Fundamentos do circo : alongamento, flexibilidade e contorção
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/157226 |
Resumo: | O presente estudo apresenta através de revisões bibliográficas parte da história do circo e da contorção, conceitos, definições e informações para o treinamento de flexibilidade e contorção. Contorcer-se é patrimônio cultural humano, presente na origem de diversas civilizações, porém somente contorcer-se não faz de um indivíduo um contorcionista. A contorção é a mais extrema manifestação da flexibilidade e o seu estudo aprofundado colabora com todas áreas e práticas que façam uso da flexibilidade e do seu treinamento. Além disso, são pouquíssimos os trabalhos desenvolvidos na área da contorção. Este estudo busca uma forma de fomentar a cultura, ampliar as áreas de conhecimento do ensino e treinamento no circo, unir saberes e difundir a pesquisa nas áreas do alongamento e da contorção. Através de buscas em 5 diferentes línguas, foram realizadas revisões bibliográficas de forma a introduzir o leitor ao universo da contorção, buscando apresentar parte da história, conceitos e termos da contorção, bem como métodos de treinamento de alongamento e flexibilidade. Por mais que a arte da contorção seja milenar, a pesquisa e o estudo da arte ainda são recentes. Existem fatores neurofisiológicos capazes de auxiliar ou dificultar o treinamento da flexibilidade. Ela pode ser influenciada pelo nível de treinamento, histórico de lesão, reflexos espinhais, a temperatura e a composição do músculo. Utilizando o conhecimento científico associado à prática, é possível desenvolver treinamentos otimizados para o aumento da flexibilidade. Este texto é apenas o início de um longo projeto. Têm-se como objetivo futuro desenvolver ainda mais a pesquisas na área da contorção. “Senhoras e senhores, bem-vindos ao circo!” “Abram as suas mentes - É hora do show!” |
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Cancelli, Carlo GoidanichOliva, João CarlosAlbuquerque, Lúcia Ridan Almeida Lins de2017-04-28T02:23:03Z2016http://hdl.handle.net/10183/157226001018013O presente estudo apresenta através de revisões bibliográficas parte da história do circo e da contorção, conceitos, definições e informações para o treinamento de flexibilidade e contorção. Contorcer-se é patrimônio cultural humano, presente na origem de diversas civilizações, porém somente contorcer-se não faz de um indivíduo um contorcionista. A contorção é a mais extrema manifestação da flexibilidade e o seu estudo aprofundado colabora com todas áreas e práticas que façam uso da flexibilidade e do seu treinamento. Além disso, são pouquíssimos os trabalhos desenvolvidos na área da contorção. Este estudo busca uma forma de fomentar a cultura, ampliar as áreas de conhecimento do ensino e treinamento no circo, unir saberes e difundir a pesquisa nas áreas do alongamento e da contorção. Através de buscas em 5 diferentes línguas, foram realizadas revisões bibliográficas de forma a introduzir o leitor ao universo da contorção, buscando apresentar parte da história, conceitos e termos da contorção, bem como métodos de treinamento de alongamento e flexibilidade. Por mais que a arte da contorção seja milenar, a pesquisa e o estudo da arte ainda são recentes. Existem fatores neurofisiológicos capazes de auxiliar ou dificultar o treinamento da flexibilidade. Ela pode ser influenciada pelo nível de treinamento, histórico de lesão, reflexos espinhais, a temperatura e a composição do músculo. Utilizando o conhecimento científico associado à prática, é possível desenvolver treinamentos otimizados para o aumento da flexibilidade. Este texto é apenas o início de um longo projeto. Têm-se como objetivo futuro desenvolver ainda mais a pesquisas na área da contorção. “Senhoras e senhores, bem-vindos ao circo!” “Abram as suas mentes - É hora do show!”The present study presents through bibliographic revisions part of the history of circus and the contortion, concepts, definitions and information for the stretching training and contortion. Contort is an worldwide cultural patrimony, finded in the origin of many civilizations, but only contort does not make anyone a contortionist. Contortion is the ultimate manifestation of flexibility and the present study collaborates with all areas that use the flexibility training. In addition, there is very little work in the area of contortion. This study seeks a way to increment the culture, expand knowledge areas of teaching and training in the circus, unite knowledge and disseminate research in the areas of stretching and contortion. Searched in 5 different languages, this bibliographical revisions introduce the reader to the universe of the contortion, presenting part of the history, concepts and terms of the contortion, as well as training methods of stretching and flexibility. The art of contortion has thousands of years, but the research and study are recent. There are neurophysiological factors capable of improve the stretching training. It can be influenced by the level training, injury histories, spinal reflexes, temperature and muscle compositions. Using the scientific knowledge associated with the practice, it is possible optimized the stretching trainings. This text is just the beginning of a long project. The future objectives are to develop many more researches in the area of contortion. "Ladies and gentlemen, welcome to the circus!" "Open up your minds - It's showtime!"application/pdfporFlexibilidade muscularAlongamentoCircoFundamentos do circo : alongamento, flexibilidade e contorçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de Educação FísicaPorto Alegre, BR-RS2016Educação Física: Licenciaturagraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL001018013.pdf001018013.pdfTexto completoapplication/pdf509088http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/157226/1/001018013.pdf5f7c2c2f71fdeb9e7d85944c60c380e6MD51TEXT001018013.pdf.txt001018013.pdf.txtExtracted Texttext/plain44647http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/157226/2/001018013.pdf.txt09b768d722ac90d9c6928ea75cc0fa23MD52THUMBNAIL001018013.pdf.jpg001018013.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg972http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/157226/3/001018013.pdf.jpg0a6cf7839efa017a39099809702633bfMD5310183/1572262018-10-29 08:51:23.018oai:www.lume.ufrgs.br:10183/157226Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-29T11:51:23Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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