A contramola que resiste: a guerrilha estética de Secos & Molhados como semiótica micropolítica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/111788 |
Resumo: | Esta monografia investiga a guerrilha estética do grupo Secos & Molhados enquanto processo molecular nascido das estruturas rígidas e molares da indústria cultural. Para tanto, parte de uma revisão histórica do trio nascido em 1973 e um debate acerca de sua existência enquanto fenômeno da cultura de massa a partir da conceituação de Theodor W. Adorno, Max Horkheimer e Edgar Morin. Posteriormente, discorre a respeito da guerrilha estética como semiótica micropolítica expressa na performance e na androginia que a compõem. Os conceitos abordados nessas investigações fundamentam a análise do corpus, que é composto pelo registro audiovisual do show no Maracanãzinho, em 23 de fevereiro de 1974, escolhido devido à sua relevância histórica. |
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Müller, LuizaSilva, Alexandre Rocha da2015-03-06T01:57:51Z2014http://hdl.handle.net/10183/111788000953027Esta monografia investiga a guerrilha estética do grupo Secos & Molhados enquanto processo molecular nascido das estruturas rígidas e molares da indústria cultural. Para tanto, parte de uma revisão histórica do trio nascido em 1973 e um debate acerca de sua existência enquanto fenômeno da cultura de massa a partir da conceituação de Theodor W. Adorno, Max Horkheimer e Edgar Morin. Posteriormente, discorre a respeito da guerrilha estética como semiótica micropolítica expressa na performance e na androginia que a compõem. Os conceitos abordados nessas investigações fundamentam a análise do corpus, que é composto pelo registro audiovisual do show no Maracanãzinho, em 23 de fevereiro de 1974, escolhido devido à sua relevância histórica.application/pdfporSecos & Molhados (Grupo musical)Indústria culturalContraculturaA contramola que resiste: a guerrilha estética de Secos & Molhados como semiótica micropolíticainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de Biblioteconomia e ComunicaçãoPorto Alegre, BR-RS2014Comunicação Social: Habilitação em Jornalismograduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000953027.pdf000953027.pdfTexto completoapplication/pdf831656http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/111788/1/000953027.pdf131bf0570803828ad1cc7fb5117ca795MD51TEXT000953027.pdf.txt000953027.pdf.txtExtracted Texttext/plain154065http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/111788/2/000953027.pdf.txt212e156c010a93de67117af104815d8aMD52THUMBNAIL000953027.pdf.jpg000953027.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg984http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/111788/3/000953027.pdf.jpge9f5b0eea0f95cdfe8b18d838830a2ddMD5310183/1117882023-04-01 03:31:21.206982oai:www.lume.ufrgs.br:10183/111788Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2023-04-01T06:31:21Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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