Cateter venoso central de inserção periférica (PICC) : perfil clínico de crianças hospitalizadas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/253707 |
Resumo: | Introdução: O Cateter Venoso Central de Inserção Periférica (PICC), tem sido indicado como uma das principais alternativas de cateter central, uma vez que possui inúmeros benefícios e contribui na prevenção de eventos traumáticos especialmente em pediatria, minimizando reflexos de condições desfavoráveis de saúde/doença, especialmente tratamentos duradouros. Objetivo: analisar a taxa de acerto na inserção do PICC em unidades pediátricas de um Hospital Universitário e correlacionar ao perfil clínico dos pacientes pediátricos. Metodologia: trata-se de um estudo de Coorte descritivo, quantitativo, retrospectivo longitudinal, que considerou os procedimentos de inserção de PICC realizados entre janeiro de 2018 e junho de 2020 por enfermeiras capacitadas do Serviço de Enfermagem Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Para análise estatística usou-se o teste de Regressão Logística Simples. O projeto foi aprovado pelo Grupo de Pesquisa e Pós-Graduação UFRGS do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e pela Comissão de Pesquisa da Escola de Enfermagem da UFRGS. Resultados: Houve a prevalência de pacientes brancos, do sexo masculino, com idades na faixa de 10 a 14 anos, e média de idade de 8,2. A maioria das internações foram em unidades clínico-cirúrgicas e a Fibrose Cística foi diagnosticada em 20% dos pacientes, 81% dos procedimentos ocorreram em unidades de internação. Quanto aos dispositivos, prevaleceu o uso de cateteres valvulados, mono-lúmen e de calibre 4 Fr. A técnica mais utilizada foi a micro introdução guiada por ultrassonografia. A taxa de sucesso foi de 90,56%, com uma média de 2 tentativas por inserção. Foi identificada correlação entre a idade do paciente e calibre do PICC e a chance de sucesso no procedimento, sendo 4% maior a cada mês da criança e quando usado o calibre 4 Fr. O sangramento foi a intercorrência mais observada e o término da terapia foi o principal motivo de retirada. O diagnóstico de enfermagem mais prescrito foi o risco de infecção sendo a verificação de sinais vitais o principal cuidado. Conclusão: A taxa de sucesso na inserção de PICC foi superior a 90%, sendo significativa a correlação entre idade do paciente e calibre do cateter. Se evidenciou a importância do papel da enfermagem em todas as etapas envolvidas com o PICC. |
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Peixoto, Kayla NascimentoFerreira, Anali MarteganiIssi, Helena Becker2023-01-14T05:14:20Z2020http://hdl.handle.net/10183/253707001142606Introdução: O Cateter Venoso Central de Inserção Periférica (PICC), tem sido indicado como uma das principais alternativas de cateter central, uma vez que possui inúmeros benefícios e contribui na prevenção de eventos traumáticos especialmente em pediatria, minimizando reflexos de condições desfavoráveis de saúde/doença, especialmente tratamentos duradouros. Objetivo: analisar a taxa de acerto na inserção do PICC em unidades pediátricas de um Hospital Universitário e correlacionar ao perfil clínico dos pacientes pediátricos. Metodologia: trata-se de um estudo de Coorte descritivo, quantitativo, retrospectivo longitudinal, que considerou os procedimentos de inserção de PICC realizados entre janeiro de 2018 e junho de 2020 por enfermeiras capacitadas do Serviço de Enfermagem Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Para análise estatística usou-se o teste de Regressão Logística Simples. O projeto foi aprovado pelo Grupo de Pesquisa e Pós-Graduação UFRGS do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e pela Comissão de Pesquisa da Escola de Enfermagem da UFRGS. Resultados: Houve a prevalência de pacientes brancos, do sexo masculino, com idades na faixa de 10 a 14 anos, e média de idade de 8,2. A maioria das internações foram em unidades clínico-cirúrgicas e a Fibrose Cística foi diagnosticada em 20% dos pacientes, 81% dos procedimentos ocorreram em unidades de internação. Quanto aos dispositivos, prevaleceu o uso de cateteres valvulados, mono-lúmen e de calibre 4 Fr. A técnica mais utilizada foi a micro introdução guiada por ultrassonografia. A taxa de sucesso foi de 90,56%, com uma média de 2 tentativas por inserção. Foi identificada correlação entre a idade do paciente e calibre do PICC e a chance de sucesso no procedimento, sendo 4% maior a cada mês da criança e quando usado o calibre 4 Fr. O sangramento foi a intercorrência mais observada e o término da terapia foi o principal motivo de retirada. O diagnóstico de enfermagem mais prescrito foi o risco de infecção sendo a verificação de sinais vitais o principal cuidado. Conclusão: A taxa de sucesso na inserção de PICC foi superior a 90%, sendo significativa a correlação entre idade do paciente e calibre do cateter. Se evidenciou a importância do papel da enfermagem em todas as etapas envolvidas com o PICC.Resumo não disponível.application/pdfporCateterismo venoso centralEnfermeiras pediátricasCuidados de enfermagemAdministração intravenosaIntravenous administrationNursing carePediatric nursesCateter venoso central de inserção periférica (PICC) : perfil clínico de crianças hospitalizadasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de EnfermagemPorto Alegre, BR-RS2020Enfermagemgraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001142606.pdf.txt001142606.pdf.txtExtracted Texttext/plain123889http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/253707/2/001142606.pdf.txt4abbb9a98f12a22ea49722855aaa8388MD52ORIGINAL001142606.pdfTexto completoapplication/pdf1083504http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/253707/1/001142606.pdf4b342c88ec386163563187b63d5e3ff0MD5110183/2537072023-01-15 06:07:51.588189oai:www.lume.ufrgs.br:10183/253707Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2023-01-15T08:07:51Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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