Impactos na atenção básica do município de Pelotas/RS com a implantação do Programa Mais Médicos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/131559 |
Resumo: | O presente trabalho discute como o Programa Mais Médicos pode impactar em dois problemas fundamentais da saúde pública brasileira: a carência de médicos e a dificuldade de universalização do acesso. Suprir a lacuna da falta de profissionais para atuação junto ao SUS e possibilitar a universalização do acesso aos usuários representará sem dúvidas um avanço significativo com vistas ao cumprimento de preceito constitucional no que diz respeito ao direito à promoção, proteção e recuperação à saúde. Desse modo, o objetivo é apresentar dados que possam justificar a validade do programa na solução dos referidos problemas. Para tal foram utilizadas as informações oficiais que são disponibilizadas pelo Ministério da Saúde, no que diz respeito aos números da expansão de equipes de saúde a família e à cobertura populacional abrangida por essas equipes a partir de 2010, no município de Pelotas/Rio Grande do Sul. Embora este seja um primeiro momento da implantação do Programa Mais Médicos (PMM), foi possível perceber um impacto na expansão das equipes de saúde da família no referido município. Como será relatado, no primeiro ano do programa foram implantas mais equipes do que nos quatro anos anteriores, também aqui analisados o que, por consequência, gerou o aumento de população coberta pela estratégia de saúde da família. Dessa forma identifica-se um impacto na atenção básica no município com a implantação do programa. A percepção é de que o sucesso do mesmo implicará necessariamente em contrariar o modelo de saúde instituído, que tem como centro os interesses econômicos e toda uma cultura voltada para doença e não para saúde. |
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