Proteinúria em gatos.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/119382 |
Resumo: | As injúrias renais têm grande incidência nos felinos domésticos e tendem a aumentar à medida que a expectativa de vida dos animais de companhia vem crescendo. Este crescimento ocorreu, em grande parte, devido aos avanços da medicina veterinária atual, que cada vez mais conta com métodos precoces de diagnóstico. A mensuração da proteinúria vem ganhando espaço neste contexto, por ser um método de diagnóstico da doença renal crônica em estágios iniciais, precedendo a azotemia. Além disso, é um método de avaliação de prognóstico e de análise de sucesso terapêutico. Devido às inúmeras contribuições que a proteinúria pode trazer, novos métodos de mensuração foram criados a fim de possibilitar sua utilização em clínicas; não somente em laboratórios e hospitais veterinários. No entanto, para que estas novas formas de diagnóstico conduzam a interpretações corretas do quadro clínico do animal, é necessário conhecer a sua acurácia e os estados fisiológicos e patológicos que podem levar à sua ocorrência. A microalbuminúria pode anteceder a proteinúria e desta forma, relacionar-se com estágios ainda mais precoces das doenças renais. Portanto, tanto a proteinúria como a microalbuminúria podem anteceder a azotemia e direcionar a instituição terapêutica inicial, sem que o animal apresente debilitação, respondendo de forma mais efetiva ao tratamento. O presente trabalho tem como objetivo abordar os diferentes métodos de mensuração da excreção de proteína urinária analisando os aspectos positivos e negativos de cada um, assim como a sua acurácia, com a finalidade de conduzir à interpretação correta dos seus resultados e permitir a identificação da proteinúria, bem como diferenciar se a ocorrência desta está relacionada com processos fisiológicos ou patológicos. |
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Pereira, Camila de OliveiraCosta, Fernanda Vieira Amorim da2015-07-24T02:00:29Z2012http://hdl.handle.net/10183/119382000969984As injúrias renais têm grande incidência nos felinos domésticos e tendem a aumentar à medida que a expectativa de vida dos animais de companhia vem crescendo. Este crescimento ocorreu, em grande parte, devido aos avanços da medicina veterinária atual, que cada vez mais conta com métodos precoces de diagnóstico. A mensuração da proteinúria vem ganhando espaço neste contexto, por ser um método de diagnóstico da doença renal crônica em estágios iniciais, precedendo a azotemia. Além disso, é um método de avaliação de prognóstico e de análise de sucesso terapêutico. Devido às inúmeras contribuições que a proteinúria pode trazer, novos métodos de mensuração foram criados a fim de possibilitar sua utilização em clínicas; não somente em laboratórios e hospitais veterinários. No entanto, para que estas novas formas de diagnóstico conduzam a interpretações corretas do quadro clínico do animal, é necessário conhecer a sua acurácia e os estados fisiológicos e patológicos que podem levar à sua ocorrência. A microalbuminúria pode anteceder a proteinúria e desta forma, relacionar-se com estágios ainda mais precoces das doenças renais. Portanto, tanto a proteinúria como a microalbuminúria podem anteceder a azotemia e direcionar a instituição terapêutica inicial, sem que o animal apresente debilitação, respondendo de forma mais efetiva ao tratamento. O presente trabalho tem como objetivo abordar os diferentes métodos de mensuração da excreção de proteína urinária analisando os aspectos positivos e negativos de cada um, assim como a sua acurácia, com a finalidade de conduzir à interpretação correta dos seus resultados e permitir a identificação da proteinúria, bem como diferenciar se a ocorrência desta está relacionada com processos fisiológicos ou patológicos.The renal injuries have high incidence in domestic cats and tend to increase as the life expectancy of pets is growing. This growth was largely due to advances in veterinary medicine today, which increasingly relies on methods of early diagnosis. The measurement of proteinuria has been gaining ground in this context, as a method of diagnosis of chronic kidney disease in early stages, preceding azotemia. Furthermore, the proteinuria is a method for evaluating prognosis and analysis of therapeutic success. Due to the numerous contributions that proteinuria can bring, new measurement methods have been created to enable their use in clinics, not only in laboratories and veterinary hospitals. However, for these new forms of diagnosis lead to correct interpretations of the clinical picture of the animal, it is necessary to know the accuracy and the physiological and pathological states which may lead to their occurrence. Microalbuminuria may precede proteinuria, and thus be related to earlier stages of renal diseases. Therefore, both proteinuria and microalbuminuria may precede azotemia and direct the institution initial therapy, before the animal is weakening, responding more effectively to treatment. This review aims to report the different methods of measurement of urinary protein excretion and analyze the positives and negatives aspects of each, as well as its accuracy, in order to conduct proper interpretation of the results and allow the identification of proteinuria, well as differentiate whether its occurrence is related to physiological or pathological processes.application/pdfporProteinúriaDoença renal crônicaMicroalbuminúriaUrináliseProteínaProteinuriaChronic kidney diseaseMicroalbuminuriaProtein creatinine ratioFelinesUrinalisisProteinúria em gatos.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do sulFaculdade de VeterináriaPorto Alegre, BR-RS2012/2Medicina Veterináriagraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000969984.pdf000969984.pdfTexto completoapplication/pdf662325http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/119382/1/000969984.pdf6ce11346ba45c42864a9bd5351eb88baMD51TEXT000969984.pdf.txt000969984.pdf.txtExtracted Texttext/plain76304http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/119382/2/000969984.pdf.txt1fdb1ac63d3e8e522c19ebb0caa46fccMD52THUMBNAIL000969984.pdf.jpg000969984.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg907http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/119382/3/000969984.pdf.jpgfa9290828af272e87bc867d9d3286b75MD5310183/1193822019-08-31 02:34:56.648877oai:www.lume.ufrgs.br:10183/119382Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2019-08-31T05:34:56Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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