Os efeitos e a evidenciação dos derivativos na contabilidade de empresas brasileiras na área da saúde
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/109475 |
Resumo: | Os derivativos minimizam os riscos das empresas que operam com moedas estrangeiras e vendas futuras. O uso destes instrumentos financeiros é crescente, sendo que muitas empresas brasileiras deixam de evidenciá-los pela falta de uma regulamentação eficaz. A normatização das demonstrações contábeis, regulando o mercado de capitais, é feita pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). As empresas abertas devem evidenciar em notas explicativas os riscos envolvidos nas operações, o valor de mercado e os critérios e premissas para a determinação deste valor dos instrumentos financeiros, e as políticas de atuação e controle das operações. Assim sendo, o objetivo deste estudo é verificar quais os efeitos e como se dá a evidenciação dos derivativos nas demonstrações contábeis e notas explicativas. Foi realizada uma pesquisa descritiva, documental, com abordagem qualitativa, analisando as seis empresas brasileiras do setor de saúde da BM&FBovespa, no período de 2008 a 2012. Observou-se que apenas duas empresas declaram o uso de derivativos em todos os anos analisados e apresentam corretamente os dados de análise de sensibilidade e de avaliação de riscos. Os tipos de derivativos utilizados pelas empresas pesquisadas foram: contrato de câmbio a termo, swap de moeda e opções de call. Todas as empresas utilizam derivativos apenas com a finalidade de proteção cambial, não sendo usados com finalidade especulativa. Ressalta-se, ainda, que das empresas pesquisadas nenhuma apresenta as informações quantitativas de seus derivativos nas notas explicativas na forma da tabela contida na instrução 475 da CVM (2008). A partir da análise dos dados, pode-se inferir que as empresas ainda não seguem plenamente as normas contábeis impostas a elas. |
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Lemmertz, CarolineBianchi, Márcia2015-01-30T02:18:00Z2013http://hdl.handle.net/10183/109475000919408Os derivativos minimizam os riscos das empresas que operam com moedas estrangeiras e vendas futuras. O uso destes instrumentos financeiros é crescente, sendo que muitas empresas brasileiras deixam de evidenciá-los pela falta de uma regulamentação eficaz. A normatização das demonstrações contábeis, regulando o mercado de capitais, é feita pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). As empresas abertas devem evidenciar em notas explicativas os riscos envolvidos nas operações, o valor de mercado e os critérios e premissas para a determinação deste valor dos instrumentos financeiros, e as políticas de atuação e controle das operações. Assim sendo, o objetivo deste estudo é verificar quais os efeitos e como se dá a evidenciação dos derivativos nas demonstrações contábeis e notas explicativas. Foi realizada uma pesquisa descritiva, documental, com abordagem qualitativa, analisando as seis empresas brasileiras do setor de saúde da BM&FBovespa, no período de 2008 a 2012. Observou-se que apenas duas empresas declaram o uso de derivativos em todos os anos analisados e apresentam corretamente os dados de análise de sensibilidade e de avaliação de riscos. Os tipos de derivativos utilizados pelas empresas pesquisadas foram: contrato de câmbio a termo, swap de moeda e opções de call. Todas as empresas utilizam derivativos apenas com a finalidade de proteção cambial, não sendo usados com finalidade especulativa. Ressalta-se, ainda, que das empresas pesquisadas nenhuma apresenta as informações quantitativas de seus derivativos nas notas explicativas na forma da tabela contida na instrução 475 da CVM (2008). A partir da análise dos dados, pode-se inferir que as empresas ainda não seguem plenamente as normas contábeis impostas a elas.Derivative minimize the risks of companies operating with foreign currencies and future sales. The use of these financial instruments is increasing, with many Brazilian companies leave them evidence for the lack of effective regulation. The standardization of the financial statements, regulating the capital market, is taken by the Brazilian Securities Commission (CVM). Public companies must show in the notes the risks involved in the operations, the market value and the criteria and assumptions to determine this value of financial instruments and the policies of operation and control of operations. Therefore, the main of this study is to determine what effects and how is the disclosure of derivatives in the financial statements and explanation notes. A descriptive, documentary research was carried out with a qualitative approach, analyzing the six Brazilian companies in the healthcare sector of the BM & FBovespa, in the period 2008-2012. It was observed that only two companies say the use of derivatives in all the years analyzed and properly present data for sensitivity analysis and risk assessment. The types of derivatives used by surveyed companies were: forward exchange, currency swap and call option agreement. All companies use derivatives only for the purpose of currency hedges and are not used for speculative purposes. It is noteworthy also that none of the companies surveyed presents quantitative information of its derivatives in the notes in the form of the table contained in CVM Instruction 475 (2008). From the data analysis, it can be inferred that firms do not fully follow the accounting rules imposed on them.application/pdfporContabilidadeDerivativosSaúdeDerivativeDisclosureHealthcare sector of the BM & FBovespaOs efeitos e a evidenciação dos derivativos na contabilidade de empresas brasileiras na área da saúdeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de Ciências EconômicasPorto Alegre, BR-RS2013Ciências Contábeisgraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000919408.pdf000919408.pdfTexto completoapplication/pdf276934http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/109475/1/000919408.pdfe179040d09cccd3863f456dee7746777MD51TEXT000919408.pdf.txt000919408.pdf.txtExtracted Texttext/plain72111http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/109475/2/000919408.pdf.txt9989a182116fec5422b68aa24eca46cdMD52THUMBNAIL000919408.pdf.jpg000919408.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1205http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/109475/3/000919408.pdf.jpgaf05f47ba4c3d08b0138e616fe90ec3bMD5310183/1094752020-07-29 03:41:38.983242oai:www.lume.ufrgs.br:10183/109475Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2020-07-29T06:41:38Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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