Análise dos registros de Chiroptera no Rio Grande do Sul métodos empregados e distribuição de espécies por municípios, com ênfase em áreas de parques eólicos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/170241 |
Resumo: | A ordem Chiroptera compreende 42 espécies já estimadas para o RS, cujos estudos aumentaram nas últimas décadas. Via revisão bibliográfica, pôde-se verificar a seletividade dos métodos para o registro de quirópteros no Estado: a família Phyllostomidae predomina em redes de neblina, e os membros de Molossidae são os mais encontrados por busca em abrigo. Já a distribuição de cada táxon por munícipio revela que a maioria das cidades gaúchas não possui nenhum morcego registrado formalmente. Algumas espécies podem estar em áreas de parques eólicos, tendo então suas populações potencialmente ameaçadas pela presença de torres aerogeradoras. |
id |
UFRGS-2_884d0262f3e1bc34b27a43d1b6e47f52 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.lume.ufrgs.br:10183/170241 |
network_acronym_str |
UFRGS-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
repository_id_str |
|
spelling |
Noronha, Bruno TubinoIob, Graziela2017-11-14T02:31:37Z2016http://hdl.handle.net/10183/170241001024927A ordem Chiroptera compreende 42 espécies já estimadas para o RS, cujos estudos aumentaram nas últimas décadas. Via revisão bibliográfica, pôde-se verificar a seletividade dos métodos para o registro de quirópteros no Estado: a família Phyllostomidae predomina em redes de neblina, e os membros de Molossidae são os mais encontrados por busca em abrigo. Já a distribuição de cada táxon por munícipio revela que a maioria das cidades gaúchas não possui nenhum morcego registrado formalmente. Algumas espécies podem estar em áreas de parques eólicos, tendo então suas populações potencialmente ameaçadas pela presença de torres aerogeradoras.application/pdfporMorcegosDistribuição geográficaZoneamento eólicoRedes de neblinaAnálise dos registros de Chiroptera no Rio Grande do Sul métodos empregados e distribuição de espécies por municípios, com ênfase em áreas de parques eólicosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulInstituto de BiociênciasPorto Alegre, BR-RS2016especializaçãoCurso de Especialização em Inventariamento e Monitoramento de Faunainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL001024927.pdf001024927.pdfTexto completoapplication/pdf1859107http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/170241/1/001024927.pdf4fa60119b16496807f7f864590127b86MD51TEXT001024927.pdf.txt001024927.pdf.txtExtracted Texttext/plain186399http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/170241/2/001024927.pdf.txt13eefff6af345ea228cb397c1cdc2360MD5210183/1702412022-06-26 04:46:55.002086oai:www.lume.ufrgs.br:10183/170241Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2022-06-26T07:46:55Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Análise dos registros de Chiroptera no Rio Grande do Sul métodos empregados e distribuição de espécies por municípios, com ênfase em áreas de parques eólicos |
title |
Análise dos registros de Chiroptera no Rio Grande do Sul métodos empregados e distribuição de espécies por municípios, com ênfase em áreas de parques eólicos |
spellingShingle |
Análise dos registros de Chiroptera no Rio Grande do Sul métodos empregados e distribuição de espécies por municípios, com ênfase em áreas de parques eólicos Noronha, Bruno Tubino Morcegos Distribuição geográfica Zoneamento eólico Redes de neblina |
title_short |
Análise dos registros de Chiroptera no Rio Grande do Sul métodos empregados e distribuição de espécies por municípios, com ênfase em áreas de parques eólicos |
title_full |
Análise dos registros de Chiroptera no Rio Grande do Sul métodos empregados e distribuição de espécies por municípios, com ênfase em áreas de parques eólicos |
title_fullStr |
Análise dos registros de Chiroptera no Rio Grande do Sul métodos empregados e distribuição de espécies por municípios, com ênfase em áreas de parques eólicos |
title_full_unstemmed |
Análise dos registros de Chiroptera no Rio Grande do Sul métodos empregados e distribuição de espécies por municípios, com ênfase em áreas de parques eólicos |
title_sort |
Análise dos registros de Chiroptera no Rio Grande do Sul métodos empregados e distribuição de espécies por municípios, com ênfase em áreas de parques eólicos |
author |
Noronha, Bruno Tubino |
author_facet |
Noronha, Bruno Tubino |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Noronha, Bruno Tubino |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Iob, Graziela |
contributor_str_mv |
Iob, Graziela |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Morcegos Distribuição geográfica Zoneamento eólico Redes de neblina |
topic |
Morcegos Distribuição geográfica Zoneamento eólico Redes de neblina |
description |
A ordem Chiroptera compreende 42 espécies já estimadas para o RS, cujos estudos aumentaram nas últimas décadas. Via revisão bibliográfica, pôde-se verificar a seletividade dos métodos para o registro de quirópteros no Estado: a família Phyllostomidae predomina em redes de neblina, e os membros de Molossidae são os mais encontrados por busca em abrigo. Já a distribuição de cada táxon por munícipio revela que a maioria das cidades gaúchas não possui nenhum morcego registrado formalmente. Algumas espécies podem estar em áreas de parques eólicos, tendo então suas populações potencialmente ameaçadas pela presença de torres aerogeradoras. |
publishDate |
2016 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2016 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-11-14T02:31:37Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10183/170241 |
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv |
001024927 |
url |
http://hdl.handle.net/10183/170241 |
identifier_str_mv |
001024927 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRGS instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
instacron_str |
UFRGS |
institution |
UFRGS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
collection |
Repositório Institucional da UFRGS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/170241/1/001024927.pdf http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/170241/2/001024927.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
4fa60119b16496807f7f864590127b86 13eefff6af345ea228cb397c1cdc2360 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801224540896886784 |