Comportamento de cultivares de soja [Glycine max (L.) Merrill] em resposta ao metribuzin aplicado em diferentes doses
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Data de Publicação: | 1980 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/77879 |
Resumo: | Durante o ano agrícola de 1978/79, foi realizado um experimento a campo, na região da Depressão Central do Rio Grande do Sul, com o objetivo de conhecer o comportamento das cultivares de soja BR1, Bragg, Davis, IAS4, IAS5, Paraná e Planalto em relação ao metribuzin aplicado em pré-emergência nas doses de 0, 490 e 980 g/ha. Os efeitos dos tratamentos foram estimados através de avaliação visual de fitotoxicidade, contagem da população de plantas, determinações do peso seco da parte aérea e do número de grãos e obtenção do rendimento de grãos. Para a maioria das variáveis em estudo, constatou-se que ocorreram reduções proporcionais aos acréscimos das doses do herbicida. Os resultados da avaliação visual de fitotoxicidade mostraram que houve diferenças significativas entre os tratamentos de doses, tendo as cultivares Bragg e Davis demonstrado o menor efeito fitotóxico, enquanto BR1 foi a que apresentou maior grau de injúria. Quanto ao rendimento de grãos alcançado pelas cultivares, foi constatado que Bragg comportou-se como altamente tolerante; BR1 e Davis como moderadamente tolerantes; IAS5 como intermediária e Paraná, Planalto e IAS4 como moderadamente suscetíveis. |
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Velloso, Jose Alberto Roehe de OliveiraFleck, Nilson Gilberto2013-09-10T01:46:21Z19800100-8358http://hdl.handle.net/10183/77879000688444Durante o ano agrícola de 1978/79, foi realizado um experimento a campo, na região da Depressão Central do Rio Grande do Sul, com o objetivo de conhecer o comportamento das cultivares de soja BR1, Bragg, Davis, IAS4, IAS5, Paraná e Planalto em relação ao metribuzin aplicado em pré-emergência nas doses de 0, 490 e 980 g/ha. Os efeitos dos tratamentos foram estimados através de avaliação visual de fitotoxicidade, contagem da população de plantas, determinações do peso seco da parte aérea e do número de grãos e obtenção do rendimento de grãos. Para a maioria das variáveis em estudo, constatou-se que ocorreram reduções proporcionais aos acréscimos das doses do herbicida. Os resultados da avaliação visual de fitotoxicidade mostraram que houve diferenças significativas entre os tratamentos de doses, tendo as cultivares Bragg e Davis demonstrado o menor efeito fitotóxico, enquanto BR1 foi a que apresentou maior grau de injúria. Quanto ao rendimento de grãos alcançado pelas cultivares, foi constatado que Bragg comportou-se como altamente tolerante; BR1 e Davis como moderadamente tolerantes; IAS5 como intermediária e Paraná, Planalto e IAS4 como moderadamente suscetíveis.A field experiment was conducted during the 1978/79 growing season at the Central Depression Region of Rio Grande do Sul, Brazil, in order to evaluate the response soybean cultivars BR1, Bragg, Davis, IAS4, IAS5, Paraná, and Planalto to metribuzin applied in pre -emergence at rates of 0, 490 and 980 g/ha. The effects of the treatments were evaluated through visual rating of phytotoxicity, counting of soybean population, and determinations of dry weight of soybean stems, number of grains per unit area and grain yield. For most of the variables measured there were reductions proportional to increasing rates of metribuzin applied. Results of visual evaluation of soybean injury showed statistical differences among rates of the herbicide, being Bragg and Davis the cultivars that presented the lowest injury symptons, while BR1 showed the highest degree of phytotoxicity from metribuzin. For grain yields, it was determined that Bragg behaved as a highly tolerant cultivar; BR1 and Davis as moderately tolerants, IAS5 as intermediate; Paraná, Planalto and IAS 4 as moderately susceptibles.application/pdfporPlanta Daninha. Londrina, Pr. vol. 3, n. 1 (jun. 1980), p. 29-34SojaErva daninhaHerbicidaMetribuzinSoybeanCultivarsToleranceSusceptibilityComportamento de cultivares de soja [Glycine max (L.) Merrill] em resposta ao metribuzin aplicado em diferentes dosesResponse of soybean [Glycine max (L.) Merrill] cultivars to rates of metribuzin info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000688444.pdf000688444.pdfTexto completoapplication/pdf307053http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/77879/1/000688444.pdf77a3d791355396c05069fc50b7a22148MD51TEXT000688444.pdf.txt000688444.pdf.txtExtracted Texttext/plain16682http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/77879/2/000688444.pdf.txt769fb48656614d5a0ebbaf2bf73be483MD52THUMBNAIL000688444.pdf.jpg000688444.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2102http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/77879/3/000688444.pdf.jpg57fe39efd7045894d18192840e181f18MD5310183/778792018-10-11 08:41:49.889oai:www.lume.ufrgs.br:10183/77879Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-11T11:41:49Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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Durante o ano agrícola de 1978/79, foi realizado um experimento a campo, na região da Depressão Central do Rio Grande do Sul, com o objetivo de conhecer o comportamento das cultivares de soja BR1, Bragg, Davis, IAS4, IAS5, Paraná e Planalto em relação ao metribuzin aplicado em pré-emergência nas doses de 0, 490 e 980 g/ha. Os efeitos dos tratamentos foram estimados através de avaliação visual de fitotoxicidade, contagem da população de plantas, determinações do peso seco da parte aérea e do número de grãos e obtenção do rendimento de grãos. Para a maioria das variáveis em estudo, constatou-se que ocorreram reduções proporcionais aos acréscimos das doses do herbicida. Os resultados da avaliação visual de fitotoxicidade mostraram que houve diferenças significativas entre os tratamentos de doses, tendo as cultivares Bragg e Davis demonstrado o menor efeito fitotóxico, enquanto BR1 foi a que apresentou maior grau de injúria. Quanto ao rendimento de grãos alcançado pelas cultivares, foi constatado que Bragg comportou-se como altamente tolerante; BR1 e Davis como moderadamente tolerantes; IAS5 como intermediária e Paraná, Planalto e IAS4 como moderadamente suscetíveis. |
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