Abscesso hipofisário simulando apoplexia
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/40037 |
Resumo: | O abscesso hipofisário representa uma patologia rara, que, contudo, deve ser considerada na avaliação das massas selares, uma vez que o seu prognóstico depende da drenagem cirúrgica e do uso de antibióticos específicos. A principal manifestação clínica é cefaléia crônica e nem sempre está associada à identificação de um foco infeccioso, o que diminui a probabilidade da sua inclusão nas hipóteses diagnósticas. Apresenta-se o caso de um paciente com abscesso de hipófise e história pregressa de adenoma operado, cefaléia de início recente e hipopituitarismo adquirido, cujo diagnóstico inicial foi de apoplexia pituitária. |
id |
UFRGS-2_870bcd597323a125d46f7e3e6bc51679 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.lume.ufrgs.br:10183/40037 |
network_acronym_str |
UFRGS-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
repository_id_str |
|
spelling |
Colli, Máikel LuísMigowski Junior, WalterCzepielewski, Mauro AntonioFerreira, Nelson PiresGross, Jorge Luiz2012-05-03T01:25:42Z20060004-2730http://hdl.handle.net/10183/40037000577731O abscesso hipofisário representa uma patologia rara, que, contudo, deve ser considerada na avaliação das massas selares, uma vez que o seu prognóstico depende da drenagem cirúrgica e do uso de antibióticos específicos. A principal manifestação clínica é cefaléia crônica e nem sempre está associada à identificação de um foco infeccioso, o que diminui a probabilidade da sua inclusão nas hipóteses diagnósticas. Apresenta-se o caso de um paciente com abscesso de hipófise e história pregressa de adenoma operado, cefaléia de início recente e hipopituitarismo adquirido, cujo diagnóstico inicial foi de apoplexia pituitária.A pituitary abscess is a rare pathology, but it must be considered when evaluating sellar masses, since its prognosis depends on surgical drainage and on the use of specific antibiotics. The main clinical manifestation is chronic headache, and it is not always associated with the identification of a site of infection, which diminishes the probability of including it in diagnostic hypotheses. The case is presented of a patient with a pituitary abscess and a previous history of adenoma that had been operated on, recent onset headache and acquired hypopituitarism whose initial diagnosis was pituitary apoplexy.application/pdfporArquivos brasileiros de endocrinologia & metabologia = Brazilian archives of endocrinology and metabolism. São Paulo. Vol. 50, n. 6 (dez. 2006), p. 1122-1126.AdenomaHipófiseAcidente vascular cerebralNeoplasias hipofisáriasAbscessApoplexyHypophysisPituitary glandAbscesso hipofisário simulando apoplexiaPituitary abscess simulating apoplexy info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000577731.pdf.txt000577731.pdf.txtExtracted Texttext/plain20752http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/40037/2/000577731.pdf.txte905e7edf46cdda05fa5d861590bc2adMD52ORIGINAL000577731.pdf000577731.pdfTexto completoapplication/pdf56643http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/40037/1/000577731.pdf2afeda267f79980f18ac27fab1e2a1caMD51THUMBNAIL000577731.pdf.jpg000577731.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1652http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/40037/3/000577731.pdf.jpg89c4b9f5b1b06ab394cca05306b08192MD5310183/400372023-11-24 04:23:19.356024oai:www.lume.ufrgs.br:10183/40037Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2023-11-24T06:23:19Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Abscesso hipofisário simulando apoplexia |
dc.title.alternative.en.fl_str_mv |
Pituitary abscess simulating apoplexy |
title |
Abscesso hipofisário simulando apoplexia |
spellingShingle |
Abscesso hipofisário simulando apoplexia Colli, Máikel Luís Adenoma Hipófise Acidente vascular cerebral Neoplasias hipofisárias Abscess Apoplexy Hypophysis Pituitary gland |
title_short |
Abscesso hipofisário simulando apoplexia |
title_full |
Abscesso hipofisário simulando apoplexia |
title_fullStr |
Abscesso hipofisário simulando apoplexia |
title_full_unstemmed |
Abscesso hipofisário simulando apoplexia |
title_sort |
Abscesso hipofisário simulando apoplexia |
author |
Colli, Máikel Luís |
author_facet |
Colli, Máikel Luís Migowski Junior, Walter Czepielewski, Mauro Antonio Ferreira, Nelson Pires Gross, Jorge Luiz |
author_role |
author |
author2 |
Migowski Junior, Walter Czepielewski, Mauro Antonio Ferreira, Nelson Pires Gross, Jorge Luiz |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Colli, Máikel Luís Migowski Junior, Walter Czepielewski, Mauro Antonio Ferreira, Nelson Pires Gross, Jorge Luiz |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Adenoma Hipófise Acidente vascular cerebral Neoplasias hipofisárias |
topic |
Adenoma Hipófise Acidente vascular cerebral Neoplasias hipofisárias Abscess Apoplexy Hypophysis Pituitary gland |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Abscess Apoplexy Hypophysis Pituitary gland |
description |
O abscesso hipofisário representa uma patologia rara, que, contudo, deve ser considerada na avaliação das massas selares, uma vez que o seu prognóstico depende da drenagem cirúrgica e do uso de antibióticos específicos. A principal manifestação clínica é cefaléia crônica e nem sempre está associada à identificação de um foco infeccioso, o que diminui a probabilidade da sua inclusão nas hipóteses diagnósticas. Apresenta-se o caso de um paciente com abscesso de hipófise e história pregressa de adenoma operado, cefaléia de início recente e hipopituitarismo adquirido, cujo diagnóstico inicial foi de apoplexia pituitária. |
publishDate |
2006 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2006 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2012-05-03T01:25:42Z |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/other |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10183/40037 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
0004-2730 |
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv |
000577731 |
identifier_str_mv |
0004-2730 000577731 |
url |
http://hdl.handle.net/10183/40037 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
Arquivos brasileiros de endocrinologia & metabologia = Brazilian archives of endocrinology and metabolism. São Paulo. Vol. 50, n. 6 (dez. 2006), p. 1122-1126. |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRGS instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
instacron_str |
UFRGS |
institution |
UFRGS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
collection |
Repositório Institucional da UFRGS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/40037/2/000577731.pdf.txt http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/40037/1/000577731.pdf http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/40037/3/000577731.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
e905e7edf46cdda05fa5d861590bc2ad 2afeda267f79980f18ac27fab1e2a1ca 89c4b9f5b1b06ab394cca05306b08192 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1815447457324072960 |