Prevalência e fatores associados à consulta médica entre adultos de uma comunidade de baixa renda do Sul do Brasil
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/147268 |
Resumo: | OBJETIVO: estimar a prevalência de consultas médicas, nos três meses que antecederam à entrevista, em adultos de 20 anos ou mais, de uma comunidade de baixa renda, do Sul do Brasil, em 2O09. MÉTODOS: foi realizado estudo transversal, com análise ajustada por meio de Regressão de Poisson. RESULTADOS: a prevalência de consulta médica nos 3.391 entrevistados foi 76,2% (Intervalo de Confiança de 95% (IC95%) 74,8; 77,6%) no último ano e 64,8% (IC95% 63,0; 66,7%) nos últimos três meses, maior entre as mulheres (67,8%) do que entre os homens (60,2%) (p<0,001). Na análise ajustada, para homens, o desfecho associou-se mais fortemente: ao aumento de idade (p=0,001) e autopercepção de saúde ruim/ muito ruim (p<0,001). Entre mulheres, ao aumento da idade (p=0,001), possuir médico de referência (p=0,001), local usual de atendimento (p<0,001) e morbidades (p= 0,001). CONCLUSÕES: a diferença na utilização de consultas deve ser considerada no planejamento e organização do acesso. |
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Bastos, Gisele Alsina NaderHarzheim, ErnoSousa, Aline Iara de2016-08-17T02:16:48Z20141679-4974http://hdl.handle.net/10183/147268000992553OBJETIVO: estimar a prevalência de consultas médicas, nos três meses que antecederam à entrevista, em adultos de 20 anos ou mais, de uma comunidade de baixa renda, do Sul do Brasil, em 2O09. MÉTODOS: foi realizado estudo transversal, com análise ajustada por meio de Regressão de Poisson. RESULTADOS: a prevalência de consulta médica nos 3.391 entrevistados foi 76,2% (Intervalo de Confiança de 95% (IC95%) 74,8; 77,6%) no último ano e 64,8% (IC95% 63,0; 66,7%) nos últimos três meses, maior entre as mulheres (67,8%) do que entre os homens (60,2%) (p<0,001). Na análise ajustada, para homens, o desfecho associou-se mais fortemente: ao aumento de idade (p=0,001) e autopercepção de saúde ruim/ muito ruim (p<0,001). Entre mulheres, ao aumento da idade (p=0,001), possuir médico de referência (p=0,001), local usual de atendimento (p<0,001) e morbidades (p= 0,001). CONCLUSÕES: a diferença na utilização de consultas deve ser considerada no planejamento e organização do acesso.Objective: to estimate medical appointment prevalence during the three months prior to interview, in adults aged ≥20 from a low-income community in Southern Brazil in 2009. Methods: Cross-sectional study with analysis adjusted using Poisson regression. Results: 3391 people were interviewed. Medical appointment prevalence was 76.2% (95%CI 74.8, 77.6) in the last year and 64.8 % (95%CI 63.0, 66.7) in the last three months: 67.8 % in females (95%CI 65.5, 70.1) (p<0.001); 60.2 % in males (95%CI 57.1, 63.2). Adjusted analysis outcome in males was more strongly associated with increasing age (p=0.001) and poor/very poor self-rated health (p<0.001). In females association was with increasing age (p=0.001), seeing the same physician (p=0.001), usual place of care (p<0.001) and morbidities (p=0.001). Conclusions: differences in appointment use should be considered when planning and organizing access.Telemedicinaapplication/pdfporEpidemiologia e serviços de saúde. Brasília. Vol. 23, n. 3 (Jul./Set. 2014) p. 409-420.Serviços de saúdePrevalênciaFatores de riscoEncaminhamento e consultaEstudos transversaisHealth service useCross-sectional studiesSocioeconomic factorsPrevalência e fatores associados à consulta médica entre adultos de uma comunidade de baixa renda do Sul do BrasilPrevalence of medical appointments and associated factors among adults in a low-income community in southern Brazil info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000992553.pdf000992553.pdfTexto completoapplication/pdf206447http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/147268/1/000992553.pdfef0b9e985c821e10d4a9ab9e7312be50MD51TEXT000992553.pdf.txt000992553.pdf.txtExtracted Texttext/plain45281http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/147268/2/000992553.pdf.txt4c84be9bffc257f0fafad7cae02e2577MD52THUMBNAIL000992553.pdf.jpg000992553.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1877http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/147268/3/000992553.pdf.jpg0caab90961d4236501305d9c8b2b6950MD5310183/1472682023-08-26 03:36:40.315873oai:www.lume.ufrgs.br:10183/147268Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2023-08-26T06:36:40Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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OBJETIVO: estimar a prevalência de consultas médicas, nos três meses que antecederam à entrevista, em adultos de 20 anos ou mais, de uma comunidade de baixa renda, do Sul do Brasil, em 2O09. MÉTODOS: foi realizado estudo transversal, com análise ajustada por meio de Regressão de Poisson. RESULTADOS: a prevalência de consulta médica nos 3.391 entrevistados foi 76,2% (Intervalo de Confiança de 95% (IC95%) 74,8; 77,6%) no último ano e 64,8% (IC95% 63,0; 66,7%) nos últimos três meses, maior entre as mulheres (67,8%) do que entre os homens (60,2%) (p<0,001). Na análise ajustada, para homens, o desfecho associou-se mais fortemente: ao aumento de idade (p=0,001) e autopercepção de saúde ruim/ muito ruim (p<0,001). Entre mulheres, ao aumento da idade (p=0,001), possuir médico de referência (p=0,001), local usual de atendimento (p<0,001) e morbidades (p= 0,001). CONCLUSÕES: a diferença na utilização de consultas deve ser considerada no planejamento e organização do acesso. |
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