Lixiviação de alumínio durante o processo de tribocorrosão em meio ácido, básico e neutro
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/109673 |
Resumo: | Alguns estudos suspeitam que o alumínio, entre outros elementos, poderia causar demência ou algum comprometimento cognitivo em seres humanos como conseqüência de longas exposições ao meio-ambiente. Como o alumínio é o elemento metálico mais abundante na crosta terrestre (cerca de 8%), é comum encontrá-lo em diversas formas na natureza: silicatos, óxidos e hidróxidos, combinado com outros elementos, e complexado com matéria orgânica. Este trabalho visa medir a quantidade de alumínio lixiviado durante o processo de cozimento em panelas de alumínio. O estudo considera a variação do pH, sendo feito em meios ácido, básico e neutro. Um equipamento de tribometria simulará o atrito feito por um instrumento (colher, por exemplo) de cozinha, normalmente utilizados durante o preparo de alimentos, e esta simulação será realizada dentro de um compartimento que conterá o meio. Após a simulação, o meio será coletado e analisado espectroscopicamente para verificar a quantidade de alumínio lixiviado. É possível afirmar a partir deste estudo que o uso de panelas de alumínio deve ser restrito e feito apenas em alguns casos específicos. Se usada deliberadamente, a panela de alumínio tem grandes chances de liberar no meio (no alimento) quantidades acima do recomendado pela OMS e que serão ingeridas pelos indivíduos. Este estudo não considerou temperaturas elevadas como parâmetro, o que nos leva a ter ainda mais atenção, pois os valores encontrados a baixas temperaturas já são alarmantes e é sabido que com o aumento da temperatura os meios se tornam mais agressivos, tem mais poder de dissolução e solubilização, e conta com a ação do meio gasoso emitido. |
id |
UFRGS-2_84350b963a31b3dc624ac366e292deaa |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.lume.ufrgs.br:10183/109673 |
network_acronym_str |
UFRGS-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
repository_id_str |
|
spelling |
Bruno, Giovanni UrruthMeneguzzi, Alvaro2015-02-05T02:17:15Z2014http://hdl.handle.net/10183/109673000950885Alguns estudos suspeitam que o alumínio, entre outros elementos, poderia causar demência ou algum comprometimento cognitivo em seres humanos como conseqüência de longas exposições ao meio-ambiente. Como o alumínio é o elemento metálico mais abundante na crosta terrestre (cerca de 8%), é comum encontrá-lo em diversas formas na natureza: silicatos, óxidos e hidróxidos, combinado com outros elementos, e complexado com matéria orgânica. Este trabalho visa medir a quantidade de alumínio lixiviado durante o processo de cozimento em panelas de alumínio. O estudo considera a variação do pH, sendo feito em meios ácido, básico e neutro. Um equipamento de tribometria simulará o atrito feito por um instrumento (colher, por exemplo) de cozinha, normalmente utilizados durante o preparo de alimentos, e esta simulação será realizada dentro de um compartimento que conterá o meio. Após a simulação, o meio será coletado e analisado espectroscopicamente para verificar a quantidade de alumínio lixiviado. É possível afirmar a partir deste estudo que o uso de panelas de alumínio deve ser restrito e feito apenas em alguns casos específicos. Se usada deliberadamente, a panela de alumínio tem grandes chances de liberar no meio (no alimento) quantidades acima do recomendado pela OMS e que serão ingeridas pelos indivíduos. Este estudo não considerou temperaturas elevadas como parâmetro, o que nos leva a ter ainda mais atenção, pois os valores encontrados a baixas temperaturas já são alarmantes e é sabido que com o aumento da temperatura os meios se tornam mais agressivos, tem mais poder de dissolução e solubilização, e conta com a ação do meio gasoso emitido.application/pdfporEngenharia de materiaisLixiviação de alumínio durante o processo de tribocorrosão em meio ácido, básico e neutroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de EngenhariaPorto Alegre, BR-RS2014Engenharia de Materiaisgraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000950885.pdf000950885.pdfTexto completoapplication/pdf1494623http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/109673/1/000950885.pdf66377933d31aa35b9cdf52c6ec61b8ecMD51TEXT000950885.pdf.txt000950885.pdf.txtExtracted Texttext/plain72756http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/109673/2/000950885.pdf.txt071fee6c6c4b0a676943ebdaede0dd99MD52THUMBNAIL000950885.pdf.jpg000950885.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1254http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/109673/3/000950885.pdf.jpgb48b901c148e07013548043600f115b2MD5310183/1096732018-10-23 09:08:05.213oai:www.lume.ufrgs.br:10183/109673Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-23T12:08:05Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Lixiviação de alumínio durante o processo de tribocorrosão em meio ácido, básico e neutro |
title |
Lixiviação de alumínio durante o processo de tribocorrosão em meio ácido, básico e neutro |
spellingShingle |
Lixiviação de alumínio durante o processo de tribocorrosão em meio ácido, básico e neutro Bruno, Giovanni Urruth Engenharia de materiais |
title_short |
Lixiviação de alumínio durante o processo de tribocorrosão em meio ácido, básico e neutro |
title_full |
Lixiviação de alumínio durante o processo de tribocorrosão em meio ácido, básico e neutro |
title_fullStr |
Lixiviação de alumínio durante o processo de tribocorrosão em meio ácido, básico e neutro |
title_full_unstemmed |
Lixiviação de alumínio durante o processo de tribocorrosão em meio ácido, básico e neutro |
title_sort |
Lixiviação de alumínio durante o processo de tribocorrosão em meio ácido, básico e neutro |
author |
Bruno, Giovanni Urruth |
author_facet |
Bruno, Giovanni Urruth |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Bruno, Giovanni Urruth |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Meneguzzi, Alvaro |
contributor_str_mv |
Meneguzzi, Alvaro |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Engenharia de materiais |
topic |
Engenharia de materiais |
description |
Alguns estudos suspeitam que o alumínio, entre outros elementos, poderia causar demência ou algum comprometimento cognitivo em seres humanos como conseqüência de longas exposições ao meio-ambiente. Como o alumínio é o elemento metálico mais abundante na crosta terrestre (cerca de 8%), é comum encontrá-lo em diversas formas na natureza: silicatos, óxidos e hidróxidos, combinado com outros elementos, e complexado com matéria orgânica. Este trabalho visa medir a quantidade de alumínio lixiviado durante o processo de cozimento em panelas de alumínio. O estudo considera a variação do pH, sendo feito em meios ácido, básico e neutro. Um equipamento de tribometria simulará o atrito feito por um instrumento (colher, por exemplo) de cozinha, normalmente utilizados durante o preparo de alimentos, e esta simulação será realizada dentro de um compartimento que conterá o meio. Após a simulação, o meio será coletado e analisado espectroscopicamente para verificar a quantidade de alumínio lixiviado. É possível afirmar a partir deste estudo que o uso de panelas de alumínio deve ser restrito e feito apenas em alguns casos específicos. Se usada deliberadamente, a panela de alumínio tem grandes chances de liberar no meio (no alimento) quantidades acima do recomendado pela OMS e que serão ingeridas pelos indivíduos. Este estudo não considerou temperaturas elevadas como parâmetro, o que nos leva a ter ainda mais atenção, pois os valores encontrados a baixas temperaturas já são alarmantes e é sabido que com o aumento da temperatura os meios se tornam mais agressivos, tem mais poder de dissolução e solubilização, e conta com a ação do meio gasoso emitido. |
publishDate |
2014 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2014 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-02-05T02:17:15Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10183/109673 |
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv |
000950885 |
url |
http://hdl.handle.net/10183/109673 |
identifier_str_mv |
000950885 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRGS instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
instacron_str |
UFRGS |
institution |
UFRGS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
collection |
Repositório Institucional da UFRGS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/109673/1/000950885.pdf http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/109673/2/000950885.pdf.txt http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/109673/3/000950885.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
66377933d31aa35b9cdf52c6ec61b8ec 071fee6c6c4b0a676943ebdaede0dd99 b48b901c148e07013548043600f115b2 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1815447139618127872 |