2b7422d081b7a7a0c30d51af62 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1815447076440375296 |